FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – FUERN

Pró-Reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Estudantis – PRORHAE

 

EDITAL N º 07/2018– PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR – PRORHAE/UERN

 

A Fundação Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (FUERN), por meio da Pró-Reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Estudantis (PRORHAE), fundamentada na Lei Ordinária Estadual Nº 9.939, de 09 de abril de 2015, torna pública a abertura de inscrições para o Edital Nº 07/2018 - Processo Seletivo Simplificado para contratação temporária de professor – PRORHAE-UERN considerando a demanda de sala de aula do semestre letivo 2017.2, em conformidade com o disposto abaixo:

 

1. DO CURSO/UNIDADE, NÚMERO DE VAGAS, REGIME DE TRABALHO, ÁREAS DE ATUAÇÃO E REQUISITOS.

 

DEPARTAMENTO / UNIDADE

ACADÊMICA

Nº DE VAGAS

(ampla concorrência)

Nº DE VAGAS

(pessoas com deficiência)

TOTAL DE VAGAS

RT*(h)

ÁREA DE ATUAÇÃO

REQUISITOS NECESSÁRIOS

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO / CAMPUS ASSÚ

01

-

01

40

Libras

- Graduação em Letras ou Pedagogia;

- Pós-Graduação Lato Sensu em Libras;

- Disponibilidade para assumir a

carga horária conforme a necessidade do Departamento.

DEPARTAMENTO DE LETRAS ESTRANGEIRAS / CAMPUS ASSÚ

01

-

01

20

Fundamentos da Língua Espanhola

- Licenciatura em Letras, com habilitação em Língua Espanhola; ou - Licenciatura em Língua Espanhola.

DEPARTAMENTO DE LETRAS VERNÁCULAS / CAMPUS ASSÚ

01

01

02

40

Letras Vernáculas –

Língua portuguesa e

Literatura

- Graduação em Letras Língua Portuguesa;

- Especialização em Letras Língua Portuguesa ou áreas afins.

DEPARTAMENTO DE LETRAS VERNÁCULAS / CAMPUS ASSÚ

01

-

01

40

Letras Libras

- Graduação em Letras ou Pedagogia;

- Pós-Graduação Lato Sensu em Libras;

- Disponibilidade para assumir a carga horária conforme a necessidade do Departamento, inclusive, em outros campi.

- Experiência mínima de 02 semestres em docência.

DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM / CAMPUS CAICÓ

01

-

01

20

Bases sociais da enfermagem

- Licenciado em Pedagogia ou Licenciado/Bacharel em Ciências Sociais;

- Disponibilidade de tempo para assumir a carga horária, conforme necessidade do departamento.

DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM / CAMPUS CAICÓ

01

-

01

20

Assistência de enfermagem na saúde individual e coletiva

- Graduação em Enfermagem;

- Experiência profissional mínima de 1(um) ano na docência do ensino técnico em enfermagem ou 1 (um) semestre no ensino superior em enfermagem;

- Disponibilidade de tempo para assumir a carga horária, conforme necessidade do departamento.

DEPARTAMENTO DE LETRAS / CAMPUS PATU

01

-

01

40

Ensino de Língua Inglesa e disciplina pedagógica

- Graduação em Letras e Especialização na área de Letras.

DEPARTAMENTO DE LETRAS / CAMPUS PATU

01

-

01

40

Ensino de Línguas e Literatura

- Graduação em Letras e Especialização na área de Letras Português.

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO / CAMPUS PAU DOS FERROS

01

-

01

40

Teorias e Práticas Pedagógicas

- Graduação em Pedagogia

- Especialização em Educação ou áreas afins ou Mestrado e doutorado em Educação ou áreas afins.

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO / CAMPUS PAU DOS FERROS

01

-

01

40

Fundamentos da Educação

- Graduação em Pedagogia

- Especialização em Educação ou áreas afins ou Mestrado e doutorado em Educação ou áreas afins.

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO / CAMPUS PAU DOS FERROS

01

-

01

20

Contabilidade e Finanças

- Graduação em Ciências Contábeis;

- Pós-graduação Lato Sensu e/ou

Stricto Sensu em Áreas Afins.

DEPARTAMENTO DE LETRAS VERNÁCULAS / CAMPUS CENTRAL

01

01

02

40

Língua Portuguesa e Ensino

- Graduado em Letras – Português;

- Pós-Graduação Stricto Sensu na Área de Letras ou Linguística;

- Disponibilidade para assumir a carga horária, conforme as necessidades do Departamento, inclusive, nos Polos de Ensino de Letras a Distância;

- Experiência mínima de 02 semestres em docência.

DEPARTAMENTO DE LETRAS VERNÁCULAS / CAMPUS CENTRAL

01

01

02

40

Língua Brasileira de Sinais e Ensino

- Graduação em Letras ou Pedagogia;

- Pós-Graduação Lato Sensu em Libras;

- Disponibilidade para assumir a carga horária conforme a necessidade do Departamento, inclusive, em outros campi.

- Experiência mínima de 02 semestres em docência.

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS / CAMPUS CENTRAL

01

01

02

40

Contabilidade e Finanças

- Bacharel em Ciências Contábeis;

- Especialização em Ciências contábeis e áreas afins.

DEPARTAMENTO DE LETRAS ESTRANGEIRAS / CAMPUS CENTRAL

01

-

01

40

Linguística

- Graduação e Mestrado em Letras.

 

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS / CAMPUS CENTRAL

02

01

03

20

Pediatria

- Graduação em Medicina;

- Residência Médica em Pediatria ou Título de Especialista em Pediatria (RQE);

- Disponibilidade para assumir a carga horária conforme a necessidade do Departamento.

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS / CAMPUS CENTRAL

01

-

01

20

Doenças do Aparelho Genito-urinário

- Graduação em Medicina;

- Residência Médica em Urologia reconhecida pelo MEC, ou título de especialista;

- Disponibilidade para assumir a carga horária conforme a necessidade do Departamento.

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS / CAMPUS CENTRAL

01

-

01

20

Vivência em Comunidade I

- Graduação em Medicina;

- Residência médica em Medicina de Família e Comunidade; reconhecida pelo MEC;

- Disponibilidade para assumir a carga horária conforme a necessidade do Departamento.

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS / CAMPUS CENTRAL

01

-

01

40

Vivência em Comunidade II

- Graduação em Medicina;

- Residência médica em Medicina de Família e Comunidade; reconhecida pelo MEC;

- Ou graduação em enfermagem com mestrado na área de saúde coletiva.

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS / CAMPUS CENTRAL

01

-

01

20

Imagenologia

- Graduação em Medicina;

- Residência médica em Radiologia ou especialização em radiologia; reconhecida pelo MEC ou título com RQE.

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS / CAMPUS CENTRAL

01

-

01

20

Psiquiatria

- Graduação em Medicina;

- Residência Médica em Psiquiatria, ou Título de Especialista em Psiquiatria, ou Especialização Latu Sensu em Psiquiatria.

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS / CAMPUS CENTRAL

01

01

02

20

Doenças Dermatológicas

- Graduação em Medicina;

- Especialização em Dermatologia registrada no CRM (Conselho Regional de Medicina) e comprovada pelo RQE (Registro de Qualificação de Especialista).

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS / CAMPUS CENTRAL

01

-

01

20

Geriatria

- Graduação em Medicina;

-  Residência Médica em Geriatria ou Título de Especialista em Geriatria ou Especialização Latu Sensu em Geriatria.

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS / CAMPUS CENTRAL

01

-

01

40

Medicina Preventiva

- Graduação em Medicina;

- Residência Médica em Saúde Comunitária ou Título de Especialista em Saúde Comunitária.

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS / CAMPUS CENTRAL

01

-

01

20

Módulo Morfofuncional I e II (Fisiologia)

- Graduação em Medicina e Residência Médica em Cirurgia Geral ou Clínica Médica;

- Ou Graduação na Área de Saúde e Pós-graduação Stricto Sensu (Mestrado) na área Anatomia, Morfologia ou áreas afins;

- Disponibilidade para assumir a carga horária conforme a necessidade do Departamento.

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS / CAMPUS CENTRAL

01

-

01

40

Doenças Respiratórias

- Graduação em Medicina;

- Residência Médica em Pneumologia e/ou Cirurgia Torácica.

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS / CAMPUS CENTRAL

01

01

02

20

Ginecologia e Obstetrícia

- Graduação em Medicina;

- Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia ou Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia (RQE).

DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA / CAMPUS CENTRAL

01

-

01

40

História Geral e Ensino de História

- Graduação em História ou Arqueologia e Mestrado em História (ou áreas afins).

DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM/ CAMPUS CENTRAL

01

01

02

40

Enfermagem na

Saúde Individual e Coletiva

- Graduação em Enfermagem com mestrado em Enfermagem ou áreas afins.

*RT – Regime de Trabalho, em horas semanais.

 

1.1. Os diplomas de graduação apresentados devem ter sido obtidos em cursos devidamente autorizados e reconhecidos pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) ou pelo Conselho Estadual de Educação (CEE), ofertados por Instituições de Ensino Superior credenciadas pelo CNE ou pelo CEE. No caso de graduação obtida em instituição estrangeira, deve ser revalidado nos termos da Resolução CNE/CES nº 1, de 28 de janeiro de 2002 (alterada pela Resolução CNE/CES nº 8, de 4 de outubro de 2007, e pela Resolução CNE/CES nº 7, de 25 de setembro de 2009), na forma do art. 48 da Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).

 

1.2. Os certificados de especialização Lato sensu deverão atender ao que prevê a Resolução CNE/CES nº 1, de 8 de junho de 2007, que “estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação Lato sensu, em nível de especialização”. O título de Especialista obtido por meio de residência médica, deverá observar o Decreto nº 80.281, de 5 de setembro de 1977, e ser devidamente credenciado pela Comissão Nacional de Residência Médica. Os títulos de Mestre e de Doutor somente serão aceitos se obtidos ou validados em Programa de Pós-Graduação credenciado pela CAPES; no caso de ter sido obtido em instituição estrangeira, devem ter sido revalidados na forma do art. 48 da Lei Federal nº 9.394/1996, e da Resolução CNE/CES nº 3, de 1º de fevereiro de 2011; para efeito de verificação de áreas afins será utilizada a tabela de áreas do conhecimento definida pela CAPES, utilizando-se as grandes áreas de avaliação.

 

1.3. Os itens elencados em requisitos necessários são cumulativos, devendo o(a) candidato(a) atender a todos os itens expressos, excetuando-se os casos onde estiver explícito a condição de opção entre os requisitos.

 

1.4. Os(as) aprovados(as) deverão ter disponibilidade para assumir as atividades propostas pelo Departamento, dentro do limite de carga horária expressa em contrato, envolvendo, inclusive atividades em Núcleos Avançados de Educação Superior.

 

1.5. Preenchidas as vagas objeto do presente edital, os(as) candidatos(as) classificados(as) poderão assumir vagas que venham a surgir em outros Campi, diferentes do que prestou seleção, de acordo com a necessidade e solicitação departamental.

 

2. DO PROCESSO SELETIVO

 

O processo seletivo simplificado será composto de duas etapas, prova didática e análise de currículo, conforme descrito nos itens a seguir:

 

2.1. Publicação do Edital: 23/04/2018

 

2.2. Local, Período e Horário das Inscrições

 

As inscrições serão realizadas nos Departamentos Acadêmicos, situados nos endereços dispostos no quadro abaixo, no período de 24, 25, 26, 27 e 30 de abril de 2018, no horário de 8:00h às 11:00h.

 

Departamento/ Unidade Acadêmica

Endereço

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO / CAMPUS ASSÚ

Rua Sinhazinha Wanderley, 871, Centro – Assu/RN. CEP: 59650-000 –  Fone: (84) 3331-2411. - E-mail: dp_assu@uern.br

DEPARTAMENTO DE LETRAS VERNÁCULAS / CAMPUS ASSÚ

Rua Sinhazinha Wanderley, 871, Centro – Assu/RN. CEP: 59650-000 –  Fone: (84) 3331-2411. - E-mail: dl_assu@uern.br

DEPARTAMENTO DE LETRAS ESTRANGEIRAS / CAMPUS ASSÚ

Rua Sinhazinha Wanderley, 871, Centro – Assu/RN. CEP: 59650-000 –  Fone: (84) 3331-2411. - E-mail: dleassu@gmail.com

DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM/CAMPUS CAICÓ

Av. Rio Branco, nº 725, Centro – Caicó-RN. CEP 59300-000 – Fone: (84) 3421-6513. - E-mail: den.caico@uern.br

DEPARTAMENTO DE LETRAS /CAMPUS PATU

Rua Lauro Maia, s/n, Centro. Patu-RN – CEP: 59770-000 – Fone: (84) 3361-2209.

E-mail: dl_patu@uern.br

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO / CAMPUS DE PAU DOS FERROS

BR 405, KM 3, Arizona - Pau dos Ferros-RN.  CEP: 59900-000 – Fone: (84) 3351-2560. - E-mail: de_pferros@uern.br

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO / CAMPUS DE PAU DOS FERROS

BR 405, KM 3, Arizona - Pau dos Ferros-RN.  CEP: 59900-000 – Fone: (84) 3351-2560. - E-mail: def.pferros@uern.br

DEPARTAMENTO DE LETRAS VERNÁCULAS / CAMPUS CENTRAL

Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59610-090 – Fone: (84) 3315-2214. - E-mail: dlv@uern.br

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS / CAMPUS CENTRAL

Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59610-090 – Fone: (84) 3315-2202. - E-mail: dcc@uern.br

DEPARTAMENTO DE LETRAS ESTRANGEIRAS / CAMPUS CENTRAL

Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59625-620 – Fone: (84) 3315-2206. - E-mail: dle@uern.br

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS / CAMPUS CENTRAL

Rua Atirador Miguel Antônio da Silva Neto, s/n, Aeroporto
59607-360 – Mossoró-RN. Fone: (84)3315-2248
- E-mail: dcb@uern.br

DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA / CAMPUS CENTRAL

Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59625-620 – Fone: (84) 3315-2191. - E-mail: dhi@uern.br

DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM / CAMPUS CENTRAL

Rua Dionísio Filgueira, 383, Centro
59610-090 – Mossoró/RN. Fone: (84)
3315-2152. - E-mail: den@uern.br.

 

2.2.1. Resultado inicial de deferimento das inscrições

 

2.2.2. Homologação das inscrições

 

A homologação das inscrições será fixada nos murais do(s) respectivo(s) Departamento(s)/Unidade(s) Acadêmica(s), no(s) endereço(s) disposto(s) no item 2.2, no dia 02 de maio de 2018.

 

2.3. Locais de realização de todas as etapas do processo

 

As etapas do processo seletivo ocorrerão nos Departamentos / Unidades Acadêmicas, conforme endereço disposto no item 2.2.

 

2.4. Sorteio dos temas e horários para a Prova Didática

 

O sorteio do tema para a Prova Didática, bem como da ordem de apresentação, ocorrerá na presença dos(as) candidatos(as) no respectivo local, de acordo com a área de atuação indicada no item “1” deste Edital. Será conduzido pelo departamento de lotação indicado no item “1”. Dependendo da quantidade de inscritos, as datas abaixo poderão sofrer alteração conforme estabelecido nos itens 4.4.6. e 4.4.6.1.

O sorteio será realizado por representantes do Departamento Acadêmico em reunião aberta ao público, sendo obrigatória a presença do(a) candidato(a) ao sorteio e de sua inteira responsabilidade o conhecimento do resultado.

 

Departamento/ Unidade Acadêmica

Data provável para a realização do sorteio do tema para a Prova Didática

(ver item 4.4.6.1)

Horário provável do sorteio do tema para a Prova Didática

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO / CAMPUS ASSÚ

03/05/2018

8h

DEPARTAMENTO DE LETRAS VERNÁCULAS / CAMPUS ASSÚ

03/05/2018

8h

DEPARTAMENTO DE LETRAS ESTRANGEIRAS / CAMPUS ASSÚ

03/05/2018

8h

DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM/CAMPUS CAICÓ

03/05/2018

8h

DEPARTAMENTO DE LETRAS /CAMPUS PATU

03/05/2018

8h

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO / CAMPUS DE PAU DOS FERROS

03/05/2018

8h

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO / CAMPUS DE PAU DOS FERROS

03/05/2018

8h

DEPARTAMENTO DE LETRAS VERNÁCULAS / CAMPUS CENTRAL

03/05/2018

8h

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS / CAMPUS CENTRAL

03/05/2018

8h

DEPARTAMENTO DE LETRAS ESTRANGEIRAS / CAMPUS CENTRAL

03/05/2018

8h

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS / CAMPUS CENTRAL

03/05/2018

19h

DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA / CAMPUS CENTRAL

03/05/2018

8h

DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM / CAMPUS CENTRAL

03/05/2018

8h

O(A) candidato(a) deverá se apresentar no respectivo local, de acordo com o quadro constante do item 2.2 deste Edital, 15 minutos antes do sorteio do tema para prova didática. O não comparecimento do(a) candidato(a) no momento de início do sorteio acarretará a eliminação automática do(a) mesmo(a).

 

2.5. Prova Didática

 

As provas didáticas ocorrerão nas datas prováveis especificadas abaixo, com início provável para o primeiro(a) candidato(a) conforme quadro a seguir, tendo continuidade de acordo com a ordem do sorteio. Ocorrerão de acordo com a área de atuação indicada no item 1.0 deste edital e nos locais especificados no item 2.3.

 

Departamento/ Unidade Acadêmica

Data provável da Prova Didática

(ver item 4.4.6.1)

Horário provável de início da Prova Didática

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO / CAMPUS ASSÚ

04/05/2018

8h

DEPARTAMENTO DE LETRAS VERNÁCULAS / CAMPUS ASSÚ

04/05/2018

8h

DEPARTAMENTO DE LETRAS ESTRANGEIRAS / CAMPUS ASSÚ

04/05/2018

8h

DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM/CAMPUS CAICÓ

04/05/2018

8h

DEPARTAMENTO DE LETRAS /CAMPUS PATU

04/05/2018

8h

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO / CAMPUS DE PAU DOS FERROS

04/05/2018

8h

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO / CAMPUS DE PAU DOS FERROS

04/05/2018

8h

DEPARTAMENTO DE LETRAS VERNÁCULAS / CAMPUS CENTRAL

04/05/2018

8h

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS / CAMPUS CENTRAL

04/05/2018

8h

DEPARTAMENTO DE LETRAS ESTRANGEIRAS / CAMPUS CENTRAL

04/05/2018

8h

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS / CAMPUS CENTRAL

04/05/2018

19h

DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA / CAMPUS CENTRAL

04/05/2018

8h

DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM / CAMPUS CENTRAL

04/05/2018

8h

 

De acordo com o número de candidatos inscritos as datas poderão ser modificadas, sendo comunicadas no momento do sorteio e publicadas nos murais das unidades acadêmicas.

 

2.6. Resultado da Seleção

 

2.6.1. Resultado preliminar

 

As bancas deverão enviar o resultado preliminar das avaliações individuais ao e-mail da PRORHAE (prorhae@uern.br) até às 12h do dia 07 de Maio de 2018.

 

Os resultados preliminares do processo seletivo serão publicados em edital próprio, a ser divulgado através do Portal UERN (www.uern.br) no link seleções, tendo data prevista de publicação o dia 08 de Maio de 2018.

 

2.6.2 Dos recursos

 

2.6.2.1. O(a) candidato(a) poderá interpor recurso contra o resultado preliminar, exclusivamente da Análise do Currículo, no prazo de 24h após a publicação do resultado preliminar, preenchendo anexo constante no resultado preliminar, além de nova ficha de pontuação para avaliação de títulos.

 

2.6.2.2. O recurso deverá ser enviado pelo próprio(a) candidato(a), exclusivamente para o e-mail prorhae@uern.br e para o e-mail do departamento ao qual concorre a vaga (ver item 2.2).

 

2.6.2.3. O(a) candidato(a) deverá ser claro e consistente em seu pleito, informando com precisão o objeto do recurso.

 

2.6.2.4. Recurso intempestivo ou inconsistente será preliminarmente indeferido.

 

2.6.2.5. Recurso enviado fora do prazo estipulado será preliminarmente indeferido.

 

2.6.2.6. Os recursos serão julgados pela comissão avaliadora em até 01 dia útil e respondidos aos(as) candidatos(as), individualmente por meio eletrônico.

2.6.3 Do resultado final

 

O resultado final será publicado em edital próprio, a ser divulgado através do Portal UERN (www.uern.br) no link seleções e nos murais das respectivas unidades acadêmicas, tendo data prevista de publicação até dia 11 de Maio de 2017.

 

3. DAS INSCRIÇÕES

 

As inscrições serão efetuadas de modo presencial pelo(a) candidato(a) ou por procurador(a) legalmente constituído(a) nos locais e horários indicados no quadro do item 2.2 deste EDITAL.

 

3.1. Taxa de inscrição

 

O(a) candidato(a) deverá efetuar o pagamento de uma taxa de inscrição no valor de R$ 80,00 (oitenta reais) a ser depositada no Banco do Brasil, Agência 4687-6, Conta 7068-8 (depósito Identificado ou transferência bancária).

Não será aceito comprovante de depósito não identificado, efetuado em terminal de autoatendimento (caixa eletrônico) através de envelope bancário. Nos casos de pagamento incorreto ou por meio de envelopes bancário, não será feito o ressarcimento ao(a) candidato(a).

 

3.2. Documentos a serem apresentados no ato da inscrição (original e cópia)

 

·                     Cópia do RG e do CPF, ou documento equivalente válido no território nacional com foto;

·                     Comprovante de pagamento da Taxa de Inscrição, de acordo com o item 3.1 deste EDITAL;

·                     Comprovante de conclusão de Curso de Graduação, obtidos em cursos devidamente autorizados e reconhecidos pelo CNE ou pelo CEE, ofertados por Instituições de Ensino Superior credenciadas pelo CNE ou pelo CEE. No caso de graduação obtida em instituição estrangeira, deve ser revalidado nos termos da Resolução CNE/CES nº 1, de 28 de janeiro de 2002 (alterada pela Resolução CNE/CES nº 8, de 4 de outubro de 2007, e pela Resolução CNE/CES nº 7, de 25 de setembro de 2009), na forma do art. 48 da Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). 2.4

·                     Certificado, ata, Diploma da Pós-graduação ou Residência Médica, se for o caso, de acordo com o item 1 deste EDITAL; os certificados de especialização Lato sensu deverão atender ao que prevê a Resolução CNE/CES nº 1, de 8 de junho de 2007, que “estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação Lato sensu, em nível de especialização”. O título de Especialista obtido por meio de residência médica, deverá observar o Decreto nº 80.281, de 5 de setembro de 1977, e ser devidamente credenciado pela Comissão Nacional de Residência Médica. Os títulos de Mestre e de Doutor somente serão aceitos se obtidos ou validados em Programa de Pós-Graduação credenciado pela CAPES; no caso de ter sido obtido em instituição estrangeira, devem ter sido revalidados na forma do art. 48 da Lei Federal nº 9.394/1996, e da Resolução CNE/CES nº 3, de 1º de fevereiro de 2011de acordo com o item 1 deste Edital;

·                     Comprovante de Experiência profissional e/ou na docência, se for o caso, de acordo com os requisitos expressos no item 1 deste Edital;

·                     Currículo Lattes com a documentação comprobatória na ordem do currículo, acompanhada da Ficha de Pontuação (Anexo III) devidamente preenchida, considerando-se apenas os últimos 3 (três) anos de atividades, anteriores à publicação deste edital.

·                     Não será aceita inscrição com pendência de qualquer um dos documentos acima.

 

4. DO PROCESSO SELETIVO

 

4.1. A seleção objeto deste Edital será realizada em etapas sucessivas, conduzidas exclusivamente pela UERN, através de Banca Examinadora designada pelos Departamentos Acadêmicos, de acordo com os critérios e procedimentos constantes no presente Edital.

 

4.2. Primeira etapa: PROVA DIDÁTICA, de caráter eliminatório e classificatório, tratando de conhecimento específico sobre a área do concurso, conforme item 4.5., avaliadas conforme Anexo II deste Edital.

 

4.3. Segunda etapa: AVALIAÇÃO DE TÍTULOS, de caráter apenas classificatório, mediante a análise da documentação comprobatória respectiva, organizada por grupos, conforme Anexo III deste Edital.

 

4.4. PROVA DIDÁTICA

 

4.4.1. De caráter eliminatório, com obtenção de nota mínima 7,0 (sete) para efeito de classificação. Constará de Aula Expositiva perante Banca Examinadora, com duração de no mínimo 25 (vinte e cinco) e no máximo 30 (trinta) minutos.

 

4.4.2. A banca examinadora não se manifestará no decorrer da Prova Didática; o(a) candidato(a) poderá ser questionado(a) por membro da banca sobre o tema da aula.

 

4.4.3. É de responsabilidade exclusiva do(a) candidato(a) o controle do tempo de sua apresentação, sendo eliminado o(a) candidato(a) que não cumprir o tempo previsto.

 

4.4.4. O sorteio será realizado por representantes designados pelo Departamento Acadêmico em reunião aberta ao público.

 

4.4.5. É obrigatória a presença do(a) candidato(a) ao sorteio referido no item anterior e de sua inteira responsabilidade o seu conhecimento do resultado.

 

4.4.6. Será fixado e divulgado no mural do departamento, o ponto sorteado para a Prova Didática, a ordem de sua realização pelos(as) candidatos(as), bem como dia e hora do início.

 

4.4.6.1. Caso seja necessário mais de um dia de realização da Prova Didática, haverá um novo sorteio no dia seguinte para os(as) candidatos(as) que apresentarão no segundo dia, e assim sucessivamente até encerrar as apresentações.

 

4.4.7. A Prova Didática será realizada após o decurso de pelo menos vinte e quatro horas do sorteio do ponto da Prova Didática.

 

4.4.8. Em caso de força maior, a critério da Banca Examinadora, a Prova Didática poderá sofrer interrupção.

 

4.4.8.1. Na hipótese de falta de energia elétrica, independente da responsabilidade da UERN, a prova poderá ser suspensa por até 5 minutos, por opção do(a) candidato(a) que estiver desenvolvendo sua aula didática no exato momento da falta da energia. Decorrido este prazo, sem o retorno da energia, o(a) candidato(a) deverá prosseguir na sua prova, assim como os(as) candidatos(as) subsequentes, mesmo sem os recursos que necessitem de energia elétrica.

 

4.4.8.2. Por caso de força maior e outras ocorrências relevantes serão registrados na ata da avaliação da Prova Didática.

 

4.4.9. Poderão ser utilizados quaisquer recursos didáticos compatíveis com a estrutura e instalações elétricas do local de prova, cumprindo ao(a) candidato(a) providenciar, por seus próprios meios, a obtenção, instalação e utilização do equipamento necessário.

 

4.4.10. No início da Prova Didática, o(a) candidato(a) deverá entregar o Plano de Aula em 3 (três) vias impressas, à Banca Examinadora. A não entrega do Plano de Aula implicará na impossibilidade do(a) candidato(a) de realizar esta Prova tendo sua nota contabilizada como zero nesta Prova.

 

4.4.10.1. A Banca Examinadora não solicitará o Plano de Aula, cabendo unicamente ao(a) candidato(a) a responsabilidade por interdi-lo.

 

4.4.11. Todos os(as) candidatos(as) deverão apresentar-se para a Prova Didática com antecedência mínima de 30(trinta) minutos do horário programado para início da prova.

 

4.4.11.1. Será considerado desistente e será eliminado do concurso o(a) candidato(a) que não estiver presente na hora designada para o início da Prova Didática.

 

4.4.12. Não será permitido ao(a) candidato(a) que já tiver se submetido à Prova Didática permanecer no recinto onde ela foi realizada, sendo a presença em sala exclusiva ao(a) candidato(a) avaliado e à banca examinadora.

 

4.4.13. A avaliação da Prova Didática procederá de acordo com os seguintes critérios, conforme Anexo II.

a) Coerência entre os objetivos previstos no plano de aula e os conteúdos desenvolvidos, com pontuação máxima igual a 2,0.

b) Sequência lógica e coerência do conteúdo, com pontuação máxima igual a 2,5.

c) Linguagem adequada, clareza da comunicação, objetividade e contextualização, com pontuação máxima igual a 2,0.

d) Domínio do conteúdo, com pontuação máxima igual a 2,5.

e) Utilização adequada do tempo para execução da aula, com pontuação máxima igual a 1,0.

 

4.4.14. A avaliação da Prova Didática será feita pela Banca Examinadora, cabendo a cada examinador atribuir nota na escala de 0 (zero) a 10 (dez), utilizando uma casa decimal, conforme Anexo II ou Anexo III (específico que trata o item 4.2).

 

4.4.15. A nota final da Prova Didática será a média aritmética das notas atribuídas ao(a) candidato(a) por cada um dos examinadores, considerando até a segunda casa decimal, realizado o arredondamento de nota.

 

4.4.15.1. Será eliminado o(a) candidato(a) que obtiver média inferior a 7,0 (sete inteiros), devendo seu resultado configurar na lista do resultado preliminar.

 

4.4.16. Não será divulgada a nota atribuída por cada membro da Banca Examinadora de forma independente.

 

4.5. TEMAS PARA A PROVA DIDÁTICA

 

Departamento / Unidade

Acadêmica

Área de Atuação

Bibliografia sugerida

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO / CAMPUS ASSÚ

Libras

Libras em contexto;

Estudo das modalidades visual e gestual da comunidade das pessoas surdas;

Origem, conceito e métodos da sociologia da linguagem;

Economia das trocas simbólicas.

FELIPE, Tanya A. Libras em Contexto: Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos. MEC: SEESP, Brasília, 2001.

QUADROS, Ronice M. de; KARNOPP, Lodenir. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.

RAPHAEL, Walkíria Duarte; CAPOVILLA, Fernando César. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. v. 1 São Paulo: EDUSP, 2004.

______. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. v. 2, São Paulo: EDUSP, 2004.

______. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. v. 3, São Paulo: EDUSP, 2005.

______. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. v. 4, São Paulo: EDUSP, 2005.

______. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. v. 8, São Paulo: EDUSP, 2006.

BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas linguísticas: o que falar quer dizer. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2000.

BAUMAN, Zygmunt. Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Trad. Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.

BAUMAN, Zygmunt. A arte da vida. Trad. Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.

DUBAR, Clauder. A socialização: construção das identidades sociais e profissionais. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. São Paulo: Loyola, 1996.

SIGNORINI, Inês (Org.). Lingua (gem) e identidade. Campinas: Mercado de Letras, 1998.

SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. 17. ed. São Paulo: Ática, 2006.

DEPARTAMENTO DE LETRAS VERNÁCULAS / CAMPUS ASSÚ

Letras Vernáculas –

Língua portuguesa e Literatura

História externa da língua portuguesa;

O português no Brasil;

Mudanças fonológicas e morfológico-sintático-semânticas;

Textos poéticos medievais da lírica trovadoresca;

O teatro popular de Gil Vicente;

A épica lírica de Camões;

Origem, conceito e métodos da sociologia da linguagem;

Economia das trocas simbólicas.

ALI, Manuel Said. Gramática histórica da língua portuguesa. 8. ed. São Paulo:

Melhoramentos, 2001.

CARVALHO, Nelly. Empréstimos linguísticos na língua portuguesa. São Paulo:

Cortez, 2009.

FARACO, Carlos Alberto. Linguística histórica: uma introdução à história das línguas. São

Paulo: Parábola, 2005.

ILARI, Rodolfo. Linguística românica. 3. ed. São Paulo: Ática, 2008.

MARTELOTTA, Mario Eduardo. Mudança linguística: uma abordagem baseada no uso. São

Paulo: Cortez, 2011.

MATOS e SILVA, Rosa Virgínia. O português arcaico: fonologia, morfologia e sintaxe.

São Paulo: Contexto, 2006.

NARO, Anthony Julius; Scherre, M. M. Pereira. Origens do português brasileiro. São Paulo:

Parábola, 2007.

TEYSSIER, Paul. História da língua portuguesa. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

BERARDINELLE, Cleonice. Gil Vicente: autos. Rio de Janeiro: 2016.

BOCAGE. Melhores poemas de Bocage. 3. ed. Rio de Janeiro: Global, 2000.

CAMÕES, Luís. Lírica, Redondilhas e Sonetos. São Paulo: Ediouro, 1997.

CAMÕES, Luís. Os Lusíadas. São Paulo: Nova Cultural, 2002.

MOISÉS, Moisés. A literatura portuguesa através dos textos. São Paulo: Cultrix, 2001.

MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa. 34. ed. São Paulo: Cultrix, 2014.

SARAIVA, Antônio José; LOPES, Óscar. História da literatura portuguesa. 17. ed. Lisboa:

Porto Editora, 2005.

SARAIVA, Antônio José. Iniciação à literatura portuguesa. São Paulo: Companhia das

letras, 2011.

SPINA, Segismundo et al. Presença da literatura portuguesa. Rio de Janeiro: Bertrand, 2006.

BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas linguísticas: o que falar quer dizer. São Paulo:

Editora da Universidade de São Paulo, 2000.

BAUMAN, Zygmunt. Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Trad. Plínio

Dentzien. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.

BAUMAN, Zygmunt. A arte da vida. Trad. Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar, 2009.

DUBAR, Clauder. A socialização: construção das identidades sociais e profissionais. São

Paulo: Martins Fontes, 2005.

FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. São Paulo: Loyola, 1996.

SIGNORINI, Inês (Org.). Lingua (gem) e identidade. Campinas: Mercado de Letras, 1998.

SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. 17. ed. São Paulo: Ática, 2006.

DEPARTAMENTO DE LETRAS VERNÁCULAS / CAMPUS ASSÚ

Letras Libras

 

Introdução à Lingua Brasileira de Sinais;

Libras em contexto;

Estudo das modalidades visual e gestual da comunidade das pessoas surdas;

O alfabeto manual;

Gramática de uso;

Como se comunicar com o surdo;

Cultura e comunidade surda;

Decreto n. 5626, de 22 de dezembro de 2005.

Origem, conceito e métodos da sociologia da linguagem;

Economia das trocas simbólicas.

FELIPE, Tanya A. Libras em Contexto: Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos.

MEC: SEESP, Brasília, 2001.

QUADROS, Ronice M. de; KARNOPP, Lodenir. Língua de Sinais Brasileira: estudos

linguísticos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.

RAPHAEL, Walkíria Duarte; CAPOVILLA, Fernando César. Enciclopédia da Língua de

Sinais Brasileira. v. 1 São Paulo: EDUSP, 2004.

______. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. v. 2, São Paulo: EDUSP, 2004.

______. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. v. 3, São Paulo: EDUSP, 2005.

______. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. v. 4, São Paulo: EDUSP, 2005.

______. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. v. 8, São Paulo: EDUSP, 2006.

DEPARTAMENTO DE LETRAS ESTRANGEIRAS / CAMPUS ASSÚ

Fundamentos da Língua Espanhola

Análisis contrastivo entre el español y el portugués;

Gramática y enseñanza de la lengua española;

La enseñanza de la lengua española y la tecnología de la información y comunicación;

Los géneros y las tipologías textuales en la enseñanza del Español como Lengua Extranjera;

Los métodos y enfoques utilizados en la enseñanza del español como lengua extranjera;

Las competencias lingüísticas: expresión y comprensión auditiva;

Las competencias lingüísticas: producción e comprensión escrita en Lengua Española;

El empleo de las perífrasis verbales en lengua española.

LOBATO, Jesús Sánchez; GARGALLO, Isabel Santos. Vademécum para la formación de profesores: enseñar español como segunda lengua (L2) / lengua extranjera (LE). Madrid: Sociedad General Española de Librería, 2005.

MATTE BON, F. Gramática comunicativa del español. Madrid: Edelsa, 1999. (Tomos I e Tomo II.)

ALARCOS LLORACH, E. Gramática de la lengua española. Madrid: Espasa, 1999.

BOSQUE, Ignacio; DEMONTE, Violeta (org.). Gramática descriptiva de la lengua española. Madrid: Espasa, 1999.

DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM / CAMPUS CAICÓ

Bases sociais da enfermagem

A origem da sociologia capitalista;

Democracia, cidadania e direitos humanos;

A sociologia e a escola;

Multiculturalismo emancipatório e a formação cidadã;

A antropologia da Saúde: desafios.

Antropologia, raça e racismo

Diversidade de gênero: desafios sociais e políticos

Direitos humanos e políticas públicas: promoção, defesa dos direitos e cidadania LGBT.

CANESQUI, Ana Maria (Org.). Dilemas e desafios das ciências sociais na saúde coletiva. São Paulo – Rio de Janeiro: Editora HUCITEC/ABRASCO, 1993.

FREITAG, Bárbara. Escola, estado e sociedade. 6.ed. São Paulo: Cortez, 1988.

MAUSS, Marcel. Sociologia e antropologia. Trad. Paulo Neves. São Paulo: NAIFY, 2003.

SANTOS, Boaventura de S. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. 7 Ed. São Paulo: Cortez, 2000.

MINAYO, MCS. Contribuições da antropologia para pensar e fazer saúde. In: CAMPOS, GWS (org.) Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, Rio de Janeiro: Fiocruz, 2009.

BRASIL. Presidência da República. Secretaria Especial dos Direitos Humanos (SEDH.) Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. Brasília, 2009.

DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM / CAMPUS CAICÓ

Assistência de enfermagem na saúde individual e coletiva

O estágio curricular supervisionado como espaço para construção do conhecimento;

Administração de medicação em pediatria;

Anamnese/exame físico e antropometria em pediatria;

Assistência de Enfermagem no tratamento pré e pós cirúrgico;

O papel do enfermeiro frente ao controle de infecção hospitalar;

Assistência de enfermagem à criança na Atenção Básica;

Aspectos demográficos e epidemiológicos do envelhecimento humano e o impacto nos serviços de saúde/enfermagem;

Aspectos Biológicos e Psicossociais do envelhecimento.

HOCHENBERRY, M. J; WILSON, D.; WINKELSTEIN, M. L. Wong Fundamentos de Enfermagem Pediátrica. 7ª Ed. Elsevier: São Paulo, 2006.

POTTER, P. A; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

SANTANA, J. C.; KIPPER, D. J.; FIORE, R. W. Semiologia pediátrica. Porto Alegre: Artmed, 2002.

BRUNNER. SUDDARTH. Tratado de Enfermagem médico-cirúrgica.

12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

CARPENITO, L. J. Diagnóstico de Enfermagem: aplicação à prática clínica. Porto Alegre-RS: ARTMED, 2002.

NETTINA, S. M. Prática de Enfermagem. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

MEEKER, M. H.; ROTHROCK, J. C. Alexander – cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE. Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Enfermagem Campus Caicó. Caicó (RN): UERN, 2015.

ELIOPOULOS, C. Enfermagem Gerontológica. 7 edição. Porto Alegre: Artmed, 2011.

ROACH, S.S. Introdução à Enfermagem Gerontológica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

ROUQUAYROL. M. Z. Naomar de Almeida Filho. Epidemiologia e Saúde. Rio de Janeiro: Medsi, 2003.

BRASIL. Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Contagem Populacional. Disponível em:http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/popul/defauf

DEPARTAMENTO DE LETRAS / CAMPUS PATU

Ensino de Língua Inglesa e disciplina pedagógica

Estratégias de leitura para textos em língua inglesa: predição, scanning e skimming;

Inferência contextual e inferência lexical na leitura de textos em língua inglesa;

O uso do dicionário bilíngue (inglês/português e português/inglês) na leitura de textos;

Pistas tipográficas e palavras cognatas para auxílio no reconhecimento de textos em língua inglesa;

Textual genres: uma perspectiva do ensino de língua inglesa;

Grammar Focus: compreensão e usos dos aspectos linguísticos contextualizados;

O ensino contextualizado dos números, das datas e horas em língua inglesa;

O ensino contextualizado dos pronomes, artigos definido e indefinido em língua inglesa.

ABRIL COLEÇÕES. Linguagens e Códigos – Inglês. São Paulo: Abril, 2010

HALLIDAY, M.A.K. & HASAN, Rugaiya. Cohesion in English. New York: Longman, 1997.

SOLÉ, Isabel. Estratégias de Leitura. Porto Alegre: Artmed, 1988.

SOUZA; A.G.F...[et AL.]. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.

TOMITCH, L. M. B. (Org). Aspectos Cognitivos e Instrucionais da Leitura. São Paulo: EDUSC, 2008.

TORRES, Nelson. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. São Paulo: Saraiva, 2007.

McCARTHY, Michael. Discourse Analysis for Language Teachers. Cambridge: Cambridge University Press, 2007.

MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leituras. São Paulo: Novotexto, 2001.

MURPHY, Raymond. Essential grammar in use, com respostas. São Paulo: Livraria Martins Fontes Editora Ltda, 2004.

Oxford Escolar. UK: Oxford Press, 2002.

 

Obs: O Candidato selecionado ministrará aulas de língua inglesa em duas turmas e aulas do componente Estrutura e Func. Educação Básica em 01 turma

DEPARTAMENTO DE LETRAS / CAMPUS PATU

Ensino de Línguas e Literatura

Pesquisa e formação de professor de língua materna: elementos para elaboração do projeto de pesquisa

Língua, literatura e formação de professores: que aspectos abordar no projeto de pesquisa?

Elementos que compõem o projeto de pesquisa acadêmica

Primeiras manifestações estéticas da literatura potiguar

Panorama histórico da literatura potiguar, a partir do século XIX.

Vida e obra de Luís da Câmara Cascudo

Comparação das funções sintáticas das palavras da Língua Portuguesa com os casos latinos.

Os casos latinos e as declinações que deram origem aos vocábulos da Língua Portuguesa

A Retórica: grandes correntes da Estilística Moderna

Análise de textos à luz da estilística: uma proposta para o ensino da compreensão leitora

ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina. 20 ed. São Paulo: Saraiva, 1985.

BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

_____. Questões de literatura e estética. São Paulo: Hucitec, 1990.

BARROS, Aidil de Jesus Paes e LEHFELD, Neide Aparecida de S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 14° ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2003.

BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: língua portuguesa. Secretaria de educação fundamental. Brasília: MEC/SEF,1998.

BRASIL. MEC. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio – Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília, 1999. 394p.

BOSI, Alfred. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1994.

COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil – revista e atualizada. São Paulo: Global, 2001.

DIONISIO, Angela; BEZERRA, Maria Auxiliadora. O livro didático de Português: múltiplos olhares. Rio de Janeiro: Lucerna,2001.

FARACO, C. A. e TEZZA, C. Oficina de Texto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.

_____. Prática de Textos para Alunos Universitários. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido – 49.ed – Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

GERALDI, João Wanderley. Portos de Passagem. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

GHEDIN, Evandro; FRANCO, Maria Amélia M. Questões de método na construção da pesquisa em Educação. São Paulo: Cortez, 2008 (Coleção Docência em Formação).

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996.

HENRIQUE, Claudio C. Estilística e discurso: estudos teóricos e aplicados sobre a expressividade do português. São Paulo: LTC, 2011

MARTINS, Nilce. S. Introdução à estilística – 4 ed. São Paulo: EDUSP, 2008.

MATTOSO CÂMARA JR., Joaquim (1977) Contribuição à estilística portuguesa.  Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico.

MELO, Gladstone Chaves de (1976) Ensaios de estilística da língua portuguesa. Rio de Janeiro, Padrão Editora.

MONÇAO, Geraldo Ferreira. Curso básico de Latim e Latim Forense. Belo Horizonte: Del Rey, 2005.

RONAI, Paulo. Gradus Primus.  São Paulo:  Cultrix, 1985

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO / CAMPUS PAU DOS FERROS

Teorias e Práticas Pedagógicas

O Estado e as reformas educacionais na contemporaneidade;

A filosofia da educação na formação e na prática do educador;

História das ideias pedagógicas e práticas educativas;

Concepções teóricas da psicologia da aprendizagem;

Os clássicos da sociologia e as suas contribuições a educação;

A escola como organização educativa: um olhar sociológico;

A escola do campo no contexto do projeto neoliberal de educação;

Políticas públicas educacionais e sua relação com os movimentos sociais.

AFONSO, Almerindo J. Reforma do estado e políticas educacionais: entre a crise do Estado-nação e a emergência da regulação supranacional. Educação & Sociedade, ano XXII, n. 75, Ago. 2001. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v22n75/22n75a03 Acesso em: 23 de março de 2018.

SHIROMA, Eneida O; MORAIS, Maria Célia M. de; EVANGELISTA, Olinda. Política educacional. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

SAVIANI, Dermeval. História das Ideias Pedagógicas no Brasil. 2. ed. Campinas/SP:

Autores Associados, 2008. 475p.

ARANHA, Maria Lúcia de A. Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à filosofia. 3 ed. São Paulo: Moderna, 2003.

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1994.

SELL, C.Eduardo. Sociologia clássica: Marx, Durkheim e Weber. 3 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

DURKEIM, Émile. Educação e sociologia. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2013.

LIMA, Licínio C. A escola como organização educativa: uma abordagem sociológica. São Paulo: Cortez, 2008.

ARROYO, Miguel Gonzales; CALDART, Roseli Salete; MOLINA, Mônica Castagna (Orgs.). Por uma educação do campo. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.

CARPIGIANI, Berenice. Psicologia: das raízes aos movimentos contemporâneos. 2 ed. São Paulo: Pioneira, 2002.

ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da Educação no Brasil. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 1993.

GOHN, Maria da Gloria Marcondes. Movimentos sociais e educação. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1994.

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO / CAMPUS PAU DOS FERROS

Fundamentos da Educação

 

A Didática como campo epistemológico da formação de professores: aspectos históricos e enfoques investigativos;

Concepções, objetivos e metodologias de ensino e de avaliação na instituição educativa;

Perspectivas interdisciplinares na organização do conhecimento em sala de aula;

Saberes docentes: uma abordagem epistemológica, econômico-política e profissional;

O papel da pesquisa na formação docente: perspectivas investigativas e contribuições ao estágio curricular e na prática docente;

Do Projeto Pedagógico do Curso ao planejamento de projetos didáticos: teoria e prática;

O ensinar e o aprender na Educação Infantil e Anos. Iniciais do Ensino Fundamental: objetivos, conteúdos, organização de aulas e materiais pedagógicos;

O professor como mediador pedagógico e uso das tecnologias da informação e da comunicação;

O professor como mediador pedagógico e uso das tecnologias da informação e da comunicação;

A ação pedagógica no contexto da educação formal e não formal.

 

 

ANDRÉ, Marly (org). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas: Papirus, 2001.

CANDAU, Vera Maria (Org.). A Didática em questão. 17 ed. Petrópolis: Vozes, 1999.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 11. ed. Campinas: Papirus, 1994. (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico).

GOHN, Maria da Glória. Educação não formal e o educador social: a atuação no desenvolvimento de projetos sociais. São Paulo: Cortez, 2010.

IBIAPINA, Ivana Maria Lopes; RIBEIRO, Márcia Maria Gurgel e FERREIRA, Maria Salonilde. Pesquisa em

educação: múltiplos olhares. Brasília: Liber Livro, 2007.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática: velhos e novos temas. Goiânia: Cortez, 2002.

LIMA, Maria Socorro Lucena. A hora da prática: reflexões sobre o estágio supervisionado e ação docente. 2.ed. Fortaleza:     Edições Demócrito Rocha, 2001.

MORAN, José Manuel. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. Campinas, SP: Papirus, 2001.

MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.

OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA. M. do Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.

SACRISTÁN, J. Gimeno; GÓMEZ, A. I. Pérez. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: ARTMED, 2000.

SILVA, Ainda Maria Monteiro; et. al. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de janeiro: DP&A, 2002.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3. ed. Belo Horizonte:    Autêntica, 2014.

SOARES, MAGDA. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. São Paulo: Vozes, 2002.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Didática: o ensino e suas relações. Campinas-SP: Papirus, 1996.

ZABALA, Antoni. A prática educativa. Porto Alegre: ARTMED, 1998.

 

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO / CAMPUS PAU DOS FERROS

Contabilidade e Finanças

Princípios e Convenções Contábeis;

Patrimônio;

Receitas, Despesas, Ganhos e Perdas;

Relatórios Contábeis;

As finanças empresariais e o administrador financeiro;

A administração de financiamento e investimento nas organizações contemporâneas;

Análises e controles financeiros empresariais;

Decisões gerenciais sobre alavancagem operacional e financeira.

ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti. Fundamentos de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 2010.

GITMAN, Lawrence J., MADURA, Jeff. Administração Financeira: Uma Abordagem Gerencial. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2003.

HERRMANN JÚNIOR, Frederico. Análise de Balanços para Administração Financeira. 12ª ed. São Paulo: Atlas.

HOJI, Masakazu. Administração Financeira na Prática: guia para educação financeira corporativa e gestão financeira pessoal. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos; FARIA, Ana Cristina de. Introdução à Teoria da Contabilidade para Graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2017.

KOHAMA, Hélio. Balanços Públicos: Teoria e Prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2015;

MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009;

SZUSTER, Natan [et al.]. Contabilidade geral: introdução à Contabilidade Societária. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

 

DEPARTAMENTO DE LETRAS VERNÁCULAS / CAMPUS CENTRAL

Língua Portuguesa e Ensino

 

Produção e compreensão de textos: concepções de texto;

Produção e compreensão de textos: concepções de leitura;

Leitura, sistema de conhecimento e contextualização;

Fatores de textualidade e operadores argumentativos;

Os conectivos na construção do texto argumentativo

Gêneros textuais/discursivos: a produção de gêneros acadêmicos (resumo, resenha e artigo);

Gramática do português: estudo do período simples:

Gramática do português: estudo do período composto.

CAVALCANTE, M. Os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2012.

KOCH, Ingedore G. V.; BENTES, A.C.; CAVALCANTE, M. M. Intertextualidade: diálogos possiveis. São Paulo: Cortez, 2007.

_______. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2009.

_______. Ler Escrever: Estrategias de Produção Textual. São Paulo – SP: Contexto, 2009.

MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Resumo: leitura e produção de textos técnicos e acadêmicos 1. São Paulo: Parábola, 2004.

_______. Resenha: leitura e produção de textos técnicos e acadêmicos 2. ed. São Paulo: Parábola, 2004.

_______. Planejar gêneros acadêmicos: leitura e produção de textos técnicos e acadêmicos 3. ed. São Paulo: Parábola, 2005.

MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.

MOTTA-ROTH, D; HENDGES, G. R. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola, 2010.

SAUTCHUK, Inez. Prática de morfossintaxe: como e porque aprender análise (morfo) sintática. 2a. ed. rev. e ampliada. São Paulo: Manole, 2010.

DEPARTAMENTO DE LETRAS VERNÁCULAS / CAMPUS CENTRAL

Língua Brasileira de Sinais e Ensino

Alfabeto manual e sinal soletrado;

Pronomes demonstrativos;

Calendário e advérbio de tempo;

Configurações de mão;

Situação formal e informal;

Pronomes interrogativos;

Advérbios de tempo;

Tipos de frases.

SOUZA, Tanya A. Felipe de; MONTEIRO, Myrna Salerno. Libras em Contexto: curso básico. 6a. ed. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria de Educação Especial, 2006.

QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004. (Coleção Cadernos CED, n. 13).
RAPHAEL, Walkíria Duarte e CAPOVILLA, Fernando César. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: o mundo do surdo em libras. - Educação. Vol. 1. São Paulo: EDUSP, 2004.

_________. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira:  o mundo do surdo em libras – Artes e Cultura, Esportes. Vol 2. São Paulo: EDUSP, 2004.

__________. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: o mundo do surdo em libras –  Palavras de função gramatical. Vol 8. São Paulo: EDUSP, 2006.

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS / CAMPUS CENTRAL

Contabilidade e Finanças

Controladoria e suas Teorias;

Ativos Intangíveis;

Provisões, Ativos e Passivos; Contingentes;

Ativo Imobilizado;

Estrutura conceitual da contabilidade;

Demonstrações contábeis.

Controladoria:

ANTHONY, Robert; GOVIDARAJAN, Vijay. Sistemas de controle gerencial. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.

BORINELLI, Márcio Luiz. Estrutura Conceitual Básica de Controladoria: sistematização à luz da teoria e da práxis. São Paulo, 2006. Tese (Doutorado em Ciências Contábeis) – Programa de Pós-graduação em Ciências Contábeis, Departamento de Contabilidade e Atuária, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo.

BREALEY, R. e MYERS, S. - Principles of Corporate Finance. McGraw-Hill Book Co., 1984.

GITMAN, L. J. - Princípios de Administração Financeira, 3ª edição, Ed. Harper & Row do Brasil, 1984. CPC – 04 (IAS 38 - IASB – BV2010); CPC 01 (IAS 36 (BV2010); CPC 12;

MONTOTO, Eugênio. Contabilidade Geral Esquematizada. 3.ed. Saraiva, 2015; MARTINS et al. Manual de Contabilidade Societária(FIPECAFI) aplicável aos demais tipos de sociedade. 2.ed. Atlas, 2013;

CPC 04; CPC  06; CPC 07 ; CPC 00; CPC 26; CPC  27.

DEPARTAMENTO DE LETRAS ESTRANGEIRAS / CAMPUS CENTRAL

Linguística

Linguística: ciência da língua(gem);

As contribuições do estruturalismo Saussuriano;

As contribuições do gerativismo Chomskyano;

Linguística do texto: Aspectos Introdutórios;

Genêro textual /discursivo;

Texto e multimodalidade;

A relação entre Língua e Sociedade;

O Preconceito Linguístico;

Aspectos teórico-metodológicos da Psicolinguística;

Teorias de Aquisição da Linguagem

 

CARVALHO, C. de. Para compreender Saussure. 3. ed. Rio de Janeiro:Rio, 1998.

MARTELOTTA, M. E. (Org.) Manual de linguística. São Paulo: Contexto, 2008.

MARTIN, R. Para compreender a Lingüística. São Paulo: Parábola, 2002. (Trad. de Marcos Bagno).

ORLANDI, E. P. O que é Lingüística. São Paulo: Brasiliense, 1986.

SAUSSURE, F. de. Curso de Lingüística Geral. São Paulo: Cultrix, 1995. (Trad. de Antônio Chelini, José Paes e Izidoro Blikstein).

ANTUNES, I. Lutar com palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola, 2006.

BARBOSA, J. R. A. Linguística: outra introdução. Mossoró: Queima Bucha, 2013.

FÁVERO, L.L. & KOCH, I.G.V. Lingüística Textual: Introdução. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 1998.

MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008.

DEL RÉ, Alessandra. A pesquisa em Aquisição da Linguagem: teoria e prática. In: ________. (Org.). Aquisição da linguagem: uma abordagem psicolingüística. São Paulo: Contexto, 2006. p. 13-44.

MARTELLOTA, M. E.; CEZARIO, M. M. Aquisição da linguagem. In: MARTELLOTA, M. E. (Org.). Manual de Lingüística. São Paulo: Contexto, 2008. p. 207-216.

LEITÃO, M. M. Psicolingüística experimental: focalizando o processamento da linguagem. In: MARTELLOTA, M. E. (Org.). Manual de Lingüística. São Paulo: Contexto, 2008. p. 217-234.

CALVET, J. L. Sociolinguística: uma introdução à crítica. Tradução de Marcos Marciolino. São Paulo: Parábola, 2002.

BAGNO, M. Preconceito linguístico: o que é e como se faz. São Paulo: Edições Loyola, 1990.

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS / CAMPUS CENTRAL

Pediatria

Exame Físico normal do RN e da criança;

Semiologia pediátrica: aspectos gerais/cabeça/tórax/abdome/genitália/membros ;

Distúrbios Nutricionais: Desnutrição protéico-calórica/ Obesidade;

Aleitamento Materno;

Imunizações;

Desconforto Respiratório no período neonatal;

Glomerulonefrite difusa aguda e Síndrome nefrótica;

Asma Brônquica;

Abdome agudo;

Diarréia/Gastroenterite/Desidratação.

BEHRMAN, NELSON. Tratado de Pediatria, 19ª ed, Guanabara Koogan, 2013.

FIGUEIRA. Pediatria do IMIP, 3ª ed, Medsi, 2004.

LOPEZ, CAMPOS JÚNIOR. Tratado de Pediatria – Sociedade Brasileira de Pediatria, 3ª ed, Manole, 2014.

MARCONDES. Pediatria Básica, 9ª ed, Sarvier, 2003.

MORAIS, CAMPOS. Pediatria: Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar, 1ª ed, Manole, 2005.

MURAHOVSCHI. Pediatria: diagnóstico e tratamento, 7ª ed, 2013.

MURAHOVSCHI. Emergência em Pediatria, 7ª ed, 1997.

SUCUPIRA. Pediatria em Consultório, 5ª ed, Sarvier, 2000.

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS / CAMPUS CENTRAL

Doenças do Aparelho Genito-urinário

Infecções e inflamações do trato gênito-urinário: infecções do trato urinário. Prostatites. Cistite intesticial. Doenças sexualmente transmissíveis; Avaliação e tratamento da incontinência urinária. Incontinência urinária pos-prostatectomia. Tratamento não cirúrgico da incontinência urinária;

Cirurgia de suspensão retropúbica para incontinência urinária feminina. Sling pubovaginal. Implantação de esfíncter artificial gênito-urinário. Cirurgia para fistula vesico-vaginal e uretro-vaginal.;

Hiperplasia prostática benigna.;

Urologia pediátrica; Anomalias do trato urinário superior. Anomalias e cirurgia da junção ureteropélvica em crianças. Extrofia vesical e epispádias. Válvula de uretra posterior, Hipospádias;

Oncologia urogenital: Tumores renais. Cirurgia do câncer vesical. Tumores do pênis. Carcinoma da próstata;

Urolitíase e endourologia. Cirurgia da derivação urinária.

Trauma genitourinário.

SABISTON, Townsend. Tratado de Cirurgia: a base da prática cirúrgicas. Moderna. 17 ed.

WALSH. Campbell's> Urology. 8th ed. USA: Mosby, 2002

EUA: Elselvier, 2005. (Caps. 5, 6, 7, 8, 10, 12 e 14)

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS / CAMPUS CENTRAL

Vivência em Comunidade I

Modelos assistenciais em saúde;

A Reforma Sanitária brasileira;

SUS. Atribuições, Doutrinas e Competências;

Gestão em Saúde;

Epidemiologia: Conceitos, usos e principais indicadores;

Doenças infecciosas de interesse para a saúde pública;

Doenças crônico-degenerativas de maior interesse para a saúde pública;

Doenças emergentes e reemergentes;

Saúde Ambiental, Saúde Ocupacional e a Vigilância Sanitária;

Estratégia e Programa de Saúde da Família.

ALMEIDA, FILHO, Naomar; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução a Epidemiologia Moderna, 2ª edição. Belo Horizonte, Salvador e Rio de Janeiro, COOPMED-APCEABRASCO, 1992 .

MEDRONHO, Roberto A. et al. Epidemiologia. São Paulo. Editora Atheneu. 2003. 493 p.

MENDES, Eugênio V. Os grandes dilemas do SUS: tomo I e II. Salvador. Casa da Qualidade Editora. 2001. 144 p.

PAIM, J. S. Saúde, política e reforma sanitária. Salvador. ISC. 2002. 448 p.

PEREIRA, Maurício G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 1995.

ROUQUAYROL, Maria Zélia, Almeida Filho, Naomar. -Epidemiologia & Saúde. 6ª edição. Rio de Janeiro, MEDSI, 2003. 708 p.

TEIXEIRA, Carmen F. (org.) Promoção e Vigilância da Saúde. Salvador. ISC-CEPS. 2002.

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS / CAMPUS CENTRAL

Vivência em Comunidade II

Modelos assistenciais em saúde;

A Reforma Sanitária brasileira;

SUS. Atribuições, Doutrinas e Competências;

Gestão em Saúde;

Epidemiologia: Conceitos, usos e principais indicadores;

Doenças infecciosas de interesse para a saúde pública;

Doenças crônico-degenerativas de maior interesse para a saúde pública;

Doenças emergentes e reemergentes;

Saúde Ambiental, Saúde Ocupacional e a Vigilância Sanitária;

Estratégia e Programa de Saúde da Família.

ALMEIDA, FILHO, Naomar; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução a Epidemiologia Moderna, 2ª edição. Belo Horizonte, Salvador e Rio de Janeiro, COOPMED-APCEABRASCO, 1992 .

MEDRONHO, Roberto A. et al. Epidemiologia. São Paulo. Editora Atheneu. 2003. 493 p.

MENDES, Eugênio V. Os grandes dilemas do SUS: tomo I e II. Salvador. Casa da Qualidade Editora. 2001. 144 p.

PAIM, J. S. Saúde, política e reforma sanitária. Salvador. ISC. 2002. 448 p.

PEREIRA, Maurício G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 1995.

ROUQUAYROL, Maria Zélia, Almeida Filho, Naomar. -Epidemiologia & Saúde. 6ª edição. Rio de Janeiro, MEDSI, 2003. 708 p.

TEIXEIRA, Carmen F. (org.) Promoção e Vigilância da Saúde. Salvador. ISC-CEPS. 2002.

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS / CAMPUS CENTRAL

Imgenologia

Requisitos técnicos para obtenção de imagens em radiologia geral, mamografia, tomografia computadorizada, ressonância magnética, densitometria óssea e ultrasonografia (inclusive Dopplervelocimetria).

Realização de exames e emissão de laudos, inclusive em exames contrastados, incluindo crânio e face, sistema nervosocentral, tórax, abdome e retroperitônio e sistema músculo-esquelético.

Radiologia e ultrassonografia intervencionista (punções e biópsias).

Física das radiações e equipamentos para radiologia intervencionista.

Patologias de cabeça e pescoço (exceto neuro);

Doença pleural e torácica;

Doença gastroenterológica;

Doença urogenital;

Doença vascular (cirurgia endovascular).

KANDARBA, K.; ARUNY, E.J. Handbook of interventional radiologic procedures. 3.ed. Philadelphia: Lippincott, 2002.

LOBATO, Armando de Carvalho. Cirurgia endovascular. São Paulo: ICVESP,2006.

MAFFEI, F.H.A. et al. Doenças vasculares periféricas. 38. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2002.

PAUL; JUHL. Interpretação radiológica. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

TASC - Management of peripheral arterial disease. Eur J Vasc Endovasc Surg, Vol 19, Supplement A. (June 2000).

UFLACKER, Renan. Interventional radiology & endovascular therapy. Baltimore: Lippincott, 2002.

WHITE, Roadney A.; Fogarty, Thomas. Peripheral endovascular interventions. USA: Mosby, 1996.

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS / CAMPUS CENTRAL

Psiquiatria

Estrutura psíquica e sua formação evolutiva

(Personalidade e seu desenvolvimento);

A atuação médica e as necessidades do paciente (O paciente psicossomático);

Psicopatologia;

Esquizofrenia;

Transtorno Bipolar do Humor;

Transtorno de Pânico;

Dependência química e alcoolismo;

Urgências psiquiátricas;

Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade;

Anorexia Nervosa.

BENETTON, LUIZ GERALDO. Temas de Psicologia em saúde – A relação profissional – paciente. 2ª edição. São Paulo.

BERGERET, J. Psicologia Patológica. Editora Masson do Brasil, São Paulo, 1990.

BOTEGA, NEURY JOSÉ. Prática psiquiátrica no hospital geral: interconsulta e emergência. Artmed Editora, Porto Alegre, 2002.

DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artmed, 2000.

HAYNAL, A. E PASINI, W. Medicina Psicossomática. Editora Masson do Brasil, São Paulo, 1990.

JAEMMET, PHILIPPE; REYNAUD, MICHEL E CONSOLI, SILLA. Psicologia Médica. MEDSI Editora Médica e Científica, Rio de Janeiro, 2000.

JASPERS, K. Psicopatologia geral. Rio de Janeiro. Atheneu, 1979.

KAPLAN, H.I.; SADOCK, B.J. Tratado de psiquiatria. 3ª edição, Porto Alegre: Artmed, 1995.

KRETSCHMER, ERNST. Psicologia médica. Editora Atheneu, São Paulo, São Paulo, 1974.

LEWIS, HOWARD R. E LEWIS, MARTHA E. Fenômenos psicossomáticos: até que ponto as emoções podem afetar a saúde. Livraria José Olímpio Editora, Rio de Janeiro, 1974.

LOUZÃ NETO, M.R E ELKIS, H. Psiquiatria básica. 2 edição. São Paulo: Artmed, 2007.

MARCO, MÁRIO ALFREDO DE. A face humana da medicina: do modelo biomédico ao modelo biopsicossocial. Casa do Psicólogo, São Paulo, 2003.

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS / CAMPUS CENTRAL

Doenças Dermatológicas

Propedêutica Dermatológica;

Micoses Superficiais;

Eczemas (Atópico e de Contato);

Hanseníase;

DST e SIDA ;

Piodermites;

Neoplasias Malignas da Pele;

Dermatoviroses;

Farmacodermias;

Dermatozoonoses.

AZULAY, R. D.; Dermatologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2015.

AZULAY, L.; HANAUER, L.; Atlas de Dermatologia: da Semiologia ao Diagnóstico. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 20013.

SAMPAIO, S. A.P.; RIVITTI, E. A. Dermatologia. 3 ed. São Paulo: Ed. Artes Médicas, 2007.

TALHARI, S.; NEVES GARRIDO, R.; Atlas de Dermatopatologia Tropical. 02ª ed.; Rio de Janeiro; Guanabara-Koogan, 2001

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Dermatologia na Atenção Básica. 1 Ed. Brasília, 2002.

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS / CAMPUS CENTRAL

Geriatria

Biologia do envelhecimento e teorias do envelhecimento;

Aspectos biológicos e fisiológicos do envelhecimento;

Prevenção e promoção da saúde.

Déficit cognitivo e Demências;

Instabilidade postural e quedas;

Imobilidade e úlceras de pressão;

Incontinência urinária e fecal;

Iatrogenia e farmacologia em geriatria;

Hipertensão arterial sistêmica, arritmias, doença arterial periférica, doenças da carótida, aterosclerose. Fatores de risco cardiovascular;

Doenças cerebrovasculares: acidente vascular cerebral isquêmico/hemorrágico.

CARVALHO FILHO, E.T.; PAPALLEO NETO, M. Geriatria: fundamentos clínica e terapêutica. 2.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005.

FREITAS, E.V.; PY, L.; NERI, A.L.; CANÇADO, F.A.C.; GORZONI, M.L.; ROCHA, S.M. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002.

GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. CECIL Textbook of medicine. 22ª ed. USA: Saunders, 2004. (Caps. 3, 5, 7, 10, 11, 27, 29, 41, 44, 46, 149, 308, 311, 328, 344, 376 e 428).

GUIMARÃES, R.M.; CUNHA, U.G.V. Sinais e sintomas em geriatria 2.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2004.

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS / CAMPUS CENTRAL

Medicina Preventiva

Modelos assistenciais em saúde;

A Reforma Sanitária brasileira;

SUS. Atribuições, Doutrinas e Competências;

Gestão em Saúde;

Epidemiologia: Conceitos, usos e principais indicadores;

Doenças infecciosas de interesse para a saúde pública;

Doenças crônico-degenerativas de maior interesse para a saúde pública;

Doenças emergentes e reemergentes;

Saúde Ambiental, Saúde Ocupacional e a Vigilância Sanitária;

Estratégia e Programa de Saúde da Família.

ALMEIDA, FILHO, Naomar; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução a Epidemiologia Moderna, 2ª edição. Belo Horizonte, Salvador e Rio de Janeiro, COOPMED-APCEABRASCO, 1992 .

MEDRONHO, Roberto A. et al. Epidemiologia. São Paulo. Editora Atheneu. 2003. 493 p.

MENDES, Eugênio V. Os grandes dilemas do SUS: tomo I e II. Salvador. Casa da Qualidade Editora. 2001. 144 p.

PAIM, J. S. Saúde, política e reforma sanitária. Salvador. ISC. 2002. 448 p.

PEREIRA, Maurício G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 1995.

ROUQUAYROL, Maria Zélia, Almeida Filho, Naomar. -Epidemiologia & Saúde. 6ª edição. Rio de Janeiro, MEDSI, 2003. 708 p.

TEIXEIRA, Carmen F. (org.) Promoção e Vigilância da Saúde. Salvador. ISC-CEPS. 2002.

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS / CAMPUS CENTRAL

Módulo Morfofuncional I e II (Fisiologia)

Resistência inespecífica a doença e imunidade;

Sensibilidade Geral;

Sensibilidade Especial;

Formação das hemácias;

Pâncreas Endócrino;

Pâncreas Exócrino;

Gravidez;

Ciclo Cardíaco.

CURI, R.; PROCOPIO, J. Fisiologia Básica. 1. ed. Guanabara Koogan, 2009

GUYTON, A . C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 10. ed. Guanabara Koogan, 2002

HENEGHAN, C.; BADENOCH, D. Ferramentas para medicina baseada em evidências. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

JEKEL, J.F.; KATZ, D.L.; ELMORE, J.G. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS / CAMPUS CENTRAL

Doenças Respiratórias

Doenças das Vias Aéreas;

Doenças do Interstício; Pulmonar;

Doenças infeciosas pulmonares;

Doenças Ocupacionais e Ambientais;

Doenças Neoplásicas;

Tabagismo;

Principais recursos diagnósticos;

Principais recursos terapêuticos;

Doenças da Pleura;

Doenças pulmonares cirúrgicas.

CONDE MB; SOUZA GRM. Pneumologia e Tisiologia – uma abordagem pratica: Rio de Janeiro, Editora Atheneu, 2009.

MULLER NL; et al; Diagnóstico Radiológico das Doenças do Tórax. Rio de Janeiro: Editora Guanabara – Koogan S.A.; 2003.

SCHVARTSMAN B.G. Soares; Doenças Respiratórias – Pediatria – ICHC – 2ª Edição –Barueri – SP: Manoele, 2011.

TARANTINO AB. Doenças Pulmonares. 6ª Edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara-Koogan S.A.; 2007.

ZAMBONI M; PEREIRA CAC. Pneumologia – Diagnóstico e Tratamento. São Paulo: Editora Atheneu, 2006.

www.sbpt.org.br Pneumologia e Tisiologia.

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS / CAMPUS CENTRAL

Ginecologia e Obstetrícia

Anatomia e Fisiologia da gravidez;

Doenças hipertensivas na gravidez;

Assistência ao parto;

Sofrimento fetal agudo e crônico;

Prematuridade e gravidez prolongada ;

Emergências obstétricas;

Patologias do puerpério;

Amenorréia;

Anamnese e exame ginecológico;

Doenças sexualmente transmissíveis.

BEREK, Jonathan S. Novak - Tratado de ginecologia. 13a ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2005.

BLAND, Kirby I.; COPELAND III Edward M. The Breast: Compreensive

FEBRASCO, Tratado de Genicologia. 3ª ed. Editora Revmter

FEBRASCO, Tratado de Obstreticia. 3ª ed. Editora Revmter

MALBE, Hans Wolfgang. Tratado de Genicologia –3ª ed. Editora ROCA

managment of benign and malignant disorders. Third Ed. Baltimore: Lippincott, 2004.

Projetos Diretrizes Conselho Federal de Medicina – Sociedade Brasileira de Mastologia. www.sbmastologia.com.br; www.portalmedico.org.br

EZENDE, Jorge de. Obstetrícia. 10a ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2005.

DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA / CAMPUS CENTRAL

História Geral e Ensino de História

Sociedade e Estado no Egito Antigo;

A questão do trabalho em sociedades antigas;

Estado e Capitalismo na Modernidade (séculos XVI-XVIII);

Expansão Marítima e Colonização (séculos XV-XVII);

Ilustração e Revoluções Burguesas no Século XVIII;

Educação Patrimonial no Ensino de História;

A Pesquisa em História e os Lugares de Memória;

O Livro Didático e o Ensino de História.

 

ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado Absolutista. Trad. João Roberto Martins Filho. São Paulo: Brasiliense, 2004.

BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: Fundamentos e Métodos. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2008.

BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. (Org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2004.

CARDOSO, Ciro Flamarion Santana. Sete Olhares Sobre a Antiguidade. 2ª ed. Brasília: UnB, 1998.

FALCON, Francisco José Calazans; RODRIGUES, Antônio. A formação do mundo moderno. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

GRUZINSKI, Serge. BERNAND, Carmen. História do Novo Mundo: Da Descoberta à Conquista, uma Experiência Europeia, 1492-1550.

KARNAL, Leandro. História na Sala de Aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, 2007.

KOSELLECK, Reinhart. Crítica e Crise: contribuição à patogênese do mundo burguês. Trad. Luciana Villas-Boas Castelo Branco. Rio de Janeiro: EDUERJ/Contraponto, 1999.

LE GOFF, Jacques. História e memória. 4. ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1996.

NORA, Pierre. Entre a memória e a história: a problemática dos lugares. In: Projeto História, São Paulo, PUC-SP, n.10, p.07-28, 1993.

DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM/ CAMPUS CENTRAL

Enfermagem na Saúde Individual e Coletiva

As bases biológicas e sociais como fundamento para a formação do enfermeiro;

As teorias de enfermagem como instrumento do trabalho do enfermeiro;

O processo investigar na formação do enfermeiro;

O papel social da universidade na formação do enfermeiro;

Medicalização na saúde: despersonalização, desumanização e utilitarismo;

Direito à saúde: compromisso do enfermeiro?

O estágio curricular supervisionado como espaço para construção do conhecimento;

Cenários de Aprendizagem: espaço para a incorporação da integralidade na formação em  saúde;

O projeto pedagógico de curso como instrumento de gestão;

Ensinar-saúde: a integralidade e o SUS nos cursos de graduação na área da saúde;

O cuidado como dispositivo ético-político da formação.

DEMO, P. Educar pela Pesquisa. 4 . ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2000.

GEORGE, J. B. col. Teorias de enfermagem: os fundamentos à prática profissional. 4 . ed. Porto Alegre: Artmed, 2000;

KRUSE, M. H. L. Os poderes dos corpos frios: das coisas que se ensinam às enfermeiras. Brasília, DF: ABEn, 2004.

MELO, C. M. M. de. Divisão Social do Trabalho e Enfermagem. São Paulo: Cortez, 1986.

PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004.

PINHEIRO, R.; CECCIM, R. B.; MATTOS, R. A. de Ensinar saúde: a integralidade e o SUS nos cursos de graduação na área da saúde. Rio de Janeiro: CEPESC/IMS/UERJ/ABRASCO, 2005.

PINHEIRO, R.; LOPES, T. C. (orgs.). Ética, técnica e formação: as razões do cuidado como direito à saúde. Rio de Janeiro: CEPESC/IMS/UERJ/ABRASCO, 2010.

PINHEIRO, R.; SILVA JUNIOR, A. G. (orgs.). Cidadania no cuidado: o universal e o comum na integralidade das ações de saúde. Rio de Janeiro: CEPESC/IMS/UERJ/ABRASCO, 2011.

SOUZA FILHO, A. de. Responsabilidade Intelectual e Ensino Universitário: carta aberta aos que amam a ciência. Natal, RN: EDUFRN, 2000.

VEIGA, I. P. A. (Org.). Projeto Político-Pedagógico da Escola: uma construção possível. 13. ed. Campinas/SP: Papirus, 2001.

 

 

4.6. DA AVALIAÇÃO DE TÍTULOS

 

4.6.1. A Avaliação de Títulos terá caráter unicamente classificatório, sendo considerados os documentos comprobatórios de formação e aperfeiçoamento profissional, e no caso de atividades docentes, técnico-científicas, artísticas e culturais, de realizações profissionais e trabalhos aplicados, aquelas exclusivamente dos últimos 3 (três) anos e na área de conhecimento (item 1) que seja objeto do concurso ou áreas afins (conforme tabela de áreas do conhecimento definida pela Capes ou CNPq), sendo aceitos somente os títulos, com a respectiva escala de valores, previstos no Anexo III deste Edital.

 

4.6.1.1. Para as publicações em livros, revistas, artigos e anais, a comprovação deverá ser feita por meio da folha de resumo, da folha de rosto e do sumário, nos casos que couber, dispensando-se a apresentação de cópia integral de toda a obra.

 

4.6.1.2. Para as publicações exclusivamente on line, a comprovação poderá ser feita mediante a impressão da página na Internet da revista e impressão do artigo constando os dados do autor e da revista diretamente da página na Internet (inclusive o ISSN online).

 

4.6.2. A nota da Avaliação de Títulos será calculada como uma fração da nota máxima possível, sendo esta igual a 10,0 (dez), a qual equivale ao máximo de 140 (cento e quarenta) pontos, aferidos de acordo com o Anexo VI. Para efeito do cálculo será aplicada a seguinte equação:

 

NAT = Npto/14,

 

onde        NAT= Nota da Avaliação de Títulos;

Npto = Número de Pontos obtidos de acordo com o Anexo III.

 

5. DA BANCA EXAMINADORA

 

É vedada a participação na Banca Examinadora de:

 

a) Cônjuge de candidato(a), mesmo que separado judicialmente ou divorciado, ou companheiro;

b) Ascendente ou descendente de candidato(a), ou colateral até terceiro grau, seja parentesco por consanguinidade, afinidade ou adoção;

c) Sócio de candidato(a) em atividade profissional;

 

ATENÇÃO: Na ocorrência de um dos impedimentos aqui descritos, o membro será automaticamente substituído por um suplente.

 

 

6. DA APROVAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO

 

6.1 A Nota Final (NF) de cada candidato será a média ponderada das notas obtidas na Prova Didática (NPD) e na Avaliação de Títulos (NAT), 6 (seis) e 4 (quatro), respectivamente. NF = [(NPD x 6) + (NAT x 4)]/10

 

Em caso de empate, a ordem de prioridade para o desempate será:

 

1) maior nota na Prova Didática;

2) maior pontuação no Currículo Lattes;

3) maior idade.

 

7. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

 

7.1. Os(as) candidatos(as) que não estiverem presentes pontualmente no dia, horário e local previstos neste edital, serão automaticamente eliminados do processo seletivo.

 

7.2. Ao realizar sua inscrição, o(a) candidato(a) acata e ratifica todos os termos e normas contidas nesse Edital.

 

7.3. A Remuneração inicial para professor (a) substituto(a) é fundamentada na Lei Ordinária Estadual Nº 9.939, de 09 de abril de 2015.

 

7.4. O(a) candidato(a) aprovado e classificado poderá ser designado para trabalhar em qualquer turno (matutino, vespertino ou noturno), devendo possuir disponibilidade para assumir a carga horária estabelecida nesse edital e de acordo com as necessidades dos Departamentos Acadêmicos, obedecido à jornada de trabalho.

 

7.5. O Resultado da seleção objeto deste Edital será válido pelo período de 01(um) ano, podendo ser prorrogado por mais 01(um) ano.

 

7.6. Os(as) candidatos(as) que ficarem na suplência das vagas poderão ser convocados para assumir de acordo com a conveniência e interesse institucional, inclusive em outro campus e/ou com carga horária diferenciada da prevista no edital.

 

7.7. O(a) candidato(a) aprovado e classificado que já tiver sido contratado anteriormente pela instituição na vigência da lei Estadual Nº 9.939, de 09 de abril de 2015, que dispõe sobre a contratação de pessoal, por tempo determinado, pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) e não houver transcorrido prazo de dois anos, não poderá ser contratado, conforme Art. 9º da referida Lei.

 

7.8. O(a) candidato(a) aprovado(a) deverá apresentar declaração de acúmulo de cargos, e, no caso de acumulação lícita, esta fica condicionada à comprovação da compatibilidade de horários, cuja soma não poderá exceder a 60 (sessenta) horas semanais (§ 2º, Art.131, Lei Complementar Estadual nº 122).

 

7.9. Os casos omissos neste Edital serão resolvidos pela Comissão Avaliadora formada, ao qual caberá decisão irrevogável e irretratável acerca do presente processo seletivo.

 

Mossoró, 23 de Abril de 2018.

Prof. Dr. David de Medeiros Leite

Pró-Reitor de Recursos Humanos e Assuntos Estudantis

 

 

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – FUERN

Pró-Reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Estudantis – PRORHAE

 

EDITAL Nº 07/2018 - PROFESSOR TEMPORÁRIO- PRORHAE/UERN

 

ANEXO I – FICHA DE INSCRIÇÃO

 

NÚMERO DA INSCRIÇÃO: __________ (espaço destinado ao Departamento Acadêmico/local de inscrição)

NOME DO(A) CANDIDATO(A): ____________________________________________________________________________________________

ÁREA PRETENDIDA: _____________________________________________________________________________________________________

ENDEREÇO:_____________________________________________________________________________________________________________

TELEFONE:________________________________________ E-MAIL:_____________________________________________________________

GRADUADO(A) POR QUAL INSTITUIÇÃO:___________________________________________________

HABILITAÇÃO:___________________________  ANO DE CONCLUSÃO DO CURSO:_________________

POSSUI PÓS-GRADUAÇÃO?_________  EM QUAL ÁREA?_____________________________________

CURSADA ONDE?_______________________________________________________________________

Documentação exigida (original e cópia):

(   )Cópia do RG e do CPF;

(   )Comprovante de pagamento da Taxa de Inscrição, de acordo com o item 3.1 deste EDITAL;

(   )Comprovante de conclusão de Curso de Graduação, de acordo com o item 1 deste Edital;

(   )Certificado, ata,  Diploma da Pós-graduação ou Residência Médica, se for o caso, de acordo com o item 1 deste EDITAL;

(  )Comprovante de Experiência profissional e/ou na docência, se for o caso, de acordo com o item 1 deste EDITAL;

(  )Currículo Lattes com a documentação comprobatória na ordem do currículo, acompanhada da Ficha de Pontuação (Anexo III) devidamente preenchida, considerando-se apenas os últimos 3 (três) anos de atividades, anteriores à publicação deste edital.

Não será aceita inscrição com pendência de qualquer um dos documentos acima.

APRESENTOU TODOS OS DOCUMENTOS?  (    )SIM     (    )NÃO

CANDIDATO INSCRITO PARA A VAGA RESERVADA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA (    )

(     ) ASSINO E DECLARO QUE CONHEÇO TODAS AS NORMAS DO EDITAL

 

_________________________________________

 

Mossoró/RN, _________de _______________de 2018.

 

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -- - - - - - - - - - -

COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO

 

SELEÇÃO PARA PROFESSOR DO ENSINO SUPERIOR

 

NÚMERO DA INSCRIÇÃO:____________(espaço destinado ao Departamento Acadêmico)

 

CANDIDATO:__________________________________________________________________________________

__________________________________________

Assinatura do servidor responsável pela inscrição

 

Data: ____ /_______/_________  Hora: _____________

 

 

 

 

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – FUERN

Pró-Reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Estudantis – PRORHAE

 

EDITAL Nº 07/2018 - PROFESSOR TEMPORÁRIO- PRORHAE/UERN

 

ANEXO II – FICHA DE AVALIAÇÃO INDIVIDUAL PARA A PROVA DIDÁTICA

 

CANDIDATO (A):

 

ÁREA:

 

TEMA DA AULA (PONTO SORTEADO)

 

DATA:

 

 

 

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

NÚMERO DE PONTOS

MÁXIMO

OBTIDO

Coerência entre os objetivos previstos no plano de aula e os conteúdos desenvolvidos.

2,0

 

Sequência lógica e coerência do conteúdo.

2,5

 

Linguagem adequada, clareza da comunicação, objetividade e contextualização.

2,0

 

Domínio do conteúdo.

2,5

 

Utilização adequada do tempo para execução da aula.

1,0

 

Pontuação final

10,0

 

 

 

Observação: No início da Prova Didática, o(a) candidato(a) deverá entregar o Plano de Aula em 3 (três) vias impressas, à banca examinadora. A não entrega do  Plano de Aula implicará na impossibilidade do(a) candidato(a) de realizar esta prova tendo sua nota contabilizada zero nesta Prova.

 

Mossoró, ______ de _______________ de 2018.

 

______________________________________________________

ASSINATURA DO EXAMINADOR

 

 

 

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – FUERN

Pró-Reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Estudantis – PRORHAE

 

EDITAL Nº 07/2018 - PROFESSOR TEMPORÁRIO- PRORHAE/UERN

 

ANEXO III – FICHA DE PONTUAÇÃO PARA AVALIAÇÃO DE TÍTULOS

 

TÓPICOS E LIMITES

PONTUAÇÃO/

ESPECIFICAÇÃO

PONTOS DO(A) CANDIDATO(A)

GRUPO 01: TÍTULOS

01

Diploma de doutorado devidamente reconhecido pelo MEC ou Conselho Estadual de Educação.

20 pontos para o primeiro título e 10 para o segundo título, limite de 30 pontos.

 

02

Diploma de mestrado devidamente reconhecido pelo MEC ou Conselho Estadual de Educação.

10 pontos para o primeiro título e 05 para o segundo título, limite de 15 pontos.

 

03

Certificado conclusão de curso de pós-graduação, em especialização, na área de formação ou área afim, com carga horária mínima de 360 h, de acordo com a resolução CNE/CES no 01/2001 ou curso de residência médica.

4 pontos para o primeiro título e 2 para o segundo título, limite de 6 pontos.

 

 

GRUPO 02:ATIVIDADES DIDÁTICAS E/OU PROFISSIONAIS

01

Exercício de magistério em curso de educação superior na área do concurso ou em área afim. Para efeito de pontuação, não será considerada fração de semestre.

1 ponto por semestre letivo, sem superposição de tempo, no máximo 5 pontos.

 

02

Exercício de  atividade de nível superior ou magistério na Educação Básica ou Profissional, não cumulativa com outras quaisquer no mesmo período, na administração pública ou privada, em empregos/cargos especializados na área objeto do concurso ou em área afim. Das atividades em questão estão excluídas as atividades no exercício do magistério superior. Para efeitos de pontuação, não será contabilizada frações de ano.

1 ponto por ano, sem superposição de tempo, no máximo 3 pontos.

 

03

Orientação concluída de trabalho final de graduação ou iniciação científica.

1 ponto por orientação e no máximo 2 pontos

 

04

Orientação concluída de trabalho final de pós-graduação lato sensu.

1 ponto por orientação e no máximo 3 pontos

 

05

Orientação de mestrado concluída.

2 pontos por orientação e no máximo 6 pontos

 

06

Orientação de doutorado concluída.

3 pontos por orientação e no máximo 9 pontos

 

07

Participação como palestrante, conferencista ou debatedor em evento científico internacional, nacional ou regional.

0,5 ponto por participação e no máximo 2 pontos

 

08

Apresentação oral em eventos científicos internacional, nacional ou regional.

0,5 ponto por participação e no máximo 1 ponto.

 

09

Participação como membro titular em banca de trabalho de conclusão de curso de graduação.

0,5 ponto por banca e no máximo 1 ponto

 

10

Participação como membro titular em banca de trabalho de conclusão de curso de especialização.

0,5 ponto por banca e no máximo 1,5 ponto

 

11

Participação como membro titular em banca de trabalho de conclusão de mestrado.

1,0 ponto por banca e no máximo 3,0 pontos

 

12

Participação como membro titular em banca de trabalho de conclusão de doutorado.

1,5 ponto por banca e no máximo 4,5 pontos.

 

GRUPO 03: PRODUÇÃO CIENTÍFICA, TÉCNICA, ARTÍSTICA E CULTURAL

01

Publicação completa em anais de evento regional, nacional, ou internacional com ISSN.

0,5 ponto por publicação e no máximo 2,5 pontos.

 

02

Artigos científicos/artístico em jornal ou revista com conselho editorial ou com ISSN.

0,5 ponto por publicação e no máximo 2,5 pontos.

 

03

Publicação de artigo científico em periódicos nacional ou internacionais indexado pela CAPES.

2,0 pontos por artigo e no máximo 10 pontos.

 

04

Publicação de livro didático/técnico/científico com ISBN de autoria exclusiva do(a) candidato(a).

2,5 pontos por livro e no máximo 10 pontos.

 

05

Publicação de livro didático/técnico/científico com ISBN em coautoria ou publicação de capítulo de livro.

1,0 ponto por publicação e no máximo 5 pontos.

 

06

Registro de software e depósito de patente (protocolo de registro ou depósito).

1,0 ponto e no máximo 5 pontos.

 

07

Tradução de livros didático/técnico/científico publicada com ISBN.

2,0 pontos por livro e no máximo 4 pontos.

 

08

Produção artística/cultural.

1,0 ponto por produção e no máximo 3 pontos.

 

 

GRUPO 04: OUTROS TÍTULOS

 

 

01

Aprovação em concurso Público de nível superior para cargo na área do concurso ou área afim.

1,0 ponto por aprovação e no máximo 3 pontos.

 

02

Participação como membro titular em banca de processo seletivo para professor temporário/substituto de nível superior para cargo na área do concurso ou área afim.

0,5 ponto por banca e no máximo 1,5 pontos.

 

03

Participação como membro titular em banca de Concurso Público de nível superior para cargo na área do concurso ou área afim.

0,5 ponto por banca e no máximo 1,5 pontos.

 

 

TOTAL

Máximo 140 Pontos