FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – FUERN
EDITAL N º24/2016 – PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA
CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR – PRORHAE/UERN
A Fundação Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (FUERN),
por meio da Pró-Reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Estudantis (PRORHAE),
fundamentada na Lei Ordinária Estadual Nº 9.939, de 09 de abril de 2015, torna
pública a abertura de inscrições para o Edital Nº 24/2016 - Processo Seletivo
Simplificado para contratação temporária de professor – PRORHAE-UERN considerando a demanda de sala de aula do
semestre letivo 2016.2, em conformidade
com o disposto abaixo:
1. DO CURSO/UNIDADE, NÚMERO
DE VAGA, REGIME DE TRABALHO, ÁREAS DE ATUAÇÃO E REQUISITOS.
*RT – Regime de Trabalho, em horas semanais.
1.1 Os diplomas
de graduação apresentados devem ter sido obtidos em cursos devidamente
autorizados e reconhecidos pelo CNE ou pelo CEE, ofertados por Instituições de
Ensino Superior credenciadas pelo CNE ou pelo CEE. No caso de graduação obtida
em instituição estrangeira, deve ser revalidado nos termos da Resolução CNE/CES
nº 1, de 28 de janeiro de 2002 (alterada pela Resolução CNE/CES nº 8, de 4 de
outubro de 2007, e pela Resolução CNE/CES nº 7, de 25 de setembro de 2009), na
forma do art. 48 da Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 – Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).
1.2 Os certificados de especialização lato sensu deverão
atender ao que prevê a Resolução CNE/CES nº 1, de 8 de junho de 2007, que
“estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação lato
sensu, em nível de especialização”. O título de Especialista obtido por
meio de residência médica, deverá observar o Decreto nº 80.281, de 5 de
setembro de 1977, e ser devidamente credenciado pela Comissão Nacional de Residência
Médica. Os títulos de Mestre e de Doutor somente serão aceitos se obtidos ou
validados em Programa de Pós-Graduação credenciado pela CAPES; no caso de ter
sido obtido em instituição estrangeira, devem ter sido revalidados na forma do
art. 48 da Lei Federal nº 9.394/1996, e da Resolução CNE/CES nº 3, de 1º de
fevereiro de 2011.
2. DO CALENDÁRIO
2.1. Publicação do Edital:
26/12/16
2.2.
Local, Período e Horário das Inscrições
As
inscrições serão realizadas nos Departamentos Acadêmicos, situados nos endereços
dispostos no quadro abaixo, no período de 9 a 13 de janeiro de 2017, no horário
de 7:30 às 11:00.
Departamento/ Unidade Acadêmica |
Endereço |
Departamento de Educação/FE/Campus Central/Mossoró/RN |
Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente Costa e Silva –
Mossoró/RN. - CEP 59625-620 – Fone: (84) 3315-2217. |
Departamento de Letras Vernáculas/ FALA/Campus Central/ Mossoró/RN |
Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente Costa e Silva –
Mossoró/RN. - CEP 59625-620 – Fone: (84) 3315-2216. |
Departamento de Letras Estrangeiras/ FALA/Campus Central/Mossoró/RN |
Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente Costa e Silva –
Mossoró/RN. - CEP 59625-620 – Fone: (84) 3314-3215. |
Departamento de Administração /FACEM/Campus Central/Mossoró/RN |
Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente Costa e Silva –
Mossoró/RN. - CEP 59625-620 – Fone: (84) 3315-2201. |
Departamento de Economia/FACEM/ Campus Central/Mossoró/RN |
Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente Costa e Silva –
Mossoró/RN. - CEP 59625-620 – Fone: (84) 3315-2200. |
Departamento de Artes/DART/FALA/Campus Central/ Mossoró/RN |
Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente Costa e Silva –
Mossoró/RN. - CEP 59625-620 – Fone: (84) 3315-2173 |
Departamento de Enfermagem /FAEN/ Campus Central/ Mossoró/RN |
Rua Dionísio Filgueira, 383, Centro/ Mossoró CEP 59610-090 – Fone: (84) 3315-2151. |
Departamento de Serviço Social/FASSO/Campus Central/ Mossoró/RN |
Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente Costa e Silva –
Mossoró/RN. - CEP 59625-620 – Fone: (84) 3315-2212. |
Departamento de Física/FANAT/ Campus Central/ Mossoró/RN |
Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente Costa e Silva –
Mossoró/RN. - CEP 59625-620 – Fone: (84) 3315-2240. |
Departamento de Direito/FAD/ Campus Central/Mossoró/RN |
Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente Costa e Silva –
Mossoró/RN. - CEP 59625-620 – Fone: (84) 3315-2209. |
Departamento de Ciências
Biomédicas/ FACS/ Campus Central/Mossoró/RN |
Inscrições: Secretaria da FACS/Curso de Medicina Rua
Atirador Manoel da Silva Neto, s/n
Aeroporto –
Mossoró/RN. Demais etapas: Departamento de Ciências Biomédicas – DCB -
FACS/Curso de Medicina. (mesmo endereço) |
Departamento de Letras Vernáculas/ Campus Assú/RN |
Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente Costa e Silva –
Mossoró/RN. - CEP 59625-620 – Fone: (84) 3315-2201. |
Departamento de Economia/ Campus Assú/RN |
Rua Sinhazinha Wanderley, 871, Centro– Assu-RN CEP: 59650-000 – Fone:(84)
3331-2411 - assu@uern.br |
Departamento de Ciências Contábeis/Campus Patú/RN |
Rua Lauro Maia, s/n, Centro– Patu-RN CEP: 59770-000 Fone: (84)
3361-2461 - patu@uern.br |
Departamento de Matemática/ Campus Patú/RN |
Rua Lauro Maia, s/n, Centro– Patu-RN CEP: 59770-000-(84) 3361-2461 - patu@uern.br |
Departamento de Educação/ Campus Patú/RN |
Rua Lauro Maia, s/n, Centro– Patu-RN CEP: 59770-000-(84) 3361-2461 - patu@uern.br |
Departamento de Letras/
Campus Patú/RN |
Rua Lauro Maia, s/n, Centro– Patu-RN CEP: 59770-000-(84) 3361-2461 - patu@uern.br |
Departamento de Enfermagem/Campus CAMEAM/RN |
BR 405, KM 3, Arizona– Pau dos Ferros-RN CEP: 59900-000 – Fone:(84)
3351-2560 - pferros@uern.br
|
Departamento de
Geografia/Campus CAMEAM/RN |
BR 405, KM 3, Arizona– Pau dos Ferros-RN CEP: 59900-000 – Fone:(84) 3351-2560 - pferros@uern.br |
Departamento de Letras Vernáculas/CAMEAM |
BR 405, KM 3, Arizona– Pau dos Ferros-RN CEP: 59900-000 – Fone:(84) 3351-2560 - pferros@uern.br |
Departamento de Letras Estrangeiras/ CAMEAM/RN |
BR 405, KM 3, Arizona– Pau dos Ferros-RN CEP: 59900-000 – Fone:(84) 3351-2560 - pferros@uern.br |
Departamento de Educação/CAMEAM/RN |
BR 405, KM 3, Arizona– Pau dos Ferros-RN CEP: 59900-000 – Fone:(84) 3351-2560 - pferros@uern.br |
Departamento de Odontologia/ Campus Caicó/RN |
Av. Rio Branco, nº 725, Centro, Caicó/RN CEP 59300-000 – Fone: (84) 3421-6513 ou
3421-4837- dod.caico@uern.br |
Departamento de Ciência da Computação/ Campus de Natal/RN |
Av. Dr. João Medeiros Filho,nº 3419 - Potengi (Zona Norte)
Natal-RN - Fone: (84)3207-8789/3207-2889 - natal@uern.br |
2.2.1. Homologação das inscrições
A
homologação das inscrições será fixada nos murais dos respectivos
Departamentos/Unidades Acadêmicas, nos endereços dispostos no item 2.2, no dia
17 de janeiro de 2017.
2.3.
Locais de realização de todas as etapas do processo
As
etapas do processo seletivo ocorrerão nos Departamentos / Unidades Acadêmicas,
situadas nos endereços constantes no quadro abaixo.
Departamento/ Unidade Acadêmica |
Endereço |
Departamento de Educação/FE/Campus Central/Mossoró/RN |
Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente Costa e Silva –
Mossoró/RN. - CEP 59625-620 – Fone: (84) 3315-2217. |
Departamento de Letras Vernáculas/FALA/Campus Central/Mossoró/RN |
Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente Costa e Silva –
Mossoró/RN. - CEP 59625-620 – Fone: (84) 3315-2216. |
Departamento de Letras Estrangeiras/FALA/Campus Central/Mossoró/RN |
Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente Costa e Silva –
Mossoró/RN. - CEP 59625-620 – Fone: (84) 3314-3215. |
Departamento de Administração /FACEM/Campus Central/Mossoró/RN |
Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente Costa e Silva –
Mossoró/RN. - CEP 59625-620 – Fone: (84) 3315-2201. |
Departamento de Economia/FACEM/ Campus Central/Mossoró/RN |
Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente Costa e Silva –
Mossoró/RN. - CEP 59625-620 – Fone: (84) 3315-2200. |
Departamento de Artes/DART/FALA/Campus Central/Mossoró/RN |
Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente Costa e Silva –
Mossoró/RN. - CEP 59625-620 – Fone: (84) 3315-2173 |
Departamento de Enfermagem /FAEN/ Campus Central/Mossoró/RN |
Rua Dionísio Filgueira, 383, Centro/ Mossoró CEP 59610-090 – Fone: (84) 3315-2151. |
Departamento de Serviço Social/FASSO/Campus Central/Mossoró/RN |
Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente Costa e Silva –
Mossoró/RN. - CEP 59625-620 – Fone: (84) 3315-2212. |
Departamento de Física/FANAT/ Campus Central/Mossoró/RN |
Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente Costa e Silva –
Mossoró/RN. - CEP 59625-620 – Fone: (84) 3315-2240. |
Departamento de Direito/FAD/ Campus Central/Mossoró/RN |
Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente Costa e Silva –
Mossoró/RN. - CEP 59625-620 – Fone: (84) 3315-2209. |
Departamento de Ciências
Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró/RN |
Inscrições: Secretaria da FACS/Curso de Medicina Rua
Atirador Manoel da Silva Neto, s/n
Aeroporto –
Mossoró/RN. Demais etapas: Departamento de Ciências Biomédicas – DCB -
FACS/Curso de Medicina. (mesmo endereço) |
Departamento de Letras Vernáculas/Campus Assú/RN |
Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente Costa e Silva –
Mossoró/RN. - CEP 59625-620 – Fone: (84) 3315-2201. |
Departamento de Economia/Campus Assú/RN |
Rua Sinhazinha Wanderley, 871, Centro– Assu-RN CEP: 59650-000 – Fone:(84)
3331-2411 - assu@uern.br |
Departamento de Ciências Contábeis/Campus Patú/RN |
Rua Lauro Maia, s/n, Centro– Patu-RN CEP: 59770-000 Fone: (84)
3361-2461 - patu@uern.br |
Departamento de Matemática/ Campus Patú/RN |
Rua Lauro Maia, s/n, Centro– Patu-RN CEP: 59770-000-(84) 3361-2461 - patu@uern.br |
Departamento de Educação/ Campus Patú/RN |
Rua Lauro Maia, s/n, Centro– Patu-RN CEP: 59770-000-(84) 3361-2461 - patu@uern.br |
Departamento de Letras/
Campus Patú/RN |
Rua Lauro Maia, s/n, Centro– Patu-RN CEP: 59770-000-(84) 3361-2461 - patu@uern.br |
Departamento de Enfermagem/Campus CAMEAM/RN |
BR 405, KM 3, Arizona– Pau dos Ferros-RN CEP: 59900-000 – Fone:(84)
3351-2560 - pferros@uern.br
|
Departamento de
Geografia/Campus CAMEAM/RN |
BR 405, KM 3, Arizona– Pau dos Ferros-RN CEP: 59900-000 – Fone:(84) 3351-2560 - pferros@uern.br |
Departamento de Letras Vernáculas/CAMEAM |
BR 405, KM 3, Arizona– Pau dos Ferros-RN CEP: 59900-000 – Fone:(84) 3351-2560 - pferros@uern.br |
Departamento de Letras Estrangeiras/ CAMEAM/RN |
BR 405, KM 3, Arizona– Pau dos Ferros-RN CEP: 59900-000 – Fone:(84) 3351-2560 - pferros@uern.br |
Departamento de Educação/CAMEAM/RN |
BR 405, KM 3, Arizona– Pau dos Ferros-RN CEP: 59900-000 – Fone:(84) 3351-2560 - pferros@uern.br |
Departamento de Odontologia/ Campus Caicó/RN |
Av. Rio Branco, nº 725, Centro, Caicó/RN CEP 59300-000 – Fone: (84) 3421-6513 ou
3421-4837- dod.caico@uern.br |
Departamento de Ciência da Computação/ Campus de Natal/RN |
Av. Dr. João Medeiros Filho,nº 3419 - Potengi (Zona Norte)
Natal-RN - Fone: (84)3207-8789/3207-2889 - natal@uern.br |
2.4.
Sorteio dos temas e dos horários para a Prova Didática e/ou Prova Prática
O sorteio do tema para
a Prova Didática, bem como da ordem de apresentação, ocorrerá na presença
dos(as) candidatos(as) no respectivo local, de acordo com a área de atuação indicada
no item 1.0 deste Edital. Será conduzido pelo departamento de lotação conforme
item 2.3. Dependendo da quantidade de inscritos as datas abaixo poderão sofrer
alteração conforme estabelecido no item 4.4.6. e 4.4.6.1.
O
sorteio será realizado por representantes do Departamento Acadêmico em reunião
aberta ao público, sendo obrigatória a presença do candidato ao sorteio e de
sua inteira responsabilidade o conhecimento do resultado.
Departamento/ Unidade Acadêmica |
Data provável para a realização do
sorteio do tema para a Prova Didática |
Horário provável do sorteio do tema
para a Prova Didática |
Departamento de Educação/FE/Campus Central/Mossoró/RN |
30/01/2017 |
8h |
Departamento de Letras Vernáculas/FALA/Campus Central/Mossoró/RN |
24/01/2017 |
8h |
Departamento de Letras Estrangeiras/FALA/Campus Central/Mossoró/RN |
24/01/2017 |
8h |
Departamento de Administração /FACEM/Campus Central/Mossoró/RN |
24/01/2017 |
8h |
Departamento de Economia/FACEM/ Campus Central/Mossoró/RN |
24/01/2017 |
8h |
Departamento de Artes/DART/FALA/Campus Central/Mossoró/RN |
24/01/2017 |
8h |
Departamento de Enfermagem /FAEN/ Campus Central/Mossoró/RN |
24/01/2017 |
8h |
Departamento de Serviço Social/FASSO/Campus Central/Mossoró/RN |
24/01/2017 |
8h |
Departamento de Física/FANAT/ Campus Central/Mossoró/RN |
24/01/2017 |
8h |
Departamento de Direito/FAD/ Campus Central/Mossoró/RN |
24/01/2017 |
8h |
Departamento de Ciências
Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró/RN |
24/01/2017 |
19h |
Departamento de Letras Vernáculas/Campus Assú/RN |
24/01/2017 |
8h |
Departamento de Economia/Campus Assú/RN |
24/01/2017 |
8h |
Departamento de Ciências Contábeis/Campus Patú/RN |
24/01/2017 |
8h |
Departamento de Matemática/ Campus Patú/RN |
24/01/2017 |
8h |
Departamento de Educação/ Campus Patú/RN |
24/01/2017 |
8h |
Departamento de Letras/
Campus Patú/RN |
24/01/2017 |
8h |
Departamento de Enfermagem/Campus CAMEAM/RN |
24/01/2017 |
8h |
Departamento de
Geografia/Campus CAMEAM/RN |
24/01/2017 |
8h |
Departamento de Letras Vernáculas/CAMEAM |
24/01/2017 |
8h |
Departamento de Letras Estrangeiras/ CAMEAM/RN |
24/01/2017 |
8h |
Departamento de Educação/CAMEAM/RN |
24/01/2017 |
8h |
Departamento de Odontologia/ Campus Caicó/RN |
24/01/2017 |
8h |
Departamento de Ciência da Computação/ Campus de Natal/RN |
24/01/2017 |
8h |
O(A) candidato(a) deverá se apresentar no respectivo
local, de acordo com o quadro constante do item 2.3 deste Edital, 15 minutos
antes do sorteio do tema para prova didática. O não comparecimento do(a)
candidato(a) no momento de início do sorteio acarretará a eliminação automática
do(a) mesmo(a).
2.5.
Prova Didática
As
provas didáticas ocorrerão nas datas prováveis especificadas abaixo, tendo
início provável para o primeiro candidato conforme quadro a seguir, tendo
continuidade de acordo com a ordem do sorteio. Ocorrerão de acordo com a área
de atuação indicada no item 1.0 deste edital e nos locais especificados no item
2.3.
Departamento/ Unidade Acadêmica |
Data provável da Prova Didática |
Horário provável de início da Prova
Didática |
Departamento de Educação/FE/Campus Central/Mossoró/RN |
31/01/17 e 01/02/17 |
8h |
Departamento de Letras Vernáculas/FALA/Campus Central/Mossoró/RN |
25 e 26/01/17 |
8h |
Departamento de Letras Estrangeiras/FALA/Campus Central/Mossoró/RN |
25 e 26/01/17 |
8h |
Departamento de Administração /FACEM/Campus Central/Mossoró/RN |
25 e 26/01/17 |
8h |
Departamento de Economia/FACEM/ Campus Central/Mossoró/RN |
25 e 26/01/17 |
8h |
Departamento de Artes/DART/FALA/Campus Central/Mossoró/RN |
25 e 26/01/17 |
8h |
Departamento de Enfermagem /FAEN/ Campus Central/Mossoró/RN |
25 e 26/01/17 |
8h |
Departamento de Serviço Social/FASSO/Campus Central/Mossoró/RN |
25 e 26/01/17 |
8h |
Departamento de Física/FANAT/ Campus Central/Mossoró/RN |
25 e 26/01/17 |
8h |
Departamento de Direito/FAD/ Campus Central/Mossoró/RN |
25 e 26/01/17 |
8h |
Departamento de Ciências
Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró/RN |
25, 26, 27, 28 e
29/01/17 |
19h |
Departamento de Letras Vernáculas/Campus Assú/RN |
25 e 26/01/17 |
8h |
Departamento de Economia/Campus Assú/RN |
25 e 26/01/17 |
8h |
Departamento de Ciências Contábeis/Campus Patú/RN |
25 e 26/01/17 |
8h |
Departamento de Matemática/ Campus Patú/RN |
25 e 26/01/17 |
8h |
Departamento de Educação/ Campus Patú/RN |
25 e 26/01/17 |
8h |
Departamento de Letras/
Campus Patú/RN |
25 e 26/01/17 |
8h |
Departamento de Enfermagem/Campus CAMEAM/RN |
25 e 26/01/17 |
8h |
Departamento de
Geografia/Campus CAMEAM/RN |
25 e 26/01/17 |
8h |
Departamento de Letras Vernáculas/CAMEAM |
25 e 26/01/17 |
8h |
Departamento de Letras Estrangeiras/ CAMEAM/RN |
25 e 26/01/17 |
8h |
Departamento de Educação/CAMEAM/RN |
25 e 26/01/17 |
8h |
Departamento de Odontologia/ Campus Caicó/RN |
25 e 26/01/17 |
8h |
Departamento de Ciência da Computação/ Campus de Natal/RN |
25 e 26/01/17 |
8h |
De acordo com o número de candidatos inscritos as
datas poderão ser modificadas, sendo comunicadas no momento do sorteio e
publicadas nos murais das unidades acadêmicas.
2.6.
Resultado Final da Seleção
Os
resultados serão publicados em edital próprio, a ser divulgado através do
Portal UERN (www.uern.br) no link seleções e
nos murais das respectivas unidades acadêmicas, tendo data prevista de
publicação até o dia 06 de fevereiro de 2017.
3.
DAS INSCRIÇÕES
As inscrições serão
efetuadas de modo presencial pelo(a) candidato(a) ou por procurador(a) legalmente constituído(a)
nos locais e horários indicados no quadro do item 2.3 deste EDITAL.
3.1. Taxa de inscrição
O(a) candidato(a) deverá
efetuar o pagamento de uma taxa de inscrição no valor de R$ 80,00 (oitenta
reais) a ser depositada no Banco do Brasil, Agência 4687-6, Conta 7068-8
(depósito Identificado ou transferência bancária).
ATENÇÃO:
Não será aceito comprovante de depósito não identificado, efetuado em terminal
de autoatendimento (caixa eletrônico) através de envelope bancário.
3.2. Documentos a serem
apresentados no ato da inscrição
·
Cópia do
RG e do CPF;
·
Comprovante
de pagamento da Taxa de Inscrição, de acordo com o item 3.1 deste EDITAL;
·
Comprovante
de conclusão de Curso de Graduação, de acordo com o item 1 deste Edital;
·
Certificado,
ata, Diploma da Pós-graduação ou Residência Médica, se for o caso, de acordo
com o item 1 deste EDITAL;
·
Comprovante
de Experiência profissional e/ou na docência, se for o caso, de acordo com o
item 1 deste EDITAL;
·
Currículo Lattes com a documentação comprobatória
na ordem do currículo, acompanhada da Ficha de Pontuação (Anexo IV) devidamente
preenchida, considerando-se apenas os últimos 2 (dois) anos de atividades,
anteriores à publicação deste edital.
·
Não
será aceita inscrição com pendência de qualquer um dos documentos acima.
·
O
valor referente ao pagamento da taxa de inscrição não será devolvido em
hipótese alguma, salvo em caso de cancelamento do Edital por conveniência da
Administração Pública.
4.
DO PROCESSO SELETIVO
4.1. A seleção
objeto deste Edital será realizada em etapas sucessivas, conduzidas
exclusivamente pela UERN, através de Banca Examinadora designada pelos
Departamentos Acadêmicos, de acordo com os critérios e procedimentos constantes
no presente Edital.
4.2. Primeira
etapa: PROVA DIDÁTICA, de caráter eliminatório e classificatório, tratando de
conhecimento específico sobre a área do concurso, conforme item 4.5., avaliadas conforme Anexo II
deste Edital, excetuando-se o previsto para os candidatos do curso de Música,
que serão avaliados conforme Anexo III.
4.3 Segunda
etapa: AVALIAÇÃO
DE TÍTULOS, de caráter apenas classificatório, mediante a análise da
documentação comprobatória respectiva, organizada por grupos, conforme Anexo
IV.
4.4.
PROVA
DIDÁTICA
4.4.1.
De caráter eliminatório,
com obtenção de nota mínima 7,0 (sete) para efeito de classificação. Constará de Aula Expositiva perante Banca
Examinadora, com duração de 25 (vinte e cinco) a 30 (trinta) minutos. Para o
curso de Música, além do tempo previsto para a aula de didática, o candidato
terá que executar obras musicais, conforme item 4.4.14.1.
4.4.2. A banca examinadora não se
manifestará no decorrer da Prova Didática, o(a) candidato(a) poderá ser questionado(a) por membro da banca
sobre o tema da aula.
4.4.3.
É de responsabilidade
exclusiva do candidato o controle do tempo de sua apresentação, sendo eliminado
o candidato que não cumprir o tempo previsto.
4.4.4. O sorteio será realizado
por representantes designados pelo Departamento Acadêmico em reunião aberta ao
público.
4.4.5. É obrigatória a presença do
candidato ao sorteio referido no item anterior e de sua inteira
responsabilidade o seu conhecimento do resultado.
4.4.6. Será fixado e divulgado no mural do
departamento, o ponto sorteado para a Prova Didática, a ordem de sua realização
pelos candidatos, bem como dia e hora do início.
4.4.6.1. Caso seja necessário mais de um dia de
realização da Prova Didática, haverá um novo sorteio no dia seguinte para os
candidatos que apresentarão no segundo dia, e assim sucessivamente até encerrar
as apresentações.
4.4.7. A Prova Didática será
realizada após o decurso de pelo menos vinte e quatro horas do sorteio do ponto
da Prova Didática.
4.4.8. Em caso de força maior, à
critério da Banca Examinadora, a Prova Didática poderá sofrer interrupção.
4.4.8.1. Na hipótese de falta de
energia elétrica, independente da responsabilidade da UERN, a prova poderá ser
suspensa por até 5 minutos, por opção do candidato que estiver desenvolvendo
sua aula didática no exato momento da falta da energia. Decorrido este prazo,
sem o retorno da energia, o candidato deverá prosseguir na sua prova, assim
como os candidatos subsequentes, mesmo sem os recursos que necessitem de
energia elétrica.
4.4.8.2. Por caso de força maior e
outras ocorrências relevantes serão registrados na ata da avaliação da Prova
Didática.
4.4.9.
Poderão ser utilizados
quaisquer recursos didáticos compatíveis, cumprindo ao candidato providenciar, por
seus próprios meios, a obtenção, instalação e utilização do equipamento
necessário.
4.4.10. No início da Prova
Didática, o candidato deverá entregar o Plano de Aula em 3 (três) vias
impressas, à Banca Examinadora. A não entrega do Plano de Aula implicará na
impossibilidade do candidato de realizar esta Prova tendo sua nota
contabilizada como zero nesta Prova.
4.4.10.1.
A Banca Examinadora não
solicitará o Plano de Aula, cabendo unicamente ao candidato a responsabilidade
por interdi-lo.
4.4.11. Todos os candidatos
deverão apresentar-se para a Prova Didática com antecedência mínima de
30(trinta) minutos do horário programado para início da prova.
4.4.11.1. Será considerado desistente e será eliminado do
concurso o candidato que não estiver presente na hora designada para o início
da Prova Didática.
4.4.12. Não será permitido ao
candidato que já tiver se submetido à Prova Didática permanecer no recinto onde
ela esteja sendo realizada, sendo
a presença em sala exclusiva ao candidato avaliado e à banca examinadora.
4.4.13. A avaliação da Prova
Didática procederá de acordo com os seguintes critérios, conforme Anexo II.
a)
Coerência entre os objetivos previstos no plano de aula e os conteúdos
desenvolvidos, com pontuação igual a 2,0.
b)
Sequência lógica e coerência do conteúdo, com pontuação igual a 2,5.
c)
Linguagem adequada, clareza da comunicação, objetividade e contextualização,
com pontuação igual a 2,0.
d)
Domínio do conteúdo, com pontuação igual a 2,5.
e) Utilização adequada do
tempo para execução da aula, com pontuação igual a 1,0.
4.4.14. A avaliação da Prova
Didática para o Departamento de Artes, das vagas (1) Flauta transversal e doce
e (2) Piano e Educação Musical procederá de acordo com os seguintes critérios,
conforme Anexo III:
a)
Coerência entre os objetivos previstos no plano de aula e os conteúdos
desenvolvidos, com pontuação igual a 1,0.
b)
Sequência lógica e coerência do conteúdo, com pontuação igual a 2,0.
c)
Linguagem adequada, clareza da comunicação, objetividade e contextualização,
com pontuação igual a 1,5.
d)
Domínio do conteúdo, com pontuação igual a 2,0.
e)
Utilização adequada do tempo para execução da aula, com pontuação igual a 0,5.
f)
Domínio técnico do instrumento, com pontuação igual a 1,0.
g)
Coerência estilística, estética e interpretativa com o repertório escolhido,
com pontuação igual a 1,0.
h)
Nível técnico do repertório escolhido, com pontuação igual a 1,0.
4.4.14.1. O candidato deverá executar
a Flauta transversal e doce e Piano e Educação Musical obras musicais
contrastantes com duração de 10 a 15 minutos. O tempo previsto para a execução
das obras musicais não interfere no tempo da prova de desempenho didático.
4.4.15. A avaliação da Prova
Didática será feita pela Banca Examinadora, cabendo a cada examinador atribuir
nota na escala de 0 (zero) a 10 (dez), utilizando uma casa decimal, conforme
Anexo II ou Anexo III (específico que trata o item 4.2).
4.4.16. A nota final da Prova
Didática será a média aritmética das notas atribuídas ao candidato por cada um
dos examinadores, considerando até a primeira casa decimal, realizado o
arredondamento de nota.
4.4.16.1. Será eliminado o candidato
que obtiver média inferior a 7,0 (sete inteiros).
4.4.16.2. Não será divulgada a nota atribuída por cada
membro da Banca Examinadora de forma independente.
4.5.
TEMAS PARA A PROVA DIDÁTICA
ÁREA |
TEMAS |
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA |
Departamento de Educação/FE/Campus
Central/Mossoró |
Área: Teorias linguísticas e
Alfabetização, Estrutura e Funcionamento da Educação Básica, Prática de
Ensino: 1.
A linguística e o estudo da língua: fonologia, morfologia, sintaxe, semântica
e pragmática; 2.
O desenvolvimento da linguagem: Baktin, Chomsky, Piaget e Vygotsky; 3.
Requisitos para o desenvolvimento da fala, da escrita e da leitura. 4. O estágio e sua contribuição para a formação do pedagogo. |
AIMARD,
Paula. A linguagem da criança. Porto Alegre. Artes médicas, 1996. CAGLIARI,
Luiz Carlos. Alfabetização e Lingüística. São Paulo: Scipione,1993. KATO,
Mary A. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolingüística. São Paulo: Ática,
1990. KRAMER,
Sônia. Alfabetização, leitura e escrita: formação de professores em curso.
Rio de Janeiro: papéis e cópias de Botafogo, 1995.
PIMENTA, Selma Garrido. Lima, Maria S. Lucena.
Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004. |
Departamento de Educação/FE/Campus
Central/Mossoró |
Área: Psicologia da Educação,
Psicopedagogia, Psicologia da Adolescência, Prática de Ensino. 1.
A relação professor-aluno e seus efeitos no processo de ensino-aprendizagem; 2.
Crescimento físico, características cognitivas, psicossociais e afetivas do
adolescente; 3.
O adolescente e os grupos de convivência: a família, a escola e os pares.
Conceito de maturidade, principais teorias norteadoras do estudo do
desenvolvimento do adulto; 4.
O estágio e sua contribuição para a formação do pedagogo; 5. Concepções teóricas de Jean Piaget, Lev S.
Vygotsky e Henri Wallon sobre os processos de desenvolvimento e aprendizagem; 6. A psicologia do desenvolvimento e da
aprendizagem nos processos educativos em diferentes contextos escolares; 7. Vivência educacional: afeto e poder de agir do
professor na escola. |
BAQUERO, Ricardo. Vygotsky e a aprendizagem escolar.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. BERGER,
K. S. O desenvolvimento da pessoa da infância à terceira idade. RJ:LTC
Editora, 2003. BOCK,
A. M. B; FURTADO, O; TEIXEIRA, M. L. Psicologias: uma introdução ao estudo da
Psicologia. São Paulo: Saraiva, 1999. DUARTE, Newton. O debate contemporâneo das teorias
pedagógicas. In: MARTINS, Lígia M., e DUARTE, Newton. (orgs). Formação de
professores: limites contemporâneos e alternativas necessárias [online]. São
Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. 191 p. SciELO Books
<http://books.scielo.org>. FONTANA,
Roseli e Cruz, Nazaré – Psicologia e Trabalho Pedagógico. São Paulo: Atual,
1997 Cool, César et alli – O Construtivismo LIMA, M.S.L. Reflexões sobre o estágio/ ensino na
formação de professores.ão de professores. Rev. Dialogo e Educação, Curitiba.
V.8,n° 23p. 195-205. Jan/abril. 2008. MAHONEY,
Abigail A; ALMEIDA, Laurinda Ramalho(Org) – Henry Wallon: Psicologia e
Educação, S. Paulo: Loyola, 2003 MAHONEY, Abigail Alvarenga; ALMEIDA, Laurinda
Ramalho de. Afetividade e processo ensino-aprendizagem: contribuições de
Henri Wallon. Psicologia da educação. n. 20, São
Paulo, jun. 2005. MARQUES, Eliana de Sousa Alencar e CARVALHO, Maria
Vilani Cosme de. Vivência e afetação na sala de aula: um diálogo entre
Vigotski e Espinosa. Revista da FAEEBA – Educação e Contemporaneidade,
Salvador, v. 23, n. 41, p. 41-50, jan./jun. 2014. na
sala de aula. São Paulo: Ática, 1996 PIAGET, Jean. Seis estudos de psicologia. Rio de
Janeiro: Forense Universitária, 2004. PIMENTA,
Selma Garrido. Lima, Maria S. Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez,
2004. professores.
João Pessoa Ed. Da UFPB, 2005 Revista ABC EDUCATIO SALES,
Vilmária Fernandes, Monte, Margarida Maria do, Batista, Jaqueline Brito
(Org)- Psicologia na Educação: Um referencial para VIGOTSKI, Lev S. A formação social da mente: o
desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins
Fonte, 2007. ZAGURY,
Tânia. O adolescente por ele mesmo. 15 ed. Rio de Janeiro: Record, 2006 |
Departamento de Educação/FE/Campus
Central/Mossoró |
Área: Tecnologias e mediação
pedagógica, Didática, e Prática de Ensino: 1
- As tecnologias digitais no contexto escolar- novas linguagens
potencializando o ensino, a aprendizagem e o trabalho docente; 2
- Mediação pedagógica e as tecnologias digitais; 3
- Ser professor da geração polegarzinha: desafios e perspectivas 4
- Utilização de recursos audiovisuais digitais no processo educativo. 5
- Desafios e perspectivas da gestão pedagógica nas rotinas dos espaços
educativos. 6
- Estágio Supervisionado como mecanismo de pesquisa e produção de
conhecimento 7
- O objeto de estudo da didática e sua importância na formação de
professores; 8
- A perspectiva do professor mediador: a didática em ação na educação básica. 9
- Conhecimentos teóricos metodológicos da didática em relação ao planejamento
e seus elementos estruturantes. 10
- O estágio e sua contribuição para a formação do pedagogo; 11 - Desafios e perspectivas
da gestão pedagógica nas rotinas dos espaços educativos. 12 - Estágio
Supervisionado como mecanismo de pesquisa e produção de conhecimento. |
ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de. Prática e formação
de professores na integração de mídias. Prática pedagógica e formação de
professores com projetos: articulação entre conhecimentos, tecnologias e
mídias. Disponível em:http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/1sf.pdf BARREIRO,
Iraíde Marques de Freitas, 1952- Prática de ensino e estágio supervisionado
na formação de professores. São
Paulo:Avercamp,2006. CANDAU,
Vera. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. CORDEIRO,
Jaime. Didática. São Paulo: Contexto, 2007, p. 13-39 e p. 97-116 COUTINHO.
Laura Maria. Aprender com o vídeo e a câmera. Para além das câmeras, as
ideias. Disponível em: FARIAS, I. M. S. et al. Didática e docência: aprendendo a
profissão. Brasília: Liber Livro, 2009. GIL,
Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. - 4. ed. - São Paulo:
Atlas, 2002. HOFFMANN, JUSSARA. Avaliação Mediadora: uma prática em
construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre. Mediação, 2003. http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/1sf.pdf http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/1sf.pdf KENSKI,
Vani Moreira. Educação e tecnologias: O novo ritmo da informação. Campinas,
SP: Papirus, 2007. LÉVY,
Pierre. Cibercultura. 2 ª ed. Rio de Janeiro: 34, 1999. LIMA,
M. S. L. Reflexões sobre o estágio/prática de ensino na formação de
professores. Rev. Diálogo e Educação. Curitiba. V.8. nº23.p. 195-205.
jan/abril – 2008. LIMA,
Maria Socorro Lucena. Estágio e Aprendizagem da profissão docente. Brasília:
Liber Livro, 2012. MORAES
Roque. Aprender Ciências: reconstruindo e ampliando saberes. In. MULLER, Maria Candida. Estágio e Pesquisa: caminhos para a formação
inicial do professor pesquisador. Revista de Ciências
Gerenciais. v. 20, n. 31 (2016) ISSN:
1415-6571. e -ISSN: 2178-6909. pp. 101-109. In: www.pgsskroton.com.br/seer/index.php/rcger/article/view/2695. Acesso em 21/12/2016 PIMENTA,
Selma Garrido. Lima, Maria S. Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez,
2004. PRADO. Maria Elisabette Brisola Brito. Pedagogia
de projetos: fundamentos e implicações.
Disponível em: PRETTO,
Nelson de Luca. Educar na era digital: construindo redes colaborativas. In:
UNISINOS, PUCRJ. (Org).Trajetórias e processos de ensinar e aprender:
políticas e tecnologias. 1ed. Porto Alegre: EDIPUC, 2008, v. 4. P. 573-596. SERRES,
Michel. Polegarzinha: Uma nova forma de viver em harmonia, de pensar as
instituições, de ser e de saber. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil , 2013. SILVA.
Ezequiel Theodoro da Revalorização do livro diante das novas mídias.Veículos
e linguagens do mundo contemporâneo: a educação do leitor para as
encruzilhadas da mídia. Disponível em:http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/1sf.pdf VALENTE. José Armando Pesquisa, comunicação e
aprendizagem com o computador: o papel do computador no processo
ensino-aprendizagem. Disponível em:http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/1sf.pdf WINNER, Langdon. Sujeitos e cidadãos no mundo digital. In:
AMADEU, Sergio. Cidadania e redes digitais. São Paulo: Comitê Gestor da
Internet no Brasil: Maracá – Educação e Tecnologias,2013. |
Departamento de Educação/FE/Campus
Central/Mossoró |
Área: Estrutura e Funcionamento da
Educação Básica, Laboratório de monografia e
Didática: 1 - Organização e
funcionamento da Educação Básica face às orientações da legislação
educacional; 2 - Direito à
educação: legislação e implicações para organização da educação nacional; 3 - A pesquisa: objeto, objetivos, fundamentação teórica e
metodologia; 4 -
A pesquisa como eixo da formação dos professores; 5 - O objeto de estudo da didática e sua
importância na formação de professores; 6 - A perspectiva do professor mediador: a
didática em ação na educação básica. |
BRZEZINSKI,
Iria. (Org.). LDB Contemporânea: contradições, tensões, compromissos. São
Paulo: Cortez, 2014. CANDAU, Vera. Didática,
currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. CASTRO,
A. D. ; CARVALHO, A. M. P. (orgs). Ensinar
a Ensinar: didática para a escola fundamental e média. São Paulo:
Thompson, 2002. FARIAS,
I. M. S. et al. Didática e docência: aprendendo a profissão.
Brasília: Liber Livro, 2009 . FAZENDA, Ivani C. A. Reflexões Metodológicas sobre a tese:
interdisciplinariedade – um Projeto em parceria. In: ______. Metodologia da
pesquisa educacional. 5º ed. São Paulo: Cortez, 1999 (biblioteca da educação,
Série I, escola; V. 11). _____.
(org.) A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. Campinas,
SP: Papirus, 1995. LIBÂNEO,
José Carlos, OLIVEIRA, João Ferreira e TOSCHI, Mirza Seabra. Educação Escolar: políticas,
estrutura e organização. 10ª. Ed., São Paulo: Cortez, 2012. LUDKE, Menga; ANDRÉ, Marli Eliza D. A. de. Pesquisa em educação:
abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. VIEIRA, Sofia L.; FARIAS, Isabel M. S. de. Política educacional no Brasil:
introdução histórica. Brasília: Liber Livro Editora, 2011. |
Departamento de Letras Vernáculas/Campus Central/Mossoró/RN |
Área: Língua Portuguesa e
ensino 1
- Produção e compreensão de textos: concepções de texto; 2
- Produção e compreensão de textos: concepções de leitura; 3
- Leitura, sistema de conhecimento e contextualização; 4
- Fatores de textualidade e operadores argumentativos; 5
- Gêneros textuais/discursivos: a produção de gêneros acadêmicos (resumo,
resenha e artigo); 6
- Gramática do português: estudo do período simples; 7
- Gramática do português: estudo do período composto. |
CAVALCANTE,
M. Os sentidos do texto. Sao Paulo: Contexto, 2012. KOCH,
Ingedore G. V.; BENTES, A.C.; CAVALCANTE, M.
M. Intertextualidade: dialogos possiveis. Sao Paulo: Cortez, 2007. __________.
V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. 3. ed. Sao Paulo:
Contexto, 2009. ________.
Ler Escrever: Estrategias de Produção Textual. Sao Paulo - SP: Contexto,
2009. MACHADO,
A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Resumo: leitura e producao de
textos tecnicos e acadêmicos 1. Sao Paulo: Parabola, 2004. ______
. Resenha: leitura e producao de textos tecnicos e acadêmicos 2. ed. Sao Paulo:
Parabola, 2004. _______.
Planejar gêneros acadêmicos: leitura e producao de textos tecnicos e
academicos 3. ed. Sao Paulo: Parabola, 2005. MARCUSCHI,
L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. Sao Paulo: Parabola
Editorial, 2008. MOTTA-ROTH,
D; HENDGES, G. R. Produção textual na universidade. Sao Paulo: Parabola,
2010. SAUTCHUK,
Inez. Prática de morfossintaxe: como
e porque aprender análise (morfo) sintática. 2a. ed. rev. e
ampliada. São Paulo: Manole, 2010. |
Departamento de Letras Vernáculas/Campus Central/Mossoró/RN |
Área: Língua Brasileira de
Sinais e ensino 1-Alfabeto
manual e sinal soletrado 2-Pronomes
demonstrativos 3-Calendário
e advérbio de tempo 4-Configurações
de mão 5-Situação
formal e informal 6-Pronomes
interrogativos 7-Advérbios
de tempo 8-Tipos
de frases |
SOUZA,
Tanya A. Felipe de; MONTEIRO, Myrna Salerno. Libras em Contexto: curso
básico. 6a. ed. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria de
Educação Especial, 2006. QUADROS,
Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir. Língua de sinais brasileira: estudos
linguísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004. (Coleção Cadernos CED, n. 13). _________.
Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira:
o mundo do surdo em libras – Artes e Cultura, Esportes. Vol 2. São
Paulo: EDUSP, 2004. __________.
Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: o mundo do surdo em libras
– Palavras de função gramatical. Vol
8. São Paulo: EDUSP, 2006. |
Departamento de Letras Estrangeiras/Campus Central/Mossoró/RN |
Área: Linguística 1-Linguística: ciência da língua(gem); 2-As contribuições do estruturalismo
Saussuriano; 3-As contribuições do gerativismo Chomskyano; 4-Linguística do texto: Aspectos
Introdutórios; 5-Genêro textual /discursivo; 6-Texto e multimodalidade; 7-A relação entre Língua e Sociedade; 8-O Preconceito Linguístico; 9-Aspectos teórico-metodológicos da
Psicolinguística; 10-Teorias de Aquisição da Linguagem. |
ANTUNES,
I. Lutar com palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola, 2006. BAGNO, M. Preconceito linguístico: o que é e
como se faz. São Paulo: Edições Loyola, 1990. BARBOSA, J. R. A. Linguística: outra
introdução. Mossoró: Queima Bucha, 2013. CALVET, J. L. Sociolinguística: uma introdução
à crítica. Tradução de Marcos Marciolino. São Paulo: Parábola, 2002. CARVALHO, C. de. Para compreender Saussure. 3. ed. Rio de Janeiro:Rio, 1998. DEL RÉ, Alessandra. A pesquisa em Aquisição da Linguagem: teoria
e prática. In: ________. (Org.). Aquisição da linguagem: uma abordagem
psicolingüística. São Paulo: Contexto, 2006. p. 13-44. FÁVERO, L.L. & KOCH, I.G.V. Lingüística Textual: Introdução. 4ª
ed. São Paulo: Cortez, 1998. LEITÃO,
M. M. Psicolingüística experimental: focalizando o processamento da
linguagem. In: MARTELLOTA, M. E. (Org.). Manual de Lingüística. São Paulo:
Contexto, 2008. p. 217-234. MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo:
Parábola, 2008. MARTELOTTA,
M. E. (Org.) Manual de linguística.
São Paulo: Contexto, 2008. MARTIN, R. Para compreender a Lingüística. São Paulo: Parábola, 2002.
(Trad. de Marcos Bagno). ORLANDI, E. P. O que é Lingüística. São Paulo:
Brasiliense,1986. SAUSSURE, F. de. Curso de Lingüística Geral. São Paulo: Cultrix, 1995. (Trad. de
Antônio Chelini, José Paes e Izidoro Blikstein). |
Departamento de Letras Estrangeiras/FALA/ Campus Central/Mossoró/RN |
Área: Língua Inglesa
e respectivas literaturas 1-Narrating
a story; describingevents in thepast 2-Describingproblems;
makingcomplaints; explainingsomethingthatneedstobedone 3-Talkingaboutthingsyouneedtohavedone; asking for
andgivingadviceorsuggestions 4-Talkingaboutthe future;
talkingaboutthingstobeaccomplished in the future 5-Oscar Wilde as a
representativewriterof late Victorian Age 6-Virginia Woolf andtheModern Age 7-Walt Whitman andthebirthof American poetry 8-Thel
ostgenerationandtheEnglishmodernist novel |
BEACH,
Christopher. The Cambridge
Introduction to Twentieth-Century American Poetry. New York: Cambridge
University Press, 2003. BLAMIRES,
Harry. A Short
HistoryofEnglishLiterature. London:
Routledge, 1984. BOSWELL,
Marshall; ROLLYSON, Carl. Encyclopediaof
American Literature: from 1607 tothepresent. New York: Factson File, 2008. BURGESS, Anthony. A Literatura Inglesa. Ed. Ática. São Paulo, 2004. CARTER,
Ronald, McRAE, John. A
HistoryofLiterature in English. New York:
Routledge, 1997. HEWINGS Martin. AdvancedGrammar in Use:
a self-studyreferenceandpractice book for advancedlearnersofEnglish. Cambridge:
Cambridge University Press, 2001. HIGH,
Peter B. AnOutlineof American
Literature. Essex: Longman, 1986. LAUTER,
Paul (Ed.). A Companion to
American LiteratureandCulture. West Sussex:
Wiley-Blackwell, 2010. MURPHY, Raymond. Essential Grammar in
Use: A Self-Study Reference and Practice Book for Elementary Students of
English. Cambridge: Cambridge University Press, 2007. RICHARDS, Jack C. Interchange – Third
Edition.(Teacher’s edition 1, 2, 3). Cambridge University Press, 2005. RIEDINGER,
Edward Anthony. A BriefViewof
American Literature. Rio de Janeiro: Waldyr
Lima Editora. SANDERS,
Andrew. The Short Oxford
HistoryofEnglishLiterature. Oxford:
Oxford University Press, 2000. SASLOW, Joan andASCHER, Allen. Top
Notch2. WhitePlains, NY.Longman, 2006. SASLOW, Joan andASCHER, Allen. Top
Notchone. WhitePlains, NY.Longman, 2006. SCOFIELD,
Martin. The Cambridge
Introduction to The American Short Story. Cambridge: Cambridge
University Press, 2006. THORNLEY,
C. G.; ROBERTS, Gwyneth. AnOutlineofEnglishLiterature.
Essex: Longman, 1984. |
Departamento de Administração/ Campus Central/Mossoró/RN |
Área: Administração Geral e Financeira 1-
Clima e cultura organizacional 2-
Planejamento estratégico 3-
Modelo de Gestão 4-
Retorno sobre investimentos 5-
Negociação empresarial 6-
Análise de balanços 7-
Índices financeiros 8-
Modalidades de riscos |
CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento Organizacional: a
dinâmica do sucesso das organizações. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2004. CHU, Rebeca Alves; WOOD
JÚNIOR, Thomaz. Cultura organizacional brasileira pós-globalização: global ou
local? Revista de Administração
Pública. Rio de Janeiro . P. 42 (5): 969-91, SET/OUT. 2008. FREITAS, Maria Ester de. Cultura Organizacional: evolução e
crítica. São Paulo: Thomson Learning, 2007. (Coleção Debates em
Administração) PUENTE-PALACIOS, Kátia
Elizabeth. Abordagens teóricas e dimensões empíricas do conceito de clima
organizacional. Revista de
Administração. São Paulo: v. 37, n. 3, p. 96-104 julho/setembro 2002. SAUNDERS, A. Administração de Instituições Financeiras.
Editora Atlas, 2000. |
Departamento de Economia/FACEM/ Campus Central/Mossoró/RN |
Área: Tópicos em Economia 1-
Teoria elementar do mercado. 2-
Inflação. 3-
Crescimento econômico e desenvolvimento econômico. 4-
Estrutura de mercado. 5-
Mercado de trabalho: conceitos, definições e funcionamento. 6- Teoria monetária. |
ABEL, A. B.; BERNANKE, B. S; CROUSHORE, D. Macroeconomia. 6.ed. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. ATON, B. Curtis. e EATON, Diane F. Microeconomia. 3ª ed., São Paulo,
Saraiva, 1999. HUGON, Paul. História das doutrinas econômicas. São Paulo, Atlas,
1995. MIGLIOLI, J. O funcionamento da economia capitalista. Mimeo./ UNICAMP
/ IE, 1976-77. MONTORO FILHO, André F. et. Al., Manual de economia. São Paulo, Saraiva,
1998. PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. 6.ed. São Paulo:
Pearson, 2005 PINHO,
D. B.; VASCONCELLOS, M. A. S. de; TONETO JÚNIOR, R. (Org.). Manual de
economia: equipe de professores da USP. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. SMITH, A. A Riqueza das nações. São Paulo, Hemus, 1981. VASCONCELLOS, Marco A . e GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia.
São Paulo, Saraiva, 1998. VASCONCELLOS, Marco A . e PINHO, Diva Benevides
(org.). Manual de economia: equipe de professores da USP. São Paulo, Saraiva,
2004. |
Departamento de
Artes/DART/Campus Central/Mossoró/RN |
Área: Flauta transversal e
doce e disciplinas teóricas PROVA DIDÁTICA: Ensino
coletivo de flautas doce e transversal. PROVA PRÁTICA: Execução de uma peça a livre
escolha nas flautas doce e transversal (até 15 minutos). |
BEINEKE.V. Ensino de flauta
doce na educação fundamental. In: HENTSCHKE, L.; DEL BEM, L (orgs). Ensino de música: propostas para pensar e
agir em sala de aula.São Paulo: Moderna, 2003, p. 86-99.CUERVO, L.C.
Musicalidade na performance com flauta doce. 2009. 154 f. Dissertação
(Mestrado em Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto
Alegre, 2009. SANTAYANA, R. Ensino
coletivo de flauta transversal: um estudo de caso nas oficinas culturais
SESI- música. 2012. 41 f. Monografia (Especialização em pedagogia da arte) -
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. 2012. |
Departamento de
Artes/DART/Campus Central/Mossoró/RN |
Área: Piano e Educação
Musical PROVA
DIDÁTICA: Perspectivas
práticas do ensino de piano nas licenciaturas. PROVA PRÁTICA: Execução de uma peça a livre escolha no piano ou teclado.
(até 15 minutos). |
ARAÚJO, Rosane Cardoso de.
Os saberes docentes na prática pedagógica de professores de piano. EM PAUTA,
Porto Alegre, v.17, n.28, Porto Alegre, janeiro a junho de 2006, ISSN
0103-7420. CERQUEIRA, Daniel Lemos. O
Arranjo como Ferramenta Pedagógica no Ensino Coletivo de Piano. Música Hodie,
v.9 n.1. Goiânia: UFG, 2009, p.129- 140. |
Departamento de Enfermagem /FAEN/ Campus Central/Mossoró |
Área: Assistência de enfermagem na saúde individual e
coletiva (modelo clínico) e estágio curricular obrigatório supervisionado: 1- Assistência de enfermagem ao paciente crítico; 2-Assistência
de enfermagem ao paciente com doenças infecciosas e parasitárias; 3-Assistência de enfermagem ao paciente no
pré, trans e pós-operatório; 4-assistência de enfermagem nas situações de
adoecimento e agravos crônicos; 5- avaliação neurológica; 6- Exame físico e anamnese; 7- Orientação dos distúrbios cardiológicos
mais comuns na prática emergencial; 8-Orientação dos distúrbios respiratórios mais
comuns na prática emergencial. |
FREITAS JÚNIOR, Reginaldo Antônio de Oliveira et al. (Orgs).
Protocolo de assistência materno infantil do Estado do Rio Grande do Norte.
Natal: EDUFRN, 201 PINHEIRO, R.; SILVA JUNIOR, A. G. (orgs.). Cidadania no cuidado:
o universal e o comum na integralidade das ações de saúde. Rio de Janeiro:
CEPESC/IMS/UERJ/ABRASCO, 2011. ROHEN, J. W. ET AL. Anatomia Humana: Atlas Fotográfico de
Anatomia sistémica e Regional. 6 Ed. São Paulo, Manule. 2007. SMELTZER, S.
C.; BARE, B. G. Brunnner & Sudarth: tratado de enfermagem
médico-cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro: Koogan, 2010. |
Departamento de Serviço Social/FASSO/Campus Central/Mossoró |
Área: Fundamentos do
trabalho profissional e fundamentos da formação sócio histórica da Sociedade
Brasileira 1.O trabalho como categoria ontológica e suas particularidades
na sociedade capitalista. 2.
Crise do Capital e as transformações no mundo do trabalho. 3. As transformações no mundo do trabalho e os rebatimentos para
o Serviço Social. 4. A relação teoria e prática e a dimensão investigativa no
Serviço Social. 5. Paradigmas das ciências sociais e adoção dos instrumentos de
produção de dados 6.Questão social e movimentos sociais: enfrentamento as
situações de exploração e opressão no capitalismo contemporâneo. 7.
Projeto Ético Político do Serviço Social e sua vinculação com os movimentos
sociais. |
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaio
sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 12 ed. São
Paulo: Cortez; Campinas, Sp: Editora da UNICAMP, 2007. ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho. 12
ed. São Paulo: Boitempo, 2007. CISNE, Mirla. Resistência de Classe no Brasil
Contemporâneo. In: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO E PESQUISA EM SERVIÇO
SOCIAL. Revista Temporalis. Ano VIII, nº 16, jul-dez. Brasília: ABEPSS, 2008,
págs. 67-98. DAL MORO, Maristela. MARQUES, Morena Gomes. A Relação do Serviço
Social com os Movimentos Sociais na Contemporaneidade. In: ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE ENSINO E PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL. Revista Temporalis. Ano
II, nº 21, jan-jun. Brasília: ABEPSS, 2011, págs. 13-47. LESSA, Sérgio e TONET, Ivo. Introdução à
filosofia de Marx. Ed. Expressão Popular, 2008. LOWY, Michel. Ideologias e Ciências Sociais.
São Paulo: Cortez Editora, 1996. MARX, Karl. O Capital. Livro 1, vol. 1 e 2.
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1980. MINAYO, Maria Cecília . O desafio do conhecimento. 10.ed. São
Paulo: Hucitec,2007. MONTANO, Carlos; DURIGUETTO, Maria Lúcia. Os
Movimentos Sociais: sujeitos, projetos e espaços das lutas sociais. In:
Estado, Classe e Movimento Social. São Paulo: Cortez, 2010. SETÚBAL, Aglair.
Pesquisa em Serviço Social: utopia e realidade. São Paulo: Cortez. |
Departamento de Física/FANAT/
Campus Central |
Área: Ensino de Física 1-Influência da Física no pensamento e nas tecnologias da
sociedade contemporânea. 2.
Influencia do conceito de medição na Mecânica Quântica na concepção da
relação entre o objeto e o sujeito do conhecimento. 3.
Tópicos de fronteira do conhecimento físico e de suas implicações
tecnológicas, tais como: matéria escura, energia escura, ondas
gravitacionais, bóson de Higgs, nanomagnetismo, fenômenos magnetocalóricos,
nanobiotecnologia e saúde, fronteiras
na astrofísica, entre outros. 4.Tecnologias da informação e da comunicação no ensino de
Física. 5.
Informática educativa, software educativo
e Internet. 6.
A utilização do computador no ensino como instrumento de metacognição. 7.
Concepções sobre meio ambiente. 8.
Energia e meio ambiente. 9.
A educação ambiental e o ensino de Física na Educação Básica. 10.
Experiências de inserção da temática ambiental na Educação Básica.
Geométrica. |
BOHR, N. Física Atômica e Conhecimento Humano. Rio de Janeiro:
Contraponto, 1995. CLEBSCH, A. B. ; MORS, P. M. Explorando recursos simples de
informática e audiovisuais: uma experiência no ensino de Fluidos. Revista
Brasileira de Ensino de Física. v. 26, n. 4, 2004. FARIAS, C.R.O., FREITAS, D. Educação ambiental e relações CTS:
uma perspectiva integradora. Ciência & Ensino, vol. 1, número especial,
novembro de 2007. GUIMARÃES, M. Educação Ambiental: no consenso um embate.
Campinas, SP: Papirus, 2000. MEDEIROS, A.; MEDEIROS, C. F. Possibilidades e limitações das
simulações computacionais no ensino da física. Revista Brasileira de Ensino
de Física. v. 24, n. 2, jun. 2002. OLIVEIRA JR, O. N., SINTRA, R. J. Organizadores. A física a
serviço da sociedade. São Carlos: IFSC, 2014. REZENDE, F.; BARROS, S. S. A hipermídia e a aprendizagem de
ciências: exemplos na área de física. A Física na Escola. v. 6, n. 1, 2005. Seção Especial: Informática no Ensino de Física. Revista
Brasileira de Ensino de Física. v. 24, n. 2, jun. 2002. SILVA, L.F., CARVALHO, L.M. A Temática Ambiental e o Ensino de
Física na Escola Média: Algumas possibilidades de desenvolver o tema produção
de energia elétrica em larga escala em uma situação de ensino. Revista
Brasileira de Ensino de Física, vol. 24, no. 3, Setembro, 2002. VEIT, E. A; TEODORO, V. D. Modelagem no ensino/aprendizagem de
física e os novos parâmetros curriculares nacionais para o ensino médio.
Revista Brasileira de Ensino de Física. v. 24, n. 2, jun. 2002. |
Departamento de Direito/ Campus Central/Mossoró/RN |
Área: Direito
Público 1 - Direito do trabalho como instrumento de
justiça social. 2 - Técnicas de Solução de Conflito. |
MAIOR, Jorge Luiz Souto– E book, Editora LTR,
ano 2000. DIDIER JÚNIOR, Fred. Curso de Direito
Processual Civil. Introdução ao Direito Processual Civil; volume I, Salvador:
Jurisprudência, 2016. |
Departamento de Direito/ Campus Central/Mossoró/RN |
Área:
Propedêuticas 1 - Direito e Conflitos Sociais 2
- A Nova Hermenêutica
Constitucional |
CAVALIERI FILHO, Sérgio. Editora Forense, ano
2007. BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito
Constitucional. Malheiros, 2016. |
Departamento de Ciências Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró |
Área: Doenças imunológicas do Tecido Conjuntivo e das articulações 1. Dor: mecanismos e abordagem. 2. Princípios básicos da resposta imune e inflamatória. 3. Diagnóstico por imagem. 4. Estruturas morfológicas e funcionais do sistema
músculo-esquelético. 5. Mecanismos etiopatogênicos da auto-imunidade e da inflamação. 6. Laboratório em reumatologia. 7. Artrite reumatóide. 8. Lúpus eritematoso sistêmico. 9. Síndrome do anticorpo antifosfolípide 10. Espondiloartropatias. 11. Vasculites sistêmicas. 12. Doença mista do tecido conjuntivo. |
GOLDMAN, L.; AUSIELLO,
D. Cecil Textbook of medicine. 22 ed. USA: Saunders, 2004. (Caps. 3, 5, 7,
10, 11, 27, 29, 41, 44, 46, 149, 308, 311, 328, 344, 376 e 428). HARRIS. Kelley´s.
Textbook of rheumatology. 7.ed. USA: Mosby, 2004. |
Departamento de Ciências Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró |
Área: Estágio Supervisionado e Integrado na Forma de Internato em Clínica
Médica A (Endocrinologia) 1. Abordagem do paciente: anamnese e exame físico. 2. Exame médico periódico e os cuidados preventivos com a saúde. 3. Diabetes mellitus tipo 1 e tipo 2: diagnóstico, emergências
clínicas, complicações na infecção, cirurgia e gravidez, tratamento 4. Hipertireoidismo e Hipotireoidismo. 5. Hiperparatireoidismo – Hipoparatireoidismo. 6. Nódulos tireoidianos. 7. Câncer de tireóide. 8. Tumores funcionantes antero-hipofisários. 9. Diabetes insipidus. 10. Hipopituitarismo. |
GILMAN , Alfred
Goodman; HARDMAN, Joel G. LIMBIRD, Lee E. Goodman & Gilman. As
Bases Farmacológicas da Terapêutica. 10 edição. GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. Ceci.l Textbook of medicine. 22 ed.
USA:Saunders, 2004. (Caps. 3, 5, 7, 10, 11, 27, 29, 41, 44, 46, 149, 308,311,
328, 344, 376 e 428). VILAR, Lúcio. Endocrinologia clínica. 3.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2006. |
Departamento de Ciências Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró |
Área: Pediatria/ Puericultura 1-Exame Físico normal do RN e da criança 2-Semiologia
pediátrica: aspectos gerais /cabeça/tórax/abdome/genitália/membros 3-Distúrbios
Nutricionais: Desnutrição protéico-calórica/ Obesidade 4-Aleitamento
Materno 5-
Imunizações 6-Desconforto
Respiratório no período neonatal 7-Glomerulonefrite
difusa aguda e Síndrome nefrótica 8-Asma
Brônquica 9-Abdome
agudo 10-
Diarréia/Gastroenterite/Desidratação |
BEHRMAN, NELSON. Tratado de Pediatria, 19ª ed, Guanabara Koogan,
2013. FIGUEIRA.
Pediatria do IMIP, 3ª ed, Medsi, 2004. LOPEZ,
CAMPOS JÚNIOR. Tratado de Pediatria – Sociedade Brasileira de Pediatria, 3ª
ed, Manole, 2014. MARCONDES.
Pediatria Básica, 9ª ed, Sarvier, 2003. MORAIS,
CAMPOS. Pediatria: Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar, 1ª ed,
Manole, 2005. MURAHOVSCHI.
Pediatria: diagnóstico e tratamento, 7ª ed, 2013. MURAHOVSCHI.
Emergência em Pediatria, 7ª ed, 1997. SUCUPIRA.
Pediatria em Consultório, 5ª ed, Sarvier, 2000. |
Departamento de Ciências Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró |
Área: Estágio Supervisionado e Integrado na Forma de Internato em Clínica
Médica A (Ambulatório/enfermaria de Geriatria); 1.Biologia do Envelhecimento e Teorias do Envelhecimento. 2. Aspectos biológicos e fisiológicos do envelhecimento. 3 Prevenção e promoção da saúde. 4. Déficit cognitivo e Demências. 5. Instabilidade postural e quedas. 6.Imobilidade e úlceras de pressão. 7. Incontinência urinária e fecal. 8 . Iatrogenia e farmacologia em geriatria. 9.Hhipertensão
arterial sistêmica, arritmias, doença arterial periférica, doenças da
carótida, aterosclerose. fatores de risco cardiovascular. 10. Doenças cerebrovasculares: acidente vascular cerebral
isquêmico/hemorrágico. 11. Síndromes parkinsonianas. Tremor essencial. Doença de
Parkinson. 12. Sono no idoso |
CARVALHO FILHO, E.T.; PAPALÉO NETTO, M. Geriatria: fundamentos
clínica e terapêutica. 2.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005. FREITAS, E.V.; PY, L.; NERI, A.L.; CANÇADO, F.A.C.; GORZONI,
M.L.; ROCHA, S.M. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2002. GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. CECIL Textbook of medicine. 22ª ed.
USA: Saunders, 2004. (Caps. 3, 5, 7, 10, 11, 27, 29, 41, 44, 46, 149, 308,
311, 328, 344, 376 e 428). GUIMARÃES, R.M.; CUNHA, U.G.V. Sinais e sintomas em geriatria
2.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2004. |
Departamento de Ciências Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró |
Área: Ginecologia e Obstetrícia 1. Anatomia e Fisiologia
da gravidez 2. Doenças hipertensivas
na gravidez 3. Assistência ao parto 4. Sofrimento fetal agudo e crônico 5. Prematuridade e gravidez prolongada 6. Emergências
obstétricas 7. Patologias do
puerpério 8. Amenorréia 9. Anamnese e exame
ginecológico 10. Doenças sexualmente
transmissíveis 11. Dor
pélvica/endometriose 12. Doenças benignas e
malignas da vulva, vagina, colo, útero, ovário e trompas |
BEREK, Jonathan S. Novak - Tratado de ginecologia. 13a ed. Rio
de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2005. BLAND, Kirby I.;
COPELAND III Edward M. The Breast: Compreensive FEBRASCO, Tratado de Genicologia. 3ª ed. Editora Revmter FEBRASCO, Tratado de Obstreticia. 3ª ed. Editora Revmter MALBE, Hans Wolfgang. Tratado de Genicologia –3ª ed. Editora ROCA managment of benign
and malignant disorders. Third Ed. Baltimore: Lippincott, 2004. Projetos Diretrizes Conselho Federal de Medicina – Sociedade
Brasileira de Mastologia. www.sbmastologia.com.br; www.portalmedico.org.br REZENDE, Jorge de. Obstetrícia. 10a ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2005. |
Departamento de Ciências Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró |
Área: Estágio Supervisionado e Integrado na Forma de Internato em Clínica
Cirúrgica 1.Bases da Cirurgia; 2.Analgesia pós-operatória; 3.Cicatrização; 4.Complicações pós-operatórias; 5.Distúrbios do equilíbrio hidroeletrolítico e ácido-base; 6.Homeostase: resposta endócrina e metabólica ao trauma e à
cirurgia; 7. Infecção em cirurgia: antissepsia, antibioticoprofilaxia e
antibioticoterapia; 8. Manejos pré e pós-operatório; 9. Oncologia cirúrgica: princípios gerais; 10. Princípios de técnica operatória: suturas e drenagens; 11. Trauma: prevenção e ATLS; |
GOFFI, Fábio. Técnica Cirúrgica - Livraria Atheneu, 2004. SCHWARTZ. Princípios de Cirurgia - Ed. Guanabara Koogan.2
volumes, 2005. VIEIRA, Marques. CLÍNICA CIRÚRGICA - Editora Atheneu, 2000. VINHAES, José C. Clínica e Terapêutica Cirúrgicas – Ed.
Guanabara, 1997. |
Departamento de Ciências Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró |
Área: Estágio Supervisionado e Integrado na Forma de Internato em Clínica
Médica A 1-Diagnóstico Diferencial: Meningites 2-Síndrome
Coronariana Aguda 3-Cetoacidose
Diabética 4-Acidentes
Vasculares Encefálicos 5-Diagnóstico
Diferencial: Abdome Agudo 6-Asma
Brônquica 7-Diagnóstico
Diferencial: Dengue, Zika e Chikungunya 8-Pielonefrite |
BORGES,
Durval Rosa. Atualização Terapêutica De Prado, Ramos E Valle - Diagnóstico E
Tratamento , 25ª ed.; Artes Médicas, 2014. BORGES,
Durval Rosa. Atualização Terapêutica De Prado, Ramos E Valle – Urgências e
Emergências , 2ª ed.; Artes Médicas, 2014. ROCHA, Fábio Lopes. Atendimento Às Urgências e Emergências
Psiquiátricas No Pronto-Socorro – Série Emergências Clínicas Brasileiras ,
Atheneu, 2014. |
Departamento de Ciências Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró |
Área: Bases da Oncologia/Introdução à Medicina/Noções de Ética e Bioética 1.Epidemiologia do câncer. 2.Prevenção do câncer. 3.Princípios de quimioterapia e farmacologia dos agentes
quimioterápicos. 4.Princípios de radioterapia. 5.Princípios de cirurgia oncológica. 6.Princípios de terapia biológica. 7.Desenvolvimento de novas drogas. 8.Diagnóstico e estadiamento em oncologia. 9.Genética do câncer. 10.Epidemiologia historia natural, patologia, diagnóstico,
estadiamento, prognóstico, indicações cirúrgicas, radioterapia. |
KOWALSKI, LUIZ PAULO. et. al. Manual de Condutas Diagnósticas e
Terapêuticas em Oncologia. 2. ed. São Paulo: Âmbito Editores, 2002. LOPES, ADEMAR. Oncologia para graduação. 2ª. Ed., Editora
Teccmed, 2008. MORAES, MARCOS F. Princípios da Cirurgia Oncológica. Volume I.
Rio de Janeiro: Atheneu, 1996. VINCENT T. JR, DEVITA,
et. al. Cancer: Principles
& Practice of Oncology (2- Vol set Books), 7th edition, 2004. www.inca.gov.br www.hcan.org.br www.oncolink.com www.nccn.org |
Departamento de Ciências Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró |
Área: Doenças do Aparelho Genito-Urinário 1. Infecções e inflamações do trato gênito-urinário: infecções
do trato urinário. Prostatites. Cistite intesticial. Doenças sexualmente
transmissíveis. 2.Avaliação e tratamento da incontinência urinária.
Incontinência urinária pos-prostatectomia. Tratamento não cirúrgico da
incontinência urinária. 3.Cirurgia de suspensão retropúbica para
incontinência urinária feminina. Sling pubovaginal. Implantação de esfíncter
artificial gênito-urinário. Cirurgia para fistula vesico-vaginal e
uretro-vaginal. 4. Hiperplasia prostática benigna. 5. Urologia pediátrica. Anomalias do trato urinário superior.
Anomalias e cirurgia da junção ureteropélvica em crianças. Extrofia
vesical e epispádias. Válvula de
uretra posterior, Hipospádias. 6. Oncologia urogenital: Tumores renais. Cirurgia do câncer vesical. Tumores do
pênis. Carcinoma da próstata. 7. Urolitíase e
endourologia. Cirurgia da derivação
urinária. 8. Trauma genitourinário. |
SABISTON, Townsend. Tratado de Cirurgia: a base da prática
cirúrgicas. Moderna. 17 ed. WALSH. Campbell's>
Urology. 8th ed. USA: Mosby, 2002 EUA: Elselvier, 2005.
(Caps. 5, 6, 7, 8, 10, 12 e 14) |
Departamento de Ciências Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró |
Área: Doenças
Respiratórias 1.
Doenças das Vias Aéreas 2.
Doenças do Interstício Pulmonar 3.
Doenças infeciosas pulmonares 4.
Doenças Ocupacionais e Ambientais 5.
Doenças Neoplásicas 6.
Tabagismo 7.
Principais recursos diagnósticos 8.
Principais recursos terapêuticos 9.
Doenças da Pleura. 10.
Doenças pulmonares cirúrgicas. |
CONDE
MB; SOUZA GRM. Pneumologia e Tisiologia – uma abordagem pratica: Rio de
Janeiro, Editora Atheneu, 2009. MULLER
NL; et al; Diagnóstico Radiológico das Doenças do Tórax. Rio de Janeiro:
Editora Guanabara – Koogan S.A.; 2003. SCHVARTSMAN
B.G. Soares; Doenças Respiratórias – Pediatria – ICHC – 2ª Edição –Barueri –
SP: Manoele, 2011. TARANTINO
AB. Doenças Pulmonares. 6ª Edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara-Koogan
S.A.; 2007. ZAMBONI
M; PEREIRA CAC. Pneumologia – Diagnóstico e Tratamento. São Paulo: Editora
Atheneu, 2006. www.sbpt.org.br
Consensos e Diretrizes da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. |
Departamento de Ciências Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró |
Área: Vivência em Comunidade I 1. Modelos assistenciais em saúde 2. A Reforma Sanitária brasileira 3. SUS. Atribuições, Doutrinas e Competências 4. Gestão em Saúde 5.Epidemiologia: Conceitos, usos e principais indicadores 6. Doenças infecciosas de interesse para a saúde pública 7. Doenças crônico-degenerativas de maior interesse para a saúde
pública 8. Doenças emergentes e reemergentes 9. Saúde Ambiental, Saúde Ocupacional e a Vigilância Sanitária 10. Estratégia e Programa de Saúde da Família. |
ALMEIDA, FILHO, Naomar; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução a
Epidemiologia Moderna, 2ª edição. Belo Horizonte, Salvador e Rio de Janeiro,
COOPMED-APCEABRASCO, 1992 . MEDRONHO, Roberto A. et al. Epidemiologia. São Paulo. Editora
Atheneu. 2003. 493 p. MENDES, Eugênio V. Os grandes dilemas do SUS: tomo I e II.
Salvador. Casa da Qualidade Editora. 2001. 144 p. PAIM, J. S. Saúde, política e reforma sanitária. Salvador. ISC.
2002. 448 p. PEREIRA, Maurício G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de
Janeiro. Guanabara Koogan. 1995. ROUQUAYROL, Maria Zélia, Almeida Filho, Naomar. -Epidemiologia
& Saúde. 6ª edição. Rio de Janeiro, MEDSI, 2003. 708 p. TEIXEIRA, Carmen F. (org.) Promoção e Vigilância da Saúde.
Salvador. ISC-CEPS. 2002. |
Departamento de Ciências Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró |
Área: Vivência em Comunidade II 1. Modelos assistenciais em saúde 2. A Reforma Sanitária brasileira 3. SUS. Atribuições, Doutrinas e Competências 4. Gestão em Saúde 5.Epidemiologia: Conceitos, usos e principais indicadores 6. Doenças infecciosas de interesse para a saúde pública 7. Doenças crônico-degenerativas de maior interesse para a saúde
pública 8. Doenças emergentes e reemergentes 9. Saúde Ambiental, Saúde Ocupacional e a Vigilância Sanitária 10. Estratégia e Programa de Saúde da Família. |
ALMEIDA, FILHO, Naomar; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução a
Epidemiologia Moderna, 2ª edição. Belo Horizonte, Salvador e Rio de Janeiro,
COOPMED-APCEABRASCO, 1992 . MEDRONHO, Roberto A. et al. Epidemiologia. São Paulo. Editora
Atheneu. 2003. 493 p. MENDES, Eugênio V. Os grandes dilemas do SUS: tomo I e II.
Salvador. Casa da Qualidade Editora. 2001. 144 p. PAIM, J. S. Saúde, política e reforma sanitária. Salvador. ISC.
2002. 448 p. PEREIRA, Maurício G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de
Janeiro. Guanabara Koogan. 1995. ROUQUAYROL, Maria Zélia, Almeida Filho, Naomar. -Epidemiologia
& Saúde. 6ª edição. Rio de Janeiro, MEDSI, 2003. 708 p. TEIXEIRA, Carmen F. (org.) Promoção e Vigilância da Saúde.
Salvador. ISC-CEPS. 2002. |
Departamento de Ciências Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró |
Área: Imagenologia 1. Requisitos técnicos para obtenção de imagens em radiologia
geral, mamografia, tomografia computadorizada, ressonância magnética,
densitometria óssea e ultrasonografia (inclusive Dopplervelocimetria). 2. Realização de exames e emissão de laudos, inclusive em exames
contrastados, incluindo crânio e face, sistema nervosocentral, tórax, abdome
e retroperitônio e sistema músculo-esquelético. 3. Radiologia e ultrassonografia intervencionista (punções e
biópsias). 4. Física das radiações e equipamentos para radiologia
intervencionista. 5. Patologias de cabeça e pescoço (exceto neuro); 6. Doença pleural e torácica; 7. Doença gastroenterológica; 8. Doença urogenital; 9. Doença vascular (cirurgia endovascular). |
KANDARBA, K.; ARUNY,
E.J. Handbook of interventional radiologic procedures. 3.ed.
Philadelphia: Lippincott, 2002. LOBATO, Armando de Carvalho. Cirurgia endovascular. São Paulo:
ICVESP,2006. MAFFEI, F.H.A. *et
al.* * Doenças vasculares periféricas.* 38. ed. Rio de Janeiro:
Medsi, 2002. PAUL; JUHL. Interpretação radiológica. 7.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000. TASC - Management of
peripheral arterial disease. Eur J Vasc Endovasc Surg, Vol 19, Supplement A.
(June 2000). UFLACKER, Renan.
Interventional radiology & endovascular therapy. Baltimore: Lippincott,
2002. WHITE, Roadney A.; Fogarty,
Thomas. Peripheral endovascular interventions. USA: Mosby, 1996. |
Departamento de Ciências Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró |
Área: Vivência em Comunidade I/ Epidemiologia II 1. Sistema Único de Saúde: legislação, estrutura, modelo
assistencial, organização, municipalização e controle social; pacto pela
Saúde; 2. Estratégia Saúde da Família: conceitos, princípios,
objetivos, organização, principais indicadores; 3. Saneamento básico: conceitos, princípios e organização
relacionados à água de consumo humano, destino dos dejetos e do lixo; 4. Vigilância à saúde: conceitos, princípios, organização.
Doenças de notificação compulsória e sistema nacional de vigilância
epidemiológica; 5. Sistema de informação do Sistema Único de Saúde. SIM, SINASC,
SINAM, SIAB, SIH/SUS. Concepção e evolução. Fluxos de documentos e
informações. Principais indicadores de saúde; 6. Programa Nacional de Imunização: fundamentação, organização,
principais doenças evitáveis por imunizantes. Eventos adversos pós-vacinação; 7. Saúde do trabalhador: processo e organização do trabalho,
classificação e prevenção dos riscos ocupacionais; 8. Indicadores de Saúde: principais coeficientes e índices
usados para avaliação dos programas e políticas públicas em saúde; 9. Epidemiologia: conceitos, usos, classificação, história
natural da doença, transição epidemiológica, prevenção de doenças e
vigilância epidemiológica; 10. Processo Saúde-Doença. Modelos explicativos, determinantes.
História natural da doença; 11. Indicadores de saúde; |
BEAGLEHOLE R, BONITA R; KJELLSTRÖM T. Epidemiologia Básica.
Santos Livraria Editora. 2a. edição, 2001. Brasil. Ministério da Saúde. Lei 8080/90 ________. Lei 8142/90 ________. Norma Operacional Básica da Saúde (NOB). ________. Norma Operacional da Assistência à Saúde (NOAS). ________. Pacto pela Saúde. ________. Guia de Vigilância Epidemiológica. Brasília:
FUNASA/CENEPI. 1998. DUCAN, B.B. Medicina Ambulatorial: Condutas de Atenção Primária
baseados em evidências. Porto Alegre: Artmed. 2004. FIOCRUZ. Gestão de Saúde: Curso de aperfeiçoamento para
dirigentes municipais de saúde. Programa de Educação à distância. Rio de
Janeiro: Fiocruz/UnB. 1998. JEKEL FJ, ELMORE JG;
KATZ DL. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina preventiva. Artes
Médicas Sul, Porto Alegre, 1999. LEÃO, R. N. Q. (Coord). Doenças Infecciosas e Parasitárias.
Enfoque Amazônico. Belém: Cejup; Instituo Evandro Chagas. 1997. MEDRONHO. Roberto A. Epidemiologia. São Paulo: Ed. Ateneu. 2003. MERCHAN-HAMANN E, TAUIL
PL, COSTA MP. Terminología das Medidas e Indicadores em Epidemiologia:
Subsídios para uma Possível Padronização da Nomenclatura.Informativo
Epidemiológico do SUS (9), 4, 273-84, 2.000. PEREIRA MG. Epidemiologia: Teoria e Prática. Ed. Guanabara
Koogan 3a. Reimpressão, Rio de Janeiro, 2000. PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia. Teoria e Prática. Rio de
Janeiro: Ed. Guanaba Koogan. 1995. ROUQUAYROL, Ma. Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar. Epidemiologia
& Saúde. 6ª. Edição. Ed. Guanabara Koogan/MEDSI. 2003. TEIXEIRA, C. Planejamento Municipal. de Saúde. Salvador: ISC.
2001. www.saude.gov.br; 8.
www.datasus.gov.br www.cdc.gov 10.
www.who.org 11. www.paho.org |
Departamento de Ciências Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró |
Área: Doenças do Aparelho Gênito-Urinário 1. Abordagem do paciente com dor lombar e pélvica. 2. Diagnóstico por imagem Nefro-urológico. 3. Doenças glomerulares 4. Diabetes e doença renal 5. Hipertensão arterial e doença renal 6. Insuficiência renal aguda. 7. Insuficiência Renal Crônica 8. Nefrologia intensiva: distúrbios metabólicos e ácido-base;
Insuficiência renal aguda. 9. Infecção urinária; 10. Laboratório e Patologia Renal |
BRENNER, Barry M.;
RECTOR, Floyd C. Brenner & Rector’s the kidney. Philadelphia: Saunders, 2004. BURTON D. Rose (Ed.).
UpToDate CD-rom version 13.2- Nephrology. www.uptodate.com GOLDMAN, L.; AUSIELLO,
D. Cecil Textbook of medicine. 22 ed. USA: Saunders,
2004. (Caps. 3, 5, 7, 10, 11, 27, 29, 41, 44, 46, 149, 308, 311, 328, 344,
376 e 428). Jornal Brasileiro de Nefrologia. Sociedade Brasileira de
Nefrologia. volumes referentes ao ano de 2003, 2004 e 2005. www.sbn.org.br RIELA, Miguel Carlos. Princípios de Nefrologia e Distúrbios
Hidroeletrolíticos. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. |
Departamento de Ciências Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró |
Área: Módulo Morfofuncional I e II
(Anatomia) 1- Anatomia Macroscópica do Telencéfalo 2-Anatomia Macroscópica do Cerebelo; 3- Anatomia Macroscópica da Medula Espinal; 4- Anatomia do Fígado; 5- Anatomia do Rim; Área:Módulo Morfofuncional I e II (Fisiologia) 1. Resistência inespecífica a doença e imunidade; 2. Sensibilidade Geral; 3. Formação das hemácias;
4. Pâncreas Endócrino; 5. Pâncreas Exócrino; |
CURI, R.; PROCOPIO, J. Fisiologia Básica. 1. ed.
Guanabara Koogan, 2009 DRAKE, R.L., VOGL, A.W., MITCHELL, A. W. M.,
Gray’s Anatomia Clínica para Estudantes. 3ª ed. Elsevier, Rio de Janeiro,
2015. GUYTON, A . C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia
Médica. 10. ed. Guanabara Koogan, 2002 MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia Funcional. 3ª ed.
Atheneu, São Paulo, 2014. NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana- 4ª ed. Elsevier,
Rio de Janeiro, 2008. |
Departamento de Ciências Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró |
Área: Módulo Morfofuncional I e II (Fisiologia)/Bioestatística 1. Resistência inespecífica a doença e imunidade; 2. Sensibilidade Geral; 3. Sensibilidade Especial; 4.Formação das hemácias; 5. Pâncreas Endócrino; 6. Pâncreas Exócrino; 7. O método estatístico, suas características e limitações; 8. Tipos de dados (qualitativos, quantitativos, discretos,
contínuos, etc.); 9. Amostragem, coleta e organização dos dados; 10. Medidas descritivas de dados observados: tendência central e
de posição; dispersão ou variabilidade e assimetria 11. Intervalos de confiança e
Teste de hipóteses para uma população; 12. Testes estatísticos paramétricos; 13. Testes estatísticos não paramétricos. |
CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e
aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2008. CURI, R.; PROCOPIO, J. Fisiologia Básica. 1. ed.
Guanabara Koogan, 2009 GUYTON, A . C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia
Médica. 10. ed. Guanabara Koogan, 2002 HENEGHAN, C.; BADENOCH, D. Ferramentas para medicina baseada em
evidências. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. JEKEL, J.F.; KATZ, D.L.; ELMORE, J.G. Epidemiologia,
bioestatística e medicina preventiva. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. |
Departamento de Ciências Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró |
Área: Citologia e Organização Biomolecular 1. Estrutura e Função de Aminoácidos, Peptídios e
Proteínas 2. Carboidratos e Glicobiologia 3. Lipídios 4. Membranas Biológicas e Transporte 5.Glicólise e Gliconeogênese 6.Fosforilação Oxidativa 7.Catabolismo de Ácidos Graxos 8.Metabolismo de DNA 9.Metabolismo de RNA 10.Ciclo celular |
ALBERTS, Bruce, et al. Biologia Molecular da Célula. 5ª ed.
Porto Alegre. Editora Artmed, 2010. ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da Biologia Celular. 3ª
ed. Porto Alegre. Editora Artmed,
2011.DAVID L. Nelson, MICHAEL, M. Cox. Princípios de Bioquímica de Lehninger.
6ª ed. Editora Artmed. 2014. COOPER, Geoffrey M. A Célula - Uma abordagem molecular. 3ª ed.
Porto Alegre: Artmed, 2007. DEVLIN, Thomas M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas.
7ª ed. São Paulo. Editora Blucher, 2011. JUNQUEIRA, Luiz C.; CARNEIRO, José. Biologia Celular e
Molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2012. VOET, Donald et al. Fundamentos de Bioquímica. 4ª ed. Porto
Alegre. Editora Artmed, 2013. |
Departamento de Ciências Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró |
Área: Vivência em Comunidade I 1. Modelos assistenciais em saúde 2. A Reforma Sanitária brasileira 3. SUS. Atribuições, Doutrinas e Competências 4. Gestão em Saúde 5.Epidemiologia: Conceitos, usos e principais indicadores 6. Doenças infecciosas de interesse para a saúde pública 7. Doenças crônico-degenerativas de maior interesse para a saúde
pública 8. Doenças emergentes e reemergentes 9. Saúde Ambiental, Saúde Ocupacional e a Vigilância Sanitária 10. Estratégia e Programa de Saúde da Família. |
ALMEIDA, FILHO, Naomar & ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução
a Epidemiologia Moderna, 2ª edição. Belo Horizonte, Salvador e Rio de
Janeiro, COOPMED-APCEABRASCO, 1992 . MEDRONHO, Roberto A. et al. Epidemiologia. São Paulo. Editora
Atheneu. 2003. 493 p. MENDES, Eugênio V. Os grandes dilemas do SUS: tomo I e II.
Salvador. Casa da Qualidade Editora. 2001. 144 p. PAIM, J. S. Saúde, política e reforma sanitária. Salvador. ISC.
2002. 448 p. PEREIRA, Maurício G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de
Janeiro. Guanabara Koogan. 1995. ROUQUAYROL, Maria Zélia, Almeida Filho, Naomar. -Epidemiologia
& Saúde. 6ª edição. Rio de Janeiro, MEDSI, 2003. 708 p. TEIXEIRA, Carmen F. (org.) Promoção e Vigilância da Saúde.
Salvador. ISC-CEPS. 2002. |
Departamento de Ciências Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró |
Área: Psiquiatria/Psicologia Médica 1-Estrutura psíquica e sua formação evolutiva (Personalidade
e seu desenvolvimento); 2-A
atuação médica e as necessidades do paciente (O paciente psicossomático); 3-Psicopatologia; 4-Esquizofrenia; 5-Transtorno
Bipolar do Humor; 6-Transtorno
de Pânico; 7-Dependência
química e alcoolismo; 8-
Urgências psiquiátricas; 9-Transtorno
de Déficit de Atenção e Hiperatividade; 10-Anorexia
Nervosa. |
BENETTON, LUIZ GERALDO. Temas de Psicologia em saúde – A relação
profissional – paciente. 2ª edição. São Paulo. BERGERET,
J. Psicologia Patológica. Editora Masson do Brasil, São Paulo, 1990. BOTEGA,
NEURY JOSÉ. Prática psiquiátrica no hospital geral: interconsulta e
emergência. Artmed Editora, Porto Alegre, 2002. DALGALARRONDO,
P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artmed,
2000. HAYNAL,
A. E PASINI, W. Medicina Psicossomática. Editora Masson do Brasil, São Paulo,
1990. JAEMMET, PHILIPPE; REYNAUD, MICHEL E
CONSOLI, SILLA. Psicologia Médica. MEDSI Editora Médica e
Científica, Rio de Janeiro, 2000. JASPERS,
K. Psicopatologia geral. Rio de Janeiro. Atheneu, 1979. KAPLAN,
H.I.; SADOCK, B.J. Tratado de psiquiatria. 3ª edição, Porto Alegre: Artmed,
1995. KRETSCHMER,
ERNST. Psicologia médica. Editora Atheneu, São Paulo, São Paulo, 1974. LEWIS,
HOWARD R. E LEWIS, MARTHA E. Fenômenos psicossomáticos: até que ponto as
emoções podem afetar a saúde. Livraria José Olímpio Editora, Rio de Janeiro,
1974. LOUZÃ
NETO, M.R E ELKIS, H. Psiquiatria básica. 2 edição. São Paulo: Artmed, 2007. MARCO,
MÁRIO ALFREDO DE. A face humana da medicina: do modelo biomédico ao modelo
biopsicossocial. Casa do Psicólogo, São Paulo, 2003. |
Departamento de Ciências Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró |
Área: Doenças dermatológicas 1-Propedêutica Dermatológica 2-Micoses
Superficiais 3-Eczemas
(Atópico e de Contato) 4-Hanseníase 5-DST
e SIDA 6-Piodermites 7-Neoplasias
Malignas da Pele 8-Dermatoviroses 9-Farmacodermias 10-Dermatozoonoses |
AZULAY, R. D.; Dermatologia. 6ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2015. AZULAY,
L.; HANAUER, L.; Atlas de Dermatologia: da Semiologia ao Diagnóstico. 2ª ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 20013. SAMPAIO,
S. A.P.; RIVITTI, E. A. Dermatologia. 3 ed. São Paulo: Ed. Artes Médicas,
2007. TALHARI,
S.; NEVES GARRIDO, R.; Atlas de Dermatopatologia Tropical. 02ª ed.; Rio de
Janeiro; Guanabara-Koogan, 2001 MINISTÉRIO
DA SAÚDE. Dermatologia na Atenção Básica. 1 Ed. Brasília, 2002. |
Departamento de Letras Vernáculas/Campus Assú/RN |
Área: Seminário de Monografia II, Literatura
Luso-Brasileira, Literatura Portuguesa
e Orientação de Monografias 1-Formas
da Literatura Portuguesa na Idade Média; 2-A
produção lírica de Luiz de Camões; 3-O
Humanismo e o teatro de Gil Vicente; 4-Formas
do Romantismo português. 5-O
Neorrealismo português. 6-O
Modernismo português. 7-Poesia ortônima e
heterônima de Fernando Pessoa. 8-Expressões
e formas da poesia portuguesa contemporânea. 9-A prosa de José Saramago. |
ABDALA
JÚNIOR, Benjamim; PASCHOALIN, Maria Aparecida. História social da literatura
portuguesa. São Paulo: Ática, 1985. CALBUCCI,
Eduardo. Saramago: um roteiro para os romances. Cotia: Ateliê editorial,
1999. MOISÉS,
Massaud. A literatura portuguesa. São Paulo: Cultrix, 2000. MOISÉS,
Massaud. O conto português. 3.ed. São Paulo: Cultrix, 1985. SARAIVA,
António; LOPES, Óscar. Iniciação à literatura portuguesa. São Paulo:
Companhia das Letras, 1999 SARAIVA,
Antônio José; LOPES, Óscar. História da literatura portuguesa. 17ª ed. Porto:
Porto Editora, 2000. |
Departamento de Economia Campus Assú/RN |
Área: Teoria Econômica 1. Modelo Clássico (Neoclássico). 2.
Modelo Keynesiano de Determinação da Renda. 3.
O modelo IS/LM/BP. 4.
Oferta Agregada e a Curva de Phillps. 5.
Teoria do Consumidor. 6.
Teoria da Firma. 7.
Banco Central e instrumentos de Política Monetária. 8. Teoria Quantitativa da Moeda – TQM. |
ALÉM,
Ana Cláudia Duarte de. Macroeconomia: teoria e pratica no Brasil. São
Paulo: Elsevier, 2010. BLANCHARD,
O. Macroeconomia. 5 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. DORNBUSH,
Rudiger. Macroeconomia. São Paulo: McGraw-Hill, 2009. FROYEN,
Richard T. Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 2008 JONES,
Charles. I e VOLLARTH. Dietrich. Introdução à teoria do crescimento
econômico. 3ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. MANKIW,
N. Gregory; SOUZA, Teresa Cristina Padilha de. Macroeconomia 7. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2010. VASCONCELLOS,
Marco Antônio Sandoval De (Org); LOPES, Luiz Martins (org).. Manual de
Macroeconomia: Básico e Intermediário. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. VARIAN,
H.R. Microeconomia: princípios básicos. 7.ed, Rio de Janeiro:
Campus-Elsevier, 2006. PINDYCK,
R. S ; RUBINFELD D. L. Microeconomia. 6.ed, São Paulo: Makron, 2005. MANKIW,
N.G. Princípios de Microeconomia. 5ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. WESSELS,
W. Microeconomia: teoria e aplicações. São Paulo: Saraiva, 2002. |
Departamento de Ciências
Contábeis/Campus Patú/RN |
1-A empresa como sistema e seus subsistemas. 2- A perícia contábil, o Código Civil e o CPC. 3-Ativo, Passivo, despesas e custos ambientais. 4-Consolidação das demonstrações contábeis. 5-Contabilidade nas empresas de seguros. 6-Demonstrativos contábeis e financeiros
aplicáveis ao setor público. 7-Estrutura do Sistema Financeiro Nacional. 8-Investimentos em participações societárias:
tipos de investimentos, métodos de avaliação, contabilização. 9-Margem de contribuição e limitação na
capacidade produtiva. 10-Plano de contas aplicado ao setor
público. 11-Postulados e princípios contábeis. 12-Provisões, Passivos Contingentes e Ativos
Contingentes ambientais. 13-Regimes de tributação da pessoa
jurídica. 14-Relação custo-volume-lucro e ponto de
equilíbrio contábil, econômico e financeiro. 15-Relatórios periciais contábeis. |
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti de. Contabilidade
intermediária: textos, exemplos e exercícios resolvidos. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2013. BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento
tributário: IPI, ICMS, ISS e IR. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2015. BÓRNIA, Antônio Cezar. Análise gerencial de
custos: aplicação em empresas modernas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BRASIL. Secretaria
do Tesouro Nacional. Manual de contabilidade aplicada ao setor público. 6.
ed., Brasília: STN, 2014. CARVALHO, Deusvaldo. Orçamento e contabilidade
pública: teoria e prática e mais de 800 exercícios. 6. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2014. COMITÊ DE
PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS (CPC). Pronunciamentos Técnicos do Comitê de
Pronunciamentos Contábeis: CPC 15; CPC 18; CPC 36, CPC 46. Brasília: Conselho
Federal de Contabilidade. COMITÊ DE
PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS (CPC). Pronunciamentos Técnicos do Comitê de
Pronunciamentos Contábeis: CPC 25. Brasília: Conselho Federal de
Contabilidade, 2009. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Normas
brasileiras de contabilidade: perícia contábil: NBC TP 01 e NBC PP 01. --
Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2012. FIGUEIREDO, Sandra. Contabilidade de seguros. 2.
ed. São Paulo: Atlas, 2012. IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de
contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades de acordo com as
normas internacionais e do CPC. São Paulo: Atlas, 2013. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade.
11. ed. São Paulo: Atlas, 2015. KRAEMER, Maria
Elisabeth Pereira; TINOCO, João Eduardo Prudêncio. Contabilidade e gestão
ambiental. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2011. MAGALHÃES, Antonio de Deus Farias et al. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed.
São Paulo: Atlas, 2010. NASCIMENTO, Auster Moreira; REGINATO, Luciane.
Controladoria: um enfoque na eficácia organizacional. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2013. NIYAMA, Jorge Katsumi; GOMES, Amaro L. Oliveira.
Contabilidade das Instituições Financeiras. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2012. ORNELAS, Martinho Mauricio Gomes de. Perícia
contábil. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011. PEREZ JUNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís
Martins de. Contabilidade avançada. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012. PEREZ JÚNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luiz
Martins; COSTA, Rogério Guedes. Gestão estratégica de custos: textos e testes
com as respostas. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012. Perícia Contábil: uma abordagem teórica, ética,
legal, processual e operacional - Casos Praticados. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2009. RIBEIRO, Maísa
de Souza. Contabilidade ambiental. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. SCHIMIDT, Paulo; SANTOS, José Luis dos;
FERNANDES, Luciene Alves. Imposto de renda com base no lucro presumido,
arbitrado e no simples: interpretação e prática. São Paulo: Atlas, 2012. SCHNORRENBERGER, Darci; LUNKES, Rogério João.
Controladoria na coordenação dos sistemas de gestão. São Paulo: Atlas, 2009. SILVA, Sérgio Augusto Tibúrcio; NIYAMA, Jorge
Katsumi. Teoria da contabilidade. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2013. SOUZA, Silney. Seguros: contabilidade, atuária e
auditoria. 2. ed.: São Paulo: Saraiva, 2007 . |
Departamento de Matemática/ Campus Patú/RN |
1-
Limites de funções de uma variável real a valores reais. 2-
Derivadas de funções de uma variável real a valores reais e suas aplicações. 3-
Integral de funções de uma variável real a valores reais e suas aplicações. 4-
Integração por substituição e por partes. 5-
Teoria elementar de probabilidade. 6-
Esperança e variância matemática. 7-
Resolução de sistemas lineares. 8-
Interpolação. |
BOYCE, W. E. Equações
Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno, LTC, 8ª Ed,
2005. DANTAS, C. A. B. Probabilidade: um curso introdutório,
EDUSP, 2008. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo, Volume 1.
Editora LTC, 5ª Edição, 2001. IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar,
Vol. 5 Editora Atual, 2003. IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar,
Vol. 7 Editora Atual, 2003. MAGALHÃES, M. N. de Lima,
A.C.P. Noções de Probabilidade e Estatística, EDUSP, 6ª Ed, 2005. STEWART, J. Cálculo I, 6ª Edição, São Paulo,
Cengage Learning, 2009. |
Departamento de Educação/ Campus Patú/RN |
Área:
Processos Educativos-gestoriais e instrumentalização e fundamentos
tecnológicos e atuação profissional. 1-A corporeidade como
experiência 2-A produção saberes e do
conhecimento científico em suas diferentes possibilidades 3- A interdisciplinaridade e
a transversalidade na organização e na ação didática 4- Pressupostos
sociopolíticos e filosóficos do currículo: debates contemporâneos 5-Aprender e ensinar artes
no ensino fundamental 6-Tecnologias da informação
e comunicação e Mediação Pedagógica 7-Método e conhecimento científico |
BRASIL,
Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Artes.
Brasília: MEC/SEF, 2001, 1ª a 4ª Séries. v.6, ed. 2001. DEMO,
Pedro. Metodologia Científica em Ciências Sociais. 3 ed. São Paulo: Ed Atlas
S. A. 1995 FEIJÓ,
Olavo Guimarães. Corpo e Movimento: Uma Psicologia para o Esporte, Rio de
Janeiro: Shape, 1992 LUCK,
Heloísa. Pedagogia interdisciplinar: fundamentos teórico-metodológicos. 11.
ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003 MORAN,
José Manuel; MASETTO, Marcos T. (Marcos Tarcisio); BEHRENS, Marilda
Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 6. ed. Campinas: Papirus,
2000 MORIN,
Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez,
2000. SAVIANI,
Nereide. Saber escolar, curricular e didática: problemas da unidade
conteúdo/método no processo pedagógico. 2. ed. Campinas: Autores Associados,
1998. SILVA,
Luiz Heron da (org.). Século XXI: Qual conhecimento? Qual currículo?
Petrópolis, RJ: Vozes, 1999 |
Departamento de Letras/
Campus Patú/RN |
Área: Ensino de Língua Estrangeira e Práticas de Pesquisa. 1.O
Ensino instrumental da Língua Inglesa no curso de graduação 2.Estudo das estruturas léxico-gramaticais da língua inglesa
através de atividades envolvendo as quatro habilidades linguísticas. 3.Abordagens
de pesquisa para o ensino de língua e literatura 4.A
pesquisa científica e o gênero acadêmico como produção escrita 5.A
importância da língua latina para a formação da estrutura fonética das
palavras da língua portuguesa 6.Língua Latina, Português Histórico e o estudo
da gramática descritiva |
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática latina: curso único e
completo. São Paulo: Saraiva, 2000. BEVENISTE, E. Estrutura da língua e estrutura da sociedade In: Problemas de Linguística geral II.
São Paulo: Pontes, 1989.p. 93-104). FERREIRA, Telma Sueli Farias. Inglês Instrumental. Campina
Grande: EDUEPB, 2010. 296p. GIL, Antonio Carlos. Como
elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. MACHADO, Anna Raquel (Coord.). et al. Planejar gêneros
acadêmicos. São Paulo: Parábola Editorial, 2005,
p.31-35. MURPHY, Raymond &
ALTMAN, Roann. Grammar in use. London: Cambridge, 1998. ROACH,
Peter. English Phonetics and Phonology. London: Cambridge,1999. PERINI, M Gramática
descritiva do português. São Paulo: Ática, 2006. SAUSSURE, Ferdinand de. Curso
de lingüística geral. Tradução de Antônio Chelini, José Paes e Izidoro
Blikstein. São Paulo: Cultrix, 1995. 279p. |
Departamento de Letras/
Campus Patú/RN |
Área: Ensino de Língua Portuguesa e Literatura. 1.O
conceito de Literatura e abordagens de ensino 2.O gênero literário e o ensino de literatura 3.Estudo do poema: espécies e elementos
estruturais 4.Panorama
da Literatura portuguesa: romantismo e realismo 5.Panorama
da Literatura portuguesa: parnasianismo e simbolismo 6.Panorama
histórico literário dos escritores potiguares 7.Planejamento
didático pedagógico para o ensino de língua portuguesa e respectivas e
literaturas 8.Didática e ensino de língua portuguesa:
abordagens teórico-metodológicas |
ABDALA JÚNIOR, Benjamim, PASCHOALIN, Maria
Aparecida. História Social da
literatura portuguesa. São Paulo: Ática, 1985. ANTUNES,
Irandé: Aula de português: encontro
e interação. São Paulo: Parábola, 2003 BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: língua
portuguesa. Secretaria de educação fundamental. Brasília:
MEC/SEF, 1998. CHIAPPINI, L. GERALDI e CITELLI
(Coords.) Aprender e ensinar com
textos de alunos. São Paulo: Cortez, 2000. CANDIDO,
Antonio. Formação da literatura
brasileira: momentos decisivos, 1750-1880. 11. ed., Rio de Janeiro:
Ouro sobre azul, 2007. CIRNE,
Moacy. A poesia e o poema do Rio
Grande do Norte. Natal: Fundação José Augusto, 1979. COUTINHO,
Afrânio. Notas de teoria literária. 2 ed. Rio de Janeiro, Civilização
Brasileira, 1978. CRISTÓVÃO,
Vera Lúcia. A relação entre teoria e prática no desenvolvimento do professor.
In: MAGALHÃES, Maria Cecília. A
formação do professor como um profissional crítico. São Paulo: Mercado
de Letras, 2004. Eagleton, Terry. Teoria da literatura: uma introdução.
6 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006. GURGEL,
Tarcísio. Informação da literatura
potiguar. Natal: Argos, 2001. LAJOLO,
Marisa. O que é Literatura. São Paulo, Brasiliense, 17 ed. 1995. Paixão, Fernando. O que é
poesia. 3 ed. São Paulo: Brasiliense, 1984. (Primeiros Passos, 63) Portella, Eduardo (coord.) Teoria
Literária. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1999. SAMUEL,
Rogel. Novo manual de teoria literária. 4. ed. Petrópolis, Vozes, 2007. |
Departamento de
Enfermagem/Campus CAMEAM/RN |
Área: Articulação Ensino/Trabalho- Bases
teóricas-metodológicas do trabalho da enfermagem 1-Processo de trabalho da
enfermagem na Parada Cárdio-respiratória; 2-Processo de trabalho da
enfermagem na atenção ao trauma abdominal; 3-Processo de Trabalho na
enfermagem na atenção ao trauma torácico; 4-Processo de trabalho da
enfermagem na atenção ao Infarto Agudo do Miocárdio; 5-Processo de trabalho da
enfermagem na atenção ao Acidentes Vascular Cerebral Isquêmico; 6-Processo de trabalho da
enfermagem no pré, trans e pós operatório; 7-Processo de trabalho da
enfermagem em oxigenoterapia; 8-Processo de trabalho da
enfermagem em intoxicação exógena; 9-Processo de trabalho da
enfermagem na insuficiência renal aguda e crônica; 10-Processo de trabalho da
enfermagem em Oncologia; 11-Processo de Trabalho na
enfermagem ao paciente crítico. |
ALMEIDA
FILHO, N. A
Ciência da Saúde.
São Paulo:HUCITEC, 2000. ASSUNÇÃO Jr. F. B.; KUCZYNSKI. Tratado de
Psiquiatria da Infância e Adolescência. São Paulo: Atheneu, 2003. AYRES,
J.R. de. C.M. Sobre o risco:
para compreender a Epidemiologia. São Paulo: HUCITEC, 2002 BARRETO, M. L. A Epidemiologia, sua história e
Crises: notas para pensar
o futuro. In:
COSTA, D. C. (org). Epidemiologia: Teoria e
Objeto. 2.ed. São Paulo: HUCITEC/ABRASCO, 1994. BARRETO, S. S. M.; Vieira, S. S. R.; Pinheiro,
C. T. S. Rotinas em terapia intensiva. ARTMED, RS, 2001. BASAGLIA, Franco. Psiquiatria alternativa:
contra o pessimismo da razão, o otimismo da prática. São Paulo: 1982. BORGES,
Ana Luiza Vilela;
FUJIMORI, Elizabeth. Enfermagem e
a saúde do
adolescente na atenção
Básica. Barueri – SP, Manole, 1ed. 2009. BOWDEN, V.
R.; GREENBERG, C.
S. procedimentos
de Enfermagem Pediátrica. Rio
de Janeiro –
RJ, Guanabara Koogan, 2005. BRASIL, Ministério da Saúde. Guia de
Vigilância Epidemiológica. Série A. normas e manuais técnicos. Brasília:
Ministério da Saúde 6 BRASIL.
Nova Lei das
Diretrizes e Bases
da Educação Nacional – LDB. Nº
9394. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997. BREILH, J. Epidemiologia Crítica: ciência
emancipatória e interculturalidade. Rio de Janeiro: HUCITEC. BREILH, J. Epidemiologia: Economia, Política e
Saúde. São Paulo: UNESP/HUCITEC, 1991. ed. 2005. 816p. FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. Saberes
necessários à prática educativa. 33 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2006. FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 28 ed. São
Paulo: Paz e terra, 2000. FREIRE, P. Política e Educação: ensaios. São
Paulo: Cortez, 1993. MANO, M. A. M.; PRADO, E. V. do. (Org).
Vivências de educação popular na atenção primária à saúde: A realidade e a
utopia. São Carlos: EduFSCar, 2010. MATTOS, R.A. Os sentidos da integralidade:
algumas reflexões acerca de valores que merecem ser defendidos. site www.lapis.org.br SCHMITZ,
Edilza Maria. A
enfermagem em pediatria
e puericultura. São Paulo, Atheneu, 2005. SIGAUD,
C. H. de
S.; VERÍSSIMO, M.
DE LA Ó R.
Enfermagem Pediátrica: O cuidado de enfermagem à criança e ao adolescente.
São Paulo: EPU, 1996. SMELTZER, S. C.; Bare, B. G. Brunner &
Suddart tratado de enfermagem médico-cirúrgica.
8 ed. RJ: Guanabara Koogan, 1998. TONWSEND,
M. Enfermagem
psiquiátrica: conceitos e cuidados. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan. 2002. VOUGHAN, J. P; MORROW, R. H. Epidemiologia e
Saúde. WONG, Donna L. Whaley & Wong: Enfermagem
Pediátrica. Rio de Janeiro, Guanabara, 5ed. Koogan, 1999. |
Departamento de
Enfermagem/Campus CAMEAM/RN |
Área: Bases teóricas-metodológicas do trabalho da
enfermagem- Assistência de Enfermagem- Articulação Ensino/Trabalho 1-Desenhos da pesquisa em
saúde/enfermagem; 2-Escrita científica; 3-Métodos da pesquisa
científica em saúde/enfermagem; 4-Revisão de literatura; 5-Integração
Ensino-serviço-comunidade; 6-Educação Popular em Saúde; 7-Processo de trabalho da
enfermagem em oxigenoterapia; 8-Processo de trabalho da
enfermagem em intoxicação exógena; 9-Processo de trabalho da
enfermagem na Parada Cárdio-respiratória; 10-Processo de trabalho da
enfermagem na atenção ao trauma abdominal; 11-Processo de Trabalho na
enfermagem na atenção ao trauma torácico; 12-Processo de trabalho da
enfermagem na atenção ao Infarto Agudo do Miocárdio. |
ALVES-MAZZOTTI, Alba
Judith, GEWANDSZNAJDER,
Fernando. O Método
nas ciências naturais
e sociais: pesquisa qualitativa e quantitativa. São
Paulo: Pioneira, 2006. ALVES, R. A escola com que sempre sonhei sem
imaginar que ANDRADE,
M. M. de.
Introdução à metodologia
do trabalho ARANGO, Hector Gustavo. Bioestatística Teórica e Computacional. 2ª
Edição. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005. atenção à Saúde. 3 ed. Porto Alegre: ARTMED,
2009. Atlas, 2009. Atlas, 2009. AZEVEDO, I. B. de. O prazer da produção
científica: descubra BARRETO, S. S. M.; Vieira, S. S. R.; Pinheiro,
C. T. S. Rotinas em terapia intensiva. ARTMED, RS, 2001. Basaglia, Franco. Psiquiatria alternativa:
contra o pessimismo da razão, o otimismo da prática. São Paulo: 1982. Bertrand Brasil, 2006. BRASIL, Ministério da Saúde. Guia de
Vigilância Epidemiológica. Série A. normas e manuais técnicos. Brasília:
Ministério da Saúde 6 BRASIL.
Nova Lei das
Diretrizes e Bases
da Educação Nacional – LDB. Nº
9394. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997. científico: elaboração de trabalhos de
graduação. 9. ed. São Paulo: como é fácil e agradável elaborar trabalhos
acadêmicos. 10. ed. São DEMO, P. Metodologia Científica em Ciências
Sociais. 3 ed. São DEMO, Pedro. Metodologia Científica em
Ciências Sociais. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009. ed. 2005. 816p. FEITOSA, V. C. Redação de Textos Científicos.
12. ed. Campinas, FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. Saberes
necessários à prática educativa. 33 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2006. FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 28 ed. São
Paulo: Paz e terra, 2000. FREIRE, P. Política e Educação: ensaios. São
Paulo: Cortez, 1993. LAKATOS,
Eva Maria, MARCONI,
Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico.
7 ed. rev. e amp. São Paulo: MANO, M. A. M.; PRADO, E. V. do. (Org).
Vivências de educação popular na atenção primária à saúde: A realidade e a MARTINS, Gilberto de Andrade. Estudo de Caso:
uma estratégia de Pesquisa. 2 ed. São
Paulo: atlas, 2008. MATOS, H. C. J. Aprenda a Estudar: orientações
metodologias para MATTOS, R.A. Os sentidos da integralidade:
algumas reflexões acerca de valores que merecem ser defendidos. site www.lapis.org.br MAYS,
Nicholas; POPE, Catherine.
Pesquisa qualitativa na MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a prática
de fichamentos, MINAYO,
Maria de Cecília
de Souza; DESLANDES,
Suely Ferreira (org). Caminhos do Pensamento: Epistemologia e Método.
Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008. MINAYO, Maria de Cecília de Souza (org).
Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1994. _________________. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 11 ed. São
Paulo: HUCITEC, 2010. MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a
reforma, reformar o pensamento.
Tradução Elóa Jacobina.
10 ed. Rio
de Janeiro: o estudo. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. Paulo: Atlas, 2009. Paulo: Cortez, 2007. Paulo: Hagnos, 2001. pudesse existir. 6. ed. Campinas, SP: Papirus,
2003. resumos, resenhas. 10 ed. São Paulo: Atlas,
2008. SEVERINO, A. J., Metodologia do Trabalho
Científico. 22. ed. São SMELTZER, S. C.; Bare, B. G. Brunner &
Suddart tratado de enfermagem médico-cirúrgica.
8 ed. RJ: Guanabara Koogan, 1998. SP: Papirus, 2009. utopia. São Carlos: EduFSCar, 2010. |
Departamento de
Enfermagem/Campus CAMEAM/RN |
Área: Bases teóricas-metodológicas do trabalho da enfermagem-
Assistência de Enfermagem- Articulação Ensino/Trabalho 1-Processo de trabalho da
enfermagem na atenção à criança hospitalizada com pneumonia; 2-Assistência de Enfermagem
na Parada Cárdio-respiratória em Pediatria; 3-Assistência de Enfermagem
nas infeções respiratória da criança; 4-Processo de Trabalho de
Enfermagem do Crescimento e Desenvolvimento da Criança; 5-Processo de trabalho da
enfermagem na imunização da criança e do adolescente; 6-Assistência de Enfermagem
na Atenção à Gravidez na Adolescência 7-Construção Histórica da
Causalidade em Saúde e a Determinação Social do Processo Saúde-Doença; 8-A Medida em Saúde
Coletiva; 9-Saúde Pública e Saúde
Coletiva; 10-Modelos Tecnológicos de
Atenção à Saúde. |
ALMEIDA
FILHO, N. A
Ciência da Saúde.
São Paulo:HUCITEC, 2000. ASSUNÇÃO Jr. F. B.; KUCZYNSKI. Tratado de
Psiquiatria da Infância e Adolescência. São Paulo: Atheneu, 2003. AYRES,
J.R. de. C.M. Sobre o risco:
para compreender a Epidemiologia. São Paulo: HUCITEC, 2002 BARRETO, M. L. A Epidemiologia, sua história e
Crises: notas para pensar
o futuro. In:
COSTA, D. C. (org). Barueri – SP, Manole, 1ed. 2009. BORGES,
Ana Luiza Vilela;
FUJIMORI, Elizabeth. Enfermagem e
a saúde do
adolescente na atenção
Básica. BOWDEN, V.
R.; GREENBERG, C. S.
Procedimentos de
Enfermagem Pediátrica. Rio
de Janeiro –
RJ, Guanabara BREILH, J. Epidemiologia Crítica: ciência
emancipatória e interculturalidade. Rio de Janeiro: HUCITEC. BREILH, J. Epidemiologia: Economia, Política e
Saúde. São Paulo: UNESP/HUCITEC, 1991. Epidemiologia: Teoria
e Objeto. 2.
ed. São Paulo: HUCITEC/ABRASCO,
1994. Koogan, 2005. LOPEZ, Fábio Ancora; JUNIOR, Dioclécio Campos.
Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria. 2ª Ed. Barueri– SP:
Manole, 2010. SCHMITZ,
E. M. (coord).
A Enfermagem em
pediatria e puericultura. Rio
de Janeiro – São Paulo: Atheneu, 1989. SCHMITZ,
Edilza Maria. A
enfermagem em pediatria
e puericultura. São Paulo, Atheneu, 2005. SIGAUD,
C. H. de
S., VERISSIMO, M.
de L. O.
(org.). Enfermagem pediátrica: o cuidado de enfermagem à criança e ao
adolescente. São Paulo: EPU, 1996. SIGAUD,
C. H. de
S.; VERÍSSIMO, M.
DE LA Ó R.
Enfermagem Pediátrica: O cuidado de enfermagem à criança e ao adolescente.
São Paulo: EPU, 1996. TONWSEND,
M. Enfermagem
psiquiátrica: conceitos e cuidados. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan. 2002. VOUGHAN, J. P; MORROW, R. H. Epidemiologia e
Saúde. WONG, Donna L. Whaley & Wong: Enfermagem
Pediátrica. Rio de Janeiro, Guanabara, 5ed. Koogan, 1999. |
Departamento de
Enfermagem/Campus CAMEAM/RN |
Área:
Assistência de Enfermagem 1-Processo de Trabalho de
Enfermagem do Crescimento e Desenvolvimento da Criança; 2-Processo de trabalho da
enfermagem na imunização da criança e do adolescente; 3-Assistência de Enfermagem
na Atenção à Gravidez na Adolescência 4-Construção Histórica da
Causalidade em Saúde e a Determinação Social do Processo Saúde-Doença; 5-A Medida em Saúde
Coletiva; 6-Saúde Pública e Saúde
Coletiva; 7-Modelos Tecnológicos de
Atenção à Saúde; 8-Rede de Atenção às
Urgências e Emergências; 9-Reorientação da Formação
em Enfermagem: avanços, desafios e perspectivas; 10-Metodologias de ensino e
aprendizagem no contexto da reformas do ensino da enfermagem; 11-Diretrizes Curriculares
Nacionais da Enfermagem frente aos processo de reorientação da formação em
Enfermagem |
ALMEIDA
FILHO, N. A
Ciência da Saúde.
São Paulo: HUCITEC, 2000. ASSUNÇÃO Jr. F. B.; KUCZYNSKI. Tratado de
Psiquiatria da Infância e Adolescência. São Paulo: Atheneu, 2003. AYRES,
J.R. de. C.M. Sobre o risco:
para compreender a Epidemiologia. São Paulo: HUCITEC, 2002 BARRETO, M. L. A Epidemiologia, sua história e
Crises: notas para pensar
o futuro. In:
COSTA, D. C. (org). BARROS, S. M.P.F. Gerenciamento em Saúde –
implicações, tendências e perspectivas para a enfermagem. In: Congresso
Brasileiro de Enfermagem, 45, Recife. 1993. Anais. Recife: Universitária,
1994. P. 93-104 Barueri – SP, Manole, 1ed. 2009. BORGES,
Ana Luiza Vilela;
FUJIMORI, Elizabeth. Enfermagem e
a saúde do
adolescente na atenção
Básica. BOWDEN, V.
R.; GREENBERG, C. S.
Procedimentos de
Enfermagem Pediátrica. Rio
de Janeiro –
RJ, Guanabara BRASIL.
Ministério da Saúde.
Regionalização solidária e cooperativa: orientações
para sua implementação no
SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. _________.
Diretrizes Operacionais: pacto pela vida, em defesa do SUS e de
gestão. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes para a
programação pactuada e Integrada
da Assistência á
Saúde. Brasília: Ministério da
Saúde, 2006. BREILH, J. Epidemiologia Crítica: ciência
emancipatória e interculturalidade. Rio de Janeiro: HUCITEC. BREILH, J. Epidemiologia: Economia, Política e
Saúde. São Paulo: uNESP/HUCITEC, 1991. CAMPOS,
G.W. de S.
Considerações sobre o
Processo de Administração e
Gerência de Serviços de Saúde. In: CAMPOS, G. W. de S; MERHY, E. E; NUNES, E.
D. Planejamento em normas. São Paulo: HUCITEC, 1989 p. 9-31. CHIAVENATTO,
I. Introdução à
Teoria Geral da Administração. 3 ed. São Paulo: Campus.
2004. CHRISTÓFARO, M. A. C. Bases legais para a
construção de um projeto político pedagógico de enfermagem brasileira para o
terceiro milênio. In: Anais do 48º Congresso Brasileiro de Enfermagem. CIANCIARULLO,
T.I. Teoria e
Prática em Auditoria
de Cuidados. Cap. 1. São Paulo: Ione, 1997. e
Contexto em Enfermagem. Florianópolis, v.8,
n.1, p. 133-148,
jan./abr. 1999. Epidemiologia: Teoria
e Objeto. 2.
ed. São Paulo:
HUCITEC/ABRASCO, 1994. GERMANO, R.M. Educação e Ideologia da enfermagem
no Brasil. São Paulo:
Yendis, 2007. 127 p.
ISBN 9788577280087. Koogan, 2005. LOUREIRO,
M. M. ;
VAZ, M. R.
V. Projeto político-pedagógico para cursos de
enfermagem: reflexões a partir da prática
educacional. In: Revista
Texto PADILHA, P. R. Planejamento Dialógico: Como
Construir o Projeto
Político-pedagógico da Escola.
6. ed. São
Paulo: Cortez, 2006. p. 157 (Guia da escola cidadã). ISBN
85-249-0787-8. SCHMITZ,
Edilza Maria. A
enfermagem em pediatria
e puericultura. São Paulo, Atheneu, 2005. SIGAUD,
C. H. de
S.; VERÍSSIMO, M.
DE LA Ó R.
Enfermagem Pediátrica: O cuidado de enfermagem à criança e ao adolescente.
São Paulo: EPU, 1996. TONWSEND,
M. Enfermagem
psiquiátrica: conceitos e cuidados. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan. 2002. VEIGA, I. P. A.(Org.). Projeto
político-pedagógico da escola: uma construção possível. 29. ed. Campinas:
Papirus, 2011. 192 p. (Coleção Magistério: formação e trabalho pedagógico). VOUGHAN, J. P; MORROW, R. H. Epidemiologia e
Saúde. WONG,
Donna L. Whaley & Wong: Enfermagem Pediátrica. Rio de Janeiro, Guanabara, 5ed. Koogan, 1999. |
Departamento de
Geografia/Campus CAMEAM/RN |
Área: Orientação e Estágio Supervisionado I, Orientação e Estágio
Supervisionado III, Geografia do Nordeste; Atividade Prática V e Atividade
Prática VII. 1-Planejamento das atividades de estágio.
2-Orientação teórico-metodológica sobre o desenvolvimento do Estágio
Supervisionado no nível de Ensino Fundamental 3-Orientação teórico-metodológica sobre o desenvolvimento
do Estágio Supervisionado no nível de Ensino Médio 4-O processo sócio-histórico de formação do
território nordestino; 5-O
Nordeste e o planejamento regional |
ANDRADE,
M. C. A terra e o homem no Nordeste. 7
ed. São Paulo: Cortez, 2005. CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, escola e
construção de conhecimentos. 11. ed. Campinas/SP: Papirus, 2009. CASTROGIOVANNI,
Antonio Carlos. (Org.) Geografia: práticas pedagógicas para ao ensino médio.
São Paulo: Artemed, 2007. PASSINI, E. Y. Prática
do Ensino de Geografia e Estágio Supervisionado. São Paulo: Contexto,
2007. PONTUSCHKA,
N. A formação geográfica e pedagógica do professor. In: SILVA. J. B. da. ; LIMA, L. C.; DANTAS, E. W. C.(Orgs.). Panorama da geografia brasileira v.
2. São Paulo: Annablume, 2006, p. 269 -279. |
Departamento de
Geografia/Campus CAMEAM/RN |
Área: Orientação e Estágio Supervisionado I, Orientação e Estágio
Supervisionado III. 1-Planejamento das atividades de estágio. 2-Orientação teórico-metodológica sobre o
desenvolvimento do Estágio Supervisionado no nível de Ensino Fundamental 3-Orientação teórico-metodológica sobre o
desenvolvimento do Estágio Supervisionado no nível de Ensino Médio . |
CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, escola e
construção de conhecimentos. 11. ed. Campinas/SP: Papirus, 2009. CASTELLAR, Sônia; VILHENA, Jerusa. Ensino de Geografia. São
Paulo: Cengage Learning, 2010. CASTROGIOVANNI,
Antonio Carlos. (Org.) Geografia: práticas pedagógicas para ao ensino médio.
São Paulo: Artemed, 2007. PASSINI, E. Y. Prática
do Ensino de Geografia e Estágio Supervisionado. São Paulo: Contexto,
2007. |
Departamento de Letras Vernáculas/CAMEAM |
Área: Ensino de
Língua Portuguesa 1-Ensino de gêneros orais e escritos na escola. 2-Produção
textual no Ensino da Língua
Portuguesa. 3-Concepções
da língua,
linguagem e gramática
no Ensino da Língua
Portuguesa. 4-Tendências contemporâneas na formação do professor de Lingua Portuguesa Tema 5-Ensino do texto acadêmico Tema 6 - Argumentação no
discurso: questões teórico-prática 7 - O papel do estágio supervisionado na formação do professor da Língua
Portuguesa 8
– O ensino de literatura |
ABREU,
A. S. A Arte de Argumentar:
gerenciando razão e emoção. Cotia: Ateliê Editorial, 2009. ANTUNES, I. Análise de textos: fundamentos e
práticas. São Paulo, Parábola Editorial, 2010. _____. Aula de português: encontro e interação. São
Paulo: Parábola, 2003. BESSA,
J. C. R. Por uma cultura de ética e de integridade do pesquisador em
formação inicial. Revista Espaço Acadêmico, v. 14, n. 159, p. 114-121,
2014. ______.
(Re)pensando a citação em textos acadêmico-científicos Signum: Estud.
Ling., Londrina, n. 14/2, p. 421-439, dez. 2011c. BUNZEN,
C. & MENDONÇA, M. Português no ensino médio e formação do professor. São
Paulo: Parábola, 2006. CAVALCANTE,
M. Os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2012. COSTAVAL, M. da G. C. Redação e textualidade. São
Paulo: Martins Fontes, 1991. DALVI,
M. A (orgs.) [et al.] Leitura de literatura na escola. São Paulo: Parábola,
2013. DIONÍZIO,
A. P.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. Gêneros textuais e ensino. Rio de
Janeiro: Lucerna, 2002. ELIAS,
V. M. Ensino de língua portuguesa: oralidade, escrita, leitura. São Paulo:
Contexto, 2009. KLIEIMAN,
A. (Org.) A formação do professor: perspectiva de linguística aplicada.
Campinas – SP: Mercado de Letras, 2001. KOCH, I. G. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender os
sentidos do texto. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2008. OLIVEIRA
NETO, A. A. de. Metodologia da pesquisa científica: guia prático
para apresentação de trabalhos acadêmicos. 3. ed. ver. e atual.
Florianópolis: Visual Books, 2008. OLIVEIRA,
L. A. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na
prática. São Paulo: Parábola, 2010. PERELMAN,
C., OLBRESCHTS – TYTECA. L. Tratado
de argumentação: a nova retórica. Tradução GALVÃO, M. E. A.P. 2 ed.
São Paulo: Martins Fontes, 2005. PIMENTA,
S. G. & LIMA, M. do S. L. Estágio
e docência. São Paulo: Cortez, 2004. REBOUL,
Olivier. Introdução à retórica.
São Paulo: Martins Fontes, 2004. RUDIU,
F.V. Introdução ao projeto de pesquisa
científica. 19. ed. Petrópolis: Vozes, 1995. SCHNEULWLY,
B. & DOLZ, J. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas – SP: Mercado
de Letras, 2004. SELBACH, S. Língua portuguesa e didática. Petrópolis, RJ: Vozes,
2010. |
Departamento de Letras Vernáculas/CAMEAM |
Área: Língua
Portuguesa 1- A estilística do som, da palavra e/ou da enunciação em
diferentes gêneros textuais: da teoria à prática 2- Conceitos de gramática: questões teórico-práticas 3- Noções básicas sobre a estrutura da língua latina:
declinações, casos e funções 4- A classificação morfológica das palavras 5 - A formação das línguas românicas e o surgimento do
galego-português 6 - A pesquisa científica: metodologias e abordagens |
ANDRADE, M. M. de. Introdução á metodologia do trabalho
científico. São Paulo: Atlas, 1995. BRAIT, B. Estilo. In BRAIT, B. (Org.). Bakhtin: conceitos-chave.
São Paulo: Contexto, 2005. COUTINHO, I. L. Gramática histórica: linguística e
filologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1976. FRANCHI, C.; NEGRÃO, E. V.; MULLER, A.
L. Mas o que é mesmo “gramática”? São Paulo: Parábola Editorial, 2006. MARTELOTTA,
M. E. Conceitos de gramática. In:
MARTELLOTA, M. E. (Org.). Manual de
Linguística. São Paulo: Contexto, 2013. MARTINS,
Nilce Sant`Anna. Introdução à
Estilística. São Paulo: EDUSP, T.A.Queiroz (Ed), 1989. RONAI,
P. Curso básico de Latim: Gradus Primus. São Paulo: Cultrix, 1993. SAUTUCHUCK, I. Prática de morfossintaxe: como e
por que aprender análise (morfo)sintática. Barueri, SP. Manole, 2004. SEVERINO,
A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1991. SILVA, M. C. P. S e KOCH, I. V. Linguística
Aplicada ao ensino de português: morfologia. 15 ed. São Paulo: Cortez, 2005. TEYSSIER, P. História da
língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1997. |
Departamento de Letras Vernáculas/CAMEAM |
Área: LIBRAS 1- Educação inclusiva: marcos legais nacionais e internacional 2- A Educação de Surdos: Aspectos históricos, legais e políticos 3- A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar:
abordagem bilíngue na escolarização de pessoas com surdez 4- Fonologia da LIBRAS 5-Morfologia da LIBRAS 6- Sintaxe Espacial da Libras 7- Ensino da LIBRAS como L1 8- Ensino da LIBRAS como L1 9-Escrita de sinais: Sign Writing 10- Cultura surda, identidade surda e ensino 11 - Libras como instrumento de inclusão. |
BRASIL.
Lei 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de
Sinais – LIBRAS e dá outras providências. _______. Decreto 5.626,
de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de
2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da
Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. _______. Lei 10.048, de
08 de novembro de 2000. Dá prioridade de atendimento às pessoas que
especifica e dá outras providências. _______. Lei 10.098, de
19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a
promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade reduzida e dá outras providências. _______. Decreto 5.296,
de 02 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis 10.048, de 08 de novembro de
2000 e 10.098, de 19 de dezembro de 2000. _______. Lei 9.394/96, de
20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação
Nacional. _______. Diretrizes
Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica/Secretaria de Educação
Especial/MEC: SEESP, 2001. ALVES, Carla B. e
FERREIRA, Josimário de P. A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão
Escolar: abordagem bilíngue na escolarização de pessoas com surdez. Brasília:
Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial; Fortaleza:
Universidade Federal do Ceará, 2010. CAMPELLO, A. R. S.
Pedagogia Visual / Sinal na Educação dos Surdos. In: QUADROS, R. M. de;
PELIN, G. (orgs). Estudos Surdos II. Petrópolis: Arara Azul, 2007, p.
100-131. DAMÁZIO, M. F. M.
Concepções Subjacentes: Educação das Pessoas com Surdez, 2005. DAMÁZIO, Mirlene Ferreira
Macedo. Atendimento Educacional Especializado: Pessoa com surdez. 2007.
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_da.pdf.
Acesso em 13 jan. 2015. FELIPE, T. A. Escola
Inclusiva e os direitos linguísticos dos Surdos. Rio de Janeiro: Revista
Espaço – INES, 1997. FELIPE, T. A. Libras em
Contexto: Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos. MEC:SEESP,
Brasília, 2001. FERREIRA BRITO, L. Por
uma Gramática de Línguas de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995 GLAT, R.; FERREIRA, J. R;
OLIVEIRA, E. da S. G.; SENNA, l. A. G. Panorama nacional da educação
inclusiva no Brasil. Relatório de consultoria técnica, Banco Mundial, 2003.
Disponível em: http://www.cnotinfor.pt/projectos/worldbank/inclusiva.
Acesso em: 24 set. 2014. GOLDFELD, Márcia.
Linguagem e cognição numa perspectiva sócio- interacionista. São Paulo.
Plexus. 1997. GOLDFELD. Marcia. A
criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista. São
Paulo: Plexus editora, 2002. PERLIN, G. Identidades
Surdas. In: SKLIAR, C. (Org.) A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto
Alegre: Editora Mediação, 1998. p. 51-74. QUADROS, R. M.; KARNOPP,
L. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2004. MANTOAN, M. T. E.
Inclusão Escolar: O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna, 2003. SÁ, N. R. L. Cultura,
Poder e Educação de Surdos. Manaus: Editora da Universidade Federal do
Amazonas, 2002. SILVA, M. P. M. A
construção de sentidos na escrita do aluno surdo. São Paulo: Plexus
Editora,2001. SKLIAR, Carlos. A escola
para surdos e as suas metas: repensando o currículo numa perspectiva bilingüe
e multicultural. Porto Alegre: UFRGS, 2000. SOARES, Maria Aparecida leite. A Educação do Surdo no Brasil.
Campinas, SP: Autores Associados, EDUSF, 1999. |
Departamento de Letras Estrangeiras/ CAMEAM/RN |
Área: Língua Espanhola e
suas literaturas 1.El modernismo en España; 2.La
generación de escritores españoles de 1898 (Generación del 98); 3.
La literatura española del siglo XX (la poesía y la prosa); 4.
Los Géneros textuales y la enseñanza de lectura y escritura en lengua
española; 5.
Abordaje didáctico para la lectura y escritura de textos
explicativos-expositivos y argumentativos; 6.
Abordaje didáctico de las estrategias de comprensión lectora; |
ANGULO, T.A. Textos expositivos-explicativos y argumentativos.
Madrid: Octaedro, 2001. BAJTÍN, M. M. Estética de la creación verbal. México: Siglo XXI
Editores, 2008. BLANCAFORT,H.C.; VALLS,A.T. Las cosas del decir: manual de
análisis del discurso. Barcelona: Ariel, 2008. CASSANY, D. La cocina de la escritura. Barcelona: Anagrama,
1995. CASSANY, D. Describir el escribir: cómo se aprende a escribir.
Buenos Aires: Paidós, 2014. HARO,P.A. et al. Breve historia de la literatura española en su
contexto. Madrid: Playor, 1988. HERNÁNDEZ,G.;CABRALES,J.M.; RELLÁN,C. Lengua y comentario de
textos. Madrid: SGEL, 2006. LÁZARO,F.; TUSÓN,V. Literatura Española. Madrid: Anaya, 1998. LOBATO, J. S.; GARGALLO, I. S. Vademécum para la formación de
profesores. Madrid: SGEL, 2005. LORENZO,R.B.; PINO,A.M.G.;HERMIDA,M.F. Curso de literatura
española lengua extranjera. Madrid:Edelsa, 2006. MARCUSCHI, L.A. Produção textual, análise de gêneros e
compreensão. São Paulo: Parábola, 2008. SOLÉ, I. Estrategias de lectura. Barcelona: Graó, 1998. |
Departamento de
Educação/CAMEAM |
Área 1: FUNDAMENTOS, HISTÓRIA E ESTRUTURA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA 1 - A Organização e a estrutura da Educação brasileira: dos anos
de 1990 aos dias atuais 2
- Ideias pedagógicas e práticas educativas escolares e não escolares no
Brasil em diferentes contextos 3 - O campo teórico da sociologia e da economia da educação |
BRASIL, Lei nº 9.394/96 de 20 de Dezembro de 1996, estabelece as
Diretrizes e Bases da Educação Nacional; ______. Lei Nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano
Nacional de Educação para o decênio 2011-2020 e dá outras providências.
Brasília: MEC, 2014; BRZEZINSKI, Iria (Org.) LDB dez anos depois: reinterpretação sob
diversos olhares. São Paulo: Cortez, 2008; ______. (Org.) LDB/1996 contemporânea: contradições, tensões
compromissos. São Paulo: Cortez, 2014. GADOTTI, Moacir. História das ideias pedagógicas. São Paulo:
Ática, 2005 GOMES,
Cândido Alberto. A Educação em Perspectiva Sociológica. 2ª ed. São Paulo: EPU, 1989. LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, José Ferreira de; TOSCHI, Mirza
Seabra. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo:
Cortez, 2003; MANACORDA, Mário Alighiero. História da Educação: da Antiguidade
aos nossos dias. 6 ed. Campinas,
Papirus, 1997. PIRES, V. Economia da Educação: para além do capital humano. São Paulo:
Cortez, 2005. ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação no Brasil.
18. ed. Campinas-SP: Editores Associados, 2003. SAVIANI,
Dermeval. História das ideias pedagógicas no Brasil. Campinas: Autores
Associados, 2007 SELL, Carlos Eduardo. Sociologia Clássica. Itajaí- SC:
UNIVALE, 2002 |
Departamento de
Educação/CAMEAM |
Área 2:
PESQUISAS, PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E ENSINOS 1 -
Pesquisa e ensino: contribuições para a formação e para a prática pedagógica 2 - O ensinar e o aprender na sociedade
contemporânea 3 - Concepções e práticas de planejamento e de
avaliação: implicações para o processo educativo |
ANDRÉ,
Marli (Org.). O Papel da pesquisa na formação e na prática dos professores.
Campinas: Papirus, 2001 CASTRO,
Amélia Domingues de; CARVALHO, Anna Maria Pessoa de (Org.). Ensinar a
ensinar: didática para a escola fundamental e média. São Paulo: CENGAGE
Learning, 2001 CHARLOT,
Bernard. Da relação com o saber às práticas educativas. São Paulo: Cortez,
2013; HOFFMANN,
Jussara. Avaliação: mito e desafio: uma perspectiva construtivista. 44 ed.
Porto Alegre: Mediação, 2014. SACRISTÁN,
Gimeno; GÓMEZ, Pérez A.I. Compreender e transformar o ensino. 4º ed. São
Paulo: Artmed, 1998. TACCA,
Maria Carmen Villela Rosa (Org.) Aprendizagem e trabalho pedagógico.
Campinas, SP: Alínea, 2006. VASCONCELLOS,
Celso dos Santos. Planejamento: Projeto de ensino-aprendizagem e projeto
político-pedagógico. 7. ed. São Paulo: Libertad, 2000 |
Departamento de Odontologia/ Campus Caicó/RN |
Área:Patologia Geral 1. Alterações do
crescimento celular 2. Processos
inflamatórios agudo e crônico 3. Neoplasias
benignas e malignas 4. Alterações
circulatórias 5. Mecanismos de
injúria e morte celular |
KUMAR, Vinay; ABBAS
Abul k.; FAUSTO Nelson; ASTER Jon C., Robbins & Cotran Patologia Bases
Patológicas das Doenças. 8 ed. São Paulo: Elsevier, 2010. KUMAR, Vinay; ABBAS
Abul k.; FAUSTO Nelson; MITCHELL Richard, Robbins Patologia Básica. 8 ed. São
Paulo: Elsevier, 2008. RUBIN,
Emanuel; Rubin Patologia: Bases Clinicopatológicas da Medicina. 4 ed. São
Paulo: Guanabara Koogan, 2006. |
Departamento de Odontologia/ Campus Caicó/RN |
Área:Cirurgia
odontológica e traumatologia bucomaxilofacial 1-classificação
e tratamento das feridas de tecidos moles da face 2-diagnóstico
e tratamento das fraturas do complexo zigomatomaxilar 3-métodos
de fixação utilizados no trauma maxilofacial 4-uso
dos anestésicos locais em pacientes portadores de necessidades especiais 5-técnicas
anestésicas intra-bucais para mandíbula e maxila 6-técnica
exodôntica pela via não alveolar. |
DAVARPANAH, M. et al. Cirurgia
bucal. ArtMed Editora, 2007. FONSECA,
R. J.et al, Trauma
Bucomaxilofacial. 4ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Elsevier, 2015. MALAMED,
S. F. Manual de anestesia local. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. MARZOLA,
C.Técnica Exodôntica. 3ª ed. São Paulo: Ed.Pancast, 2000. MOORE,
U.J. Princípios de Cirurgia Bucomaxilofacial. 5ª ed. Porto Alegre: Ed.
Artmed., 2004. PRADO,
R; SALIM, M A.A. Cirurgia Bucomaxilofacial. 1ª Ed. Rio de Janeiro; Guanabara
Koogan, 2004. PETERSON,
Larry J. (Ed.). Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 3ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000. PURICELLI, Edela. Técnica Anestésica, Exodontia e Cirurgia
Dentoalveolar. São Paulo: Artes Médicas, 2014. |
Departamento de Odontologia/ Campus Caicó/RN |
Área:Eixo das
clínicas integradas 1.
Planejamento clínico integral interdisciplinar 2.
Exame do paciente: tomada de informações clínicas para composição do plano de
tratamento integral 3.
Reabilitação oral: regras e princípios
aplicados à clínica integral. 4. Interrelação da formação integralista/
generalista com o serviço de atenção em saúde bucal. |
ANUSAVICE, K. J. Materiais Dentários de
Phillips: 10. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan S. A., 1998. 412p. BARATIERI, L.N. Odontologia Restauradora-Fundamentos e
Possibilidades. Santos Editora, 2001, 739 p. 1998. 195p. BARATIERI, L.N. Odontologia Restauradora-Fundamentos e
Possibilidades. Santos Editora, 2001, 739 p. 1998. 195p. COELHO-DE-SOUZA, F.H. Fundamentos de clínica integral em
Odontologia. São Paulo. Editora Santos.2009 COHEN, S., BURNS, R.C. Caminhos da
polpa. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2000. CONCEIÇÃO, E.N. Restaurações Estéticas. Porto Alegre: ArtMed
Editora, 2005. CONCEIÇÃO, E.N. Restaurações Estéticas. Porto Alegre: ArtMed
Editora, 2005. CRAIG, R. G., POWERS, J. M. Materiais
Restauradores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 524p. MACIEL, Roberto Nascimento. ATM e dores
craniofaciais:fisiopatologia básica. São Paulo: Santos, 2003. 438p. MONDELLI,J. et al. - Procedimentos
Pré-Clínicos - Editora Santos.2002. 265p. NEWMAN, M.G; TAKEI, H.H.; CARRANZA, F.A.
Carranza – Tratado de Periodontia clínica. 9ª ed, Rio de Janeiro. Guanabara
Koogan, 2004. PASLER, F.A.; VISSER, H. Radiologia Odontológica: procedimentos
ilustrados. ArtMed editora. 2ª ed, 2005. RIBEIRO, M.S. Manual de prótese total removível. São Paulo: Santos,
2007. SEABRA, EJG, BARBOSA, GAS, LIMA IPC. Oclusão e DTM:
conhecimentos aplicados à clínica odontológica. Mossoró/RN. Edições UERN.
208p. 2012 SEABRA, EJG, BARBOSA, GAS, LIMA IPC. Oclusão e DTM:
conhecimentos aplicados à clínica odontológica. Mossoró/RN. Edições UERN.
208p. 2012 SHILLINBURG,H.T. et al - Fundamentos de prótese fixa. Rio de
Janeiro, Quintessence Publishing, 1981. p. 326. TURANO & TURANO. Fundamentos de Prótese Total. 5ª ed.,Santos
2000. ZARB, G.A.; BOLENDER, C.L. et al. Tratamento
protético para os pacientes edêntulos. São Paulo: Editora Santos, 2006. Livros da série ABENO essencial: Clínica integrada em
Odontologia, Oclusão, Materiais dentário, Endodontia laboratorial e clínica e
Imagenologia. ARTIGO SUGERIDO: SEABRA,
EJG; LIMA, IPC; FERNANDES NETO, AJ. O ensino em clínica integrada. Novos
parâmetros e antigos tabus. Rev. ABENO. vol 8, n. 2. p. 118-125. |
Departamento de Ciência da Computação/ Campus de Natal/RN |
Área:Expressão Gráfica 1
- Retas de Perfil e seus pontos notáveis; 2
- Plano; 3-
Escalas numérica e gráfica; 4
- Vistas ortográficas principais: Teoria e aplicações; 5
- Perspectivas: isométrica e cavaleira Área:Lógica Matemática
Aplicada à Computação 1
- Proposições e Conectivos 2
- Tabelas Verdade 3
- Implicação Lógica 4
- Equivalência Lógica 5
- Método Dedutivo Área:Cálculo 1
- Funções. 2
- Limite e continuidade. 3
- Derivada. 4
- Integral indefinida. Área:Geometria Analítica 1-
Coordenadas cartesianas no plano. 2
- Equação da reta. 3
- Equação da circunferência. 4
- Vetores. 5
- Produto interno, produto vetorial, produto misto. Área:Cálculo Numérico
Computacional 1
- Resolução de Sistemas Lineares. 2
- Resolução de Equações Algébricas e Transcendentes. 3
- Interpolação. 4-
Ajuste de Curvas. 5
- Integração numérica. |
Expressão
Gráfica FRENCH, T.
E. Desenho técnico
e tecnologia gráfica.
7. ed. São
Paulo: Globo. 1093p. 2002. PINHEIRO, V.
A. Noções de
geometria descritiva: ponto,
reta, plano. 4.
ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.
v.1. 1970. PRÍNCIPE JÚNIOR,
A. F. Noções
de geometria descritiva.
37. ed. São
Paulo: Nobel. SILVA,
A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J.; SOUSA, L. Desenho técnico moderno. 4.ed.
Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos. 2006. Lógica
Matemática Aplicada à Computação ALENCAR
FILHO, E. Iniciação a Lógica Matemática. 1a edição. São Paulo: Nobel, 2002 SILVA,
F.S.C, FINGER, M, MELO, A. C. V. Lógica para Computação. 1a edição. São
Paulo: Thomsn Learning, 2006. SOUZA,
J. N. Lógica para Ciência da Computação: fundamentos da linguagem, semântica
e sistemas de duração. 1a edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. Cálculo FLEMMING,
D; GONÇALVES, M. CÁLCULO A. Funções, limite, derivação e integração. 6ª
Edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. GUIDORIZZI,
H. UM CURSO DE CÁLCULO Vol 1. 5ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2008. STEWART,
J. CÁLCULO VOL 1. 6ª Edição. São Paulo: Cengage Learning, 2011. THOMAS
JR, G; WEIR, M. CÁLCULO Vol 1. 11ª Edição. São Paulo: Addison Wesley, 2009. Geometria
Analítica BOULOS,
P; CAMARGO, I. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. 3a edição. São
Paulo: McGraw Hill, 2005. CALLIOLI,
C; DOMINGUES, H; COSTA, R. Álgebra linear e aplicações. 6a edição. São Paulo:
Atual, 2010. LEITHOLD,
L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3a edição. São Paulo: Harbra, 1994. SWOKOWSKY,
E.W. Cálculo com Geometria Analítica. 2a edição. São Paulo: McGraw-Hill do
Brasil, 1994. WINTERLE,
P. Vetores e Geometria Analítica. 1a edição. São Paulo: Makron Books, 2000. Cálculo
Numérico Computacional BARROSO,
L; BARROSO, M; et al. Cálculo Numérico com Aplicações. 2ª edição. São Paulo:
Editora HARBRA, 1987. BOLDRINI,
J; COSTA, S; et al. Álgebra Linear. 3ª edição. São Paulo: Editora Harbra,
1986. FRANCO,
N. Cálculo Numérico. 1ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. HANTON,
H; BUSBY, R. Álgebra Linear contemporânea. 1ª edição. Editora Bookman, 2006. RUGGIERO,
M; LOPES, V. Cálculo Numérico. Aspectos Teóricos e Computacionais. 2ª edição.
São Paulo: Editora MaGraw-Hill, 1988. SANTOS,
J; SILVA, Z. Métodos Numéricos. 1ª edição. Recife: Editora Universitária da
UFPE, 2006. |
Departamento de Ciência da Computação/ Campus de Natal/RN |
Área:Engenharia de Software 1-
Engenharia de Requisito 2-
UML 3
- Metodologias Ágeis 4
- Testes de Software 5
- Reuso de Software Área:Sistemas Multimídia 1
- Técnicas e padrões de compressão de áudio, imagens e vídeo digitais. 2
- Qualidade de serviço fim-a-fim para áudio e vídeo digitais (gerência de
QoS). 3
- Suporte de redes de sistemas distribuídos (middleware) para computação e
comunicação multimídia. 4
- Protocolos de transporte multimídia. 5
- Arquitetura de sistemas multimídia. 6
- Sincronização multimídia. Área:Banco de Dados 1
- Conceitos, terminologia e aplicações de bancos de dados. 2
- lbebra relacional. 3
- SQL. 4
- Modelagem de bancos de dados. 5
- Diagrama entidade-relacionamento. 6
- Normalização. 7
- XML e projeto de implementação de banco de dados. Área:Análise e Projeto de
Sistemas 1
- Diagrama de Casos de Uso; 2 - Diagrama de Classes; 3
- Diagrama de Sequência; 4
- Diagrama de Máquina de Estados; 5
- Padrões de Projeto: 6
- Observer, 7
- Strategy e Façade Área:Técnicas e Circuitos
Digitais 1
- Sistemas de numeração e códigos 2
- Portas lógicas e álgebra booleana 3
- Circuitos combinacionais 4
- Aritmética digital 5
- Circuitos seqüenciais. Área:Transmissão de Dados 1
- Fontes de Distorção de Sinais em Transmissão 2
- Teoremas de Nyquist e Shannon 3
- Modulação AM e FM: Principais Características 4
- Multiplexação Em Redes De Comutação Por Circuitos 5
- Técnicas de modulação digital: ASK, PSK, FSK. |
Engenharia
de Software GUSTAFSON,
D. A. Teoria e problemas de engenharia de Software PRESSMAN,
R. S. Engenharia de software. 3ª Ed. São Paulo ,
1995. SOMMERVILLE,
I. Engenharia de software. 6ª Ed. São Paulo, 2010. Sistemas
Multimídia BUFORD, J. F. K., Multimedia Systems,
Addison- Wesley, 1994. KUO, Franklin F., Multimedia
Communications: Protocols & Applications, Prentice Hall, 1997. PAULA
FILHO, W. de P., Multimídia: Conceitos e Aplicações, LTC Editora, 2000.
Velho, L. Computação Gráfica e Processamento de Imagens, McGrawHill, 1996. STOLFI,
G., Compressão de Imagens, JPEG, PEE647 – Princípios de Televisão Digital,
2002. Vaughan, T.,
Multimedia Making it Work, McGraw-Hill, 2001. VAUGHAN, T., Multimídia na Prática,
Makron Books, 1994. Banco
de Dados DATE, C.J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 7ª edição.
Campus, Rio de Janeiro, 2000. ELMASRI, Ramez e NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de Banco de
Dados: Fundamentos e Aplicações. 4ª Edição. Addson Wesley, 2004. HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. Série de
Livros Didáticos. 4ª Edição. Instituto de Informática da UFRGS. Sagra
Luzzatto, 2001. KORTH, Henry F. e SILBERSCHATZ, Abraham. Sistema de Banco de
Dados. 2ª Edição. Makron Books, 1995. Análise
e Projetos de Sistemas BEZERRA,
Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com UML. São Paulo:
Campus. FLOYD,
T. Sistemas Digitais: Fundamentos e Aplicações. 9ª edição. Porto Alegre:
Bookman, 2007. GUEDES,
Gilleanes T. A. UML 2: guia prático. São Paulo: Novatec Editora. MELLO,
Celso Antonio Bandeira de. Fundamentos do desenho orientado a objetos com
UML. MENDONÇA,
A; ZELENOVSKY, R. Eletrônica Digital: Curso Prático e Exercícios. 2ª edição.
Rio de Janeiro: MZ Editora, 2007. PEDRONI,
V. Eletrônica Digital Moderna e VHDL: Princípios Digitais, Eletrônica
Digital, Microeletrônica e VHDL. 1ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. Técnicas
e Circuitos Digitais TOCCI,
R; WIDNER, N; MOSS, G. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 11ª
edição. São Paulo: Prentice Hall, 2011. VAHID,
F. Sistemas Digitais: Projeto, Otimização e HDLs. 1ª edição. Porto Alegre:
Bookman, 2008. Transmissão
de Dados SÁNCHES,
M.; CORBELE, J. A. Transmissão Digital e Fibras Ópticas. McGraw-Hill,
1994. SOARES,
L.F.G.; LEMOS, G.; COLCHER, S. Redes de Computadores – das LANs, MANs e
WANs às Redes ATM. 2ª Ed. Campus, 1995. TANENBAUM,
A. Redes de Computadores. 4ª Ed. Prentice Hall, 2003. |
Departamento de Ciência da Computação/ Campus de Natal/RN |
Área: Compiladores 1
- Análise Léxica 2
- Análise Sintática 3-
Análise Semântica Área: Sistemas Operacionais 1
- Conceitos de Processo. 2
- Comunicação e sincronização de processos. 3
- Escalonamento, concorrência e deadlock. 4
- Gerência de memória, memória virtual. 5
- Sistemas de arquivos. 6
- Dispositivos de Entrada e saída. |
Compiladores AHO,
A; LAM, M; SETHI,R. Compiladores: Princípios, Técnicas e Ferramentas. 2ª
edição.Nacional: Pearson LivrosUniversitários, 2007. LOUDEN,
K.Compiladores: Princípios e Práticas. 1ª edição. Nacional: Cengage Learning,
2004. PRICE,
A; TOSCANI, S. Implementação de Linguagens de Programação: Compiladores. 3ª
edição. Nacional: Bookman, 2008. RICARTE,
I. Introdução à Compilação. 1ª edição, Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. Sistemas
Operacionais MACHADO,
Francis Berenger et ali. “Arquitetura de Sistemas Operacionais”. LTC, 2004. OLIVEIRA,
Rômulo Silva et ali. “Sistemas Operacionais”. Sagra Luzzatto, 2001. TANENBAUM,
Andrew. “Sistemas Operacionais Modernos”. 3ª ed. Prentice Hall, 2010. TALLINGS, W. Operating Systems:
Internals and Design Principles. 8a ed. Pearson,
2014. |
4.6. DA AVALIAÇÃO DE TÍTULOS
4.6.1
A Avaliação de Títulos terá caráter unicamente classificatório, sendo
considerados os documentos comprobatórios de formação e aperfeiçoamento
profissional, e no caso de atividades docentes, técnico-científicas, artísticas
e culturais, de realizações profissionais e trabalhos aplicados, aquelas
exclusivamente dos últimos 5 (cinco) anos e na área de conhecimento (item 4.5.) que seja objeto do concurso
ou áreas afins (conforme tabela de áreas do conhecimento definida pelo CNPq),
sendo aceitos somente os títulos, com a respectiva escala de valores, previstos
no Anexo IV deste Edital.
4.6.1.1
Para as publicações em livros, revistas, artigos e anais, a comprovação deverá
ser feita por meio da folha de resumo, da folha de rosto e do sumário, nos
casos que couber, dispensando-se a apresentação de cópia integral de toda a
obra.
4.6.1.2
Para as publicações exclusivamente online, a comprovação poderá ser feita
mediante a impressão da página na Internet
da revista e impressão do artigo constando os dados do autor e da
revista diretamente da página na Internet (inclusive o ISSN online).
4.6.2
A nota da Avaliação de Títulos será calculada como uma fração da nota máxima
possível, sendo esta igual a 10,0 (dez), a qual equivale ao máximo de 140
(cento e quarenta) pontos, aferidos de
acordo com o Anexo VI. Para efeito do cálculo será aplicada a seguinte equação:
NAT
= Npto/14, onde NAT= Nota da Avaliação de Títulos; Npto = Número de Pontos
obtidos de acordo com o Anexo IV.
5. DA BANCA EXAMINADORA
É vedada a participação na Banca Examinadora de:
a) Cônjuge de candidato(a), mesmo que separado
judicialmente ou divorciado, ou companheiro;
b) Ascendente ou descendente de candidato(a), ou
colateral até terceiro grau, seja parentesco por consanguinidade, afinidade ou
adoção;
c) Sócio de candidato(a) em atividade
profissional;
ATENÇÃO: Na ocorrência de um dos impedimentos
aqui descritos, o membro será automaticamente substituído por um suplente.
6.
DA APROVAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO
6.1 A Nota Final (NF) de
cada candidato será a média ponderada das notas obtidas na Prova Didática (NPD)
e na Avaliação de Títulos (NAT), 6 (seis) e 4 (quatro), respectivamente. NF =
[(NPD x 6) + (NAT x 4)]/10
Em caso de empate, a ordem de prioridade para o desempate será:
1) maior nota na Prova Didática;
2) maior pontuação no Currículo Lattes;
3) maior idade.
7. DOS
RESULTADOS
O Resultado do processo será divulgado de
acordo com o item 2.6 deste EDITAL.
8. DOS
RECURSOS
Após a
divulgação dos resultados, será facultado ao candidato contestá-lo, por meio de
ofício dirigido à banca de seleção das unidades acadêmicas, no
prazo de 01 (um) dia útil a contar da data de divulgação do resultado parcial.
O documento deverá ser entregue pessoalmente pelo candidato ou por meio de um
procurador legalmente constituído para este fim, justificando e motivando o
recurso. Os recursos serão julgados pela comissão avaliadora em até 01 (um) dia
útil e respondidos aos candidatos, individualmente por meio eletrônico.
9. DA VAGA RESERVADA A PESSOA COM DEFICIÊNCIA
9.1. A Vaga reservada à pessoa com deficiência inclui-se no total
das vagas ofertadas por área de atuação/disciplina, não significando acréscimo
de vagas.
9.2. O(a) candidato(a) à vaga reservada a pessoa com deficiência
deverá, no ato de inscrição, especificar sua deficiência e a eventual
necessidade de assistência especial.
9.3. Considera-se pessoa com deficiência aquela que se enquadre
nas categorias discriminadas no artigo 5º do Decreto Federal nº 5.296 de 02 de
dezembro de 2004 e na Lei Estadual nº 9.697 de 25 de fevereiro de 2013, cuja
deficiência seja comprovada por profissional cadastrado pelo Sistema Único de
Saúde- SUS.
9.4. Se convocado(a), o(a)
candidato(a) com deficiência deverá submeter-se à Perícia por junta
Multiprofissional constituída por profissionais nomeados pela UERN que dará
decisão terminativa sobre a qualificação do(a) candidato(a) como pessoa com
deficiência, ou não, e seu respectivo grau, com a finalidade de verificar se a
deficiência declarada realmente o(a) habilita a concorrer a vaga reservada as
pessoas com deficiência.
9.5. O não atendimento à
convocação mencionada no item 9.4.
acarretará a perda de direito à vaga reservada a pessoas com deficiência.
9.6. Compete exclusivamente
ao(a) candidato (a) certificar-se de que cumpre os requisitos estabelecidos e
de que dispõe da documentação de comprovação necessária para concorrer à vaga
reservada a pessoa com deficiência.
9.7. O(a) candidato (a)
deverá apresentar Laudo Médico atestando a espécie e o grau ou o nível da
deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação
Internacional de Doenças- CID fornecido por profissional cadastrado pelo SUS.
9.8. O Laudo Médico de que
trata o subitem 9.7. deverá ter
sido emitido há, no máximo 3 meses anteriores a data da inscrição.
9.9. O local, as datas e os
horários de realização da avaliação pela Junta Multiprofissional serão
divulgados no Edital que publicar o resultado final do processo seletivo.
9.10. O(a) candidato(a)
convocado (a) para preenchimento da vaga destinada a pessoas com deficiência
deverá entregar documento original emitido e assinado pela Junta
Multiprofissional, para celebração do contrato de trabalho.
10. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
10.1. Na inexistência de candidato(a) classificado(a)
para preenchimento das vagas destinadas aos(as) candidatos(as) com deficiência,
as mesmas serão preenchidas em obediência à ordem decrescente de classificação
geral dos(as) candidatos(as) da ampla concorrência.
10.2.Os candidatos que não estiverem presentes
pontualmente no dia, horário e local previstos neste edital, serão
automaticamente eliminados do processo seletivo.
10.3. Ao realizar sua inscrição, o candidato acata e
ratifica todos os termos e normas contidas nesse Edital.
10.4. A Remuneração inicial para professor (a)
substituto(a) é fundamentada na Lei Ordinária Estadual Nº 9.939, de 09 de abril
de 2015.
10.5. O candidato aprovado e
classificado poderá ser designado para trabalhar em qualquer turno (matutino,
vespertino ou noturno), devendo possuir disponibilidade para assumir a carga
horária estabelecida nesse edital e de acordo com as necessidades dos Departamentos Acadêmicos, obedecido
à jornada de trabalho.
10.6. O Resultado da seleção objeto deste Edital será
válido pelo período de 01(um) ano, podendo ser prorrogado por mais 01(um) ano.
10.7. Os candidatos que ficarem na suplência das vagas
poderão ser convocados para assumir de acordo com a conveniência e interesse institucional,
inclusive com carga horária diferenciada da prevista no edital.
10.8. O candidato aprovado e classificado que já
tiver sido contratado anteriormente pela instituição na vigência da lei Estadual Nº 9.939, de 09 de abril
de 2015, que dispõe sobre a contratação de pessoal, por tempo determinado, pela
Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) e não houver transcorrido
prazo de dois anos, não poderá ser contratado, conforme Art. 9º da referida Lei.
10.9. Os casos
omissos neste Edital serão resolvidos pela Comissão Avaliadora formada, ao qual
caberá decisão irrevogável e irretratável acerca do presente processo seletivo.
Mossoró, 26 de dezembro de
2016.
Profa. Dra. Cicília Raquel
Maia Leite
Pró-Reitora de Recursos
Humanos e Assuntos Estudantis
EDITAL
Nº 23/2016- PROFESSOR TEMPORÁRIO- PRORHAE/UERN
ANEXO
I – FICHA DE INSCRIÇÃO
NÚMERO DA INSCRIÇÃO: _____ (espaço destinado ao Departamento
Acadêmico/local de inscrição)
NOME DO CANDIDATO:_________________________________________
ENDEREÇO:____________________________________________________
TELEFONE:______________________
E-MAIL:____________________________________________
GRADUADO(A) POR QUAL
INSTITUIÇÃO:_______________________________________________
HABILITAÇÃO:______________________
ANO DE CONCLUSÃO DO CURSO:_________________
POSSUI PÓS-GRADUAÇÃO?_________
EM QUAL ÁREA?__________________________________
CURSADA
ONDE?_____________________________________________________________________
Documentação
exigida (original e cópia):
( )Cópia do RG e do CPF;
( )Comprovante de
pagamento da Taxa de Inscrição, de acordo com o item 3.1 deste EDITAL;
( )Comprovante de
conclusão de Curso de Graduação, de acordo com o item 1 deste Edital;
( )Certificado, ata, Diploma da Pós-graduação ou Residência
Médica, se for o caso, de acordo com o item 1 deste EDITAL;
( )Comprovante de
Experiência profissional e/ou na docência, se for o caso, de acordo com o item 1 deste EDITAL;
( )Currículo Lattes com a documentação comprobatória
na ordem do currículo, acompanhada da Ficha de Pontuação (Anexo IV) devidamente
preenchida, considerando-se apenas os últimos 2 (dois) anos de atividades,
anteriores à publicação deste edital.
Não será aceita inscrição com pendência de qualquer um dos
documentos acima.
APRESENTOU TODOS OS DOCUMENTOS?
( )SIM (
)NÃO
CANDIDATO INSCRITO PARA A VAGA RESERVADA PARA PESSOAS COM
DEFICIÊNCIA ( )
( ) ASSINO E DECLARO QUE
CONHEÇO TODAS AS NORMAS DO EDITAL
_________________________________________
Mossoró/RN, _________de _______________de 2017.
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -- - - - - - - - - - - - - -
- - - - - - - - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO
SELEÇÃO PARA PROFESSOR DO ENSINO
SUPERIOR
NÚMERO DA INSCRIÇÃO:____________(espaço destinado ao Departamento
Acadêmico)
CANDIDATO:____________________________________________________________
__________________________________________
Assinatura do servidor
responsável pela inscrição
Data: ____
/_______/_________ Hora: _____________
EDITAL
Nº 23/2016- PROFESSOR TEMPORÁRIO- PRORHAE/UERN
ANEXO
II – FICHA DE AVALIAÇÃO INDIVIDUAL PARA A PROVA DIDÁTICA
CANDIDATO (A): |
|
ÁREA: |
|
TEMA DA AULA (PONTO SORTEADO) |
|
DATA: |
|
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO |
NÚMERO DE PONTOS |
|
MÁXIMO |
OBTIDO |
|
Coerência entre os objetivos previstos no plano de aula e os
conteúdos desenvolvidos. |
2,0 |
|
Sequência lógica e coerência do conteúdo. |
2,5 |
|
Linguagem adequada, clareza da comunicação, objetividade e
contextualização. |
2,0 |
|
Domínio do conteúdo. |
2,5 |
|
Utilização adequada do tempo para execução da aula. |
1,0 |
|
Pontuação final |
10,0 |
|
Observação: No início da
Prova Didática, o candidato deverá entregar o Plano de Aula em 3 (três) vias
impressas, à banca examinadora. A não entrega do Plano de Aula implicará na impossibilidade do
candidato de realizar esta prova tendo sua nota contabilizada zero nesta Prova.
Mossoró, ______ de
_______________ de 2017.
______________________________________________________
ASSINATURA
DO EXAMINADOR
EDITAL
Nº 23/2016- PROFESSOR TEMPORÁRIO- PRORHAE/UERN
ANEXO
III – FICHA DE AVALIAÇÃO INDIVIDUAL PARA A PROVA DIDÁTICA CANDIDATOS DA ÁREA DE
MÚSICA
CANDIDATO (A): |
|
ÁREA: |
|
TEMA DA AULA (PONTO SORTEADO) |
|
DATA: |
|
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO |
NÚMERO DE PONTOS |
|
MÁXIMO |
OBTIDO |
|
Coerência entre os objetivos previstos no plano de aula e os
conteúdos desenvolvidos. |
1,0 |
|
Sequência lógica e coerência do conteúdo. |
2,0 |
|
Linguagem adequada, clareza da comunicação, objetividade e
contextualização. |
1,5 |
|
Domínio do conteúdo. |
2,0 |
|
Utilização adequada do tempo para execução da aula. |
0,5 |
|
AVALIAÇÃO DA EXECUÇÃO MUSICAL |
||
Domínio técnico do instrumento. |
1,0 |
|
Coerência estilística, estética e interpretativa com o
repertório escolhido. |
1,0 |
|
Nível técnico do repertório escolhido. |
1,0 |
|
Pontuação Final |
10,0 |
|
Observação: No início da
Prova Didática, o candidato deverá entregar o Plano de Aula em 3 (três) vias
impressas, à banca examinadora. A não entrega do Plano de Aula implicará na impossibilidade do
candidato de realizar esta prova tendo sua nota contabilizada zero nesta Prova.
Mossoró, ______ de
_______________ de 2017.
______________________________________________________
ASSINATURA
DO EXAMINADOR
EDITAL
Nº 23/2016- PROFESSOR TEMPORÁRIO- PRORHAE/UERN
ANEXO
IV – FICHA DE PONTUAÇÃO PARA AVALIAÇÃO DE TÍTULOS
Nº |
TÓPICOS E LIMITES |
PONTUAÇÃO/ ESPECIFICAÇÃO |
PONTOS DO CANDIDATO |
GRUPO 01: TÍTULOS |
|||
01 |
Diploma de doutorado devidamente reconhecido pelo MEC ou Conselho
Estadual de Educação. |
20 pontos para o primeiro título e 10 para o segundo título,
limite de 30 pontos. |
|
02 |
Diploma de mestrado devidamente reconhecido pelo MEC ou Conselho
Estadual de Educação. |
10 pontos para o primeiro título e 05 para o segundo título,
limite de 15 pontos. |
|
03 |
Certificado conclusão de curso de pós-graduação, em
especialização, na área de formação ou área afim, com carga horária mínima de
360 h, de acordo com a resolução CNE/CES no 01/2001 ou curso de residência
médica. |
4 pontos para o primeiro título e 2 para o segundo título,
limite de 6 pontos. |
|
|
GRUPO 02:ATIVIDADES DIDÁTICAS E/OU
PROFISSIONAIS |
||
01 |
Exercício de magistério em curso de educação superior na área do
concurso ou em área afim. Para efeito de pontuação, não será considerada
fração de semestre. |
1 ponto por semestre letivo, sem superposição de tempo, no
máximo 5 pontos. |
|
02 |
Exercício de atividade de
nível superior ou magistério na Educação Básica ou Profissional, não
cumulativa com outras quaisquer no mesmo período, na administração pública ou
privada, em empregos/cargos especializados na área objeto do concurso ou em
área afim. Das atividades em questão estão excluídas as atividades no
exercício do magistério superior. Para efeitos de pontuação, não será
contabilizada frações de ano. |
|
|
03 |
Orientação concluída de trabalho final de graduação ou iniciação
científica. |
1 ponto por orientação e no máximo 2 pontos |
|
04 |
Orientação concluída de trabalho final de pós-graduação lato
sensu. |
1 ponto por orientação e no máximo 3 pontos |
|
05 |
Orientação de mestrado concluída. |
2 pontos por orientação e no máximo 6 pontos |
|
06 |
Orientação de doutorado concluída. |
3 pontos por orientação e no máximo 9 pontos |
|
07 |
Participação como palestrante, conferencista ou debatedor em
evento científico internacional, nacional ou regional. |
0,5 ponto por participação e no máximo 2 pontos |
|
08 |
Apresentação oral em eventos científicos internacional, nacional
ou regional. |
0,5 ponto por participação e no máximo 1 ponto. |
|
09 |
Participação como membro titular em banca de trabalho de
conclusão de curso de graduação. |
0,5 ponto por banca e no máximo 1 ponto |
|
10 |
Participação como membro titular em banca de trabalho de
conclusão de curso de especialização. |
0,5 ponto por banca e no máximo 1,5 ponto |
|
11 |
Participação como membro titular em banca de trabalho de
conclusão de mestrado. |
1,0 ponto por banca e no máximo 3,0 pontos |
|
12 |
Participação como membro titular em banca de trabalho de
conclusão de doutorado. |
1,5 ponto por banca e no máximo 4,5 pontos. |
|
GRUPO 03: PRODUÇÃO CIENTÍFICA,
TÉCNICA, ARTÍSTICA E CULTURAL |
|||
01 |
Publicação completa em anais de evento regional, nacional, ou
internacional com ISSN. |
0,5 ponto por publicação e no máximo 2,5 pontos. |
|
02 |
Artigos científicos/artístico em jornal ou revista com conselho
editorial ou com ISSN. |
0,5 ponto por publicação e no máximo 2,5 pontos. |
|
03 |
Publicação de artigo científico em periódicos nacional ou
internacionais indexado pela CAPES. |
2,0 pontos por artigo e no máximo 10 pontos. |
|
04 |
Publicação de livro didático/técnico/científico com ISBN de
autoria exclusiva do candidato. |
2,5 pontos por livro e no máximo 10 pontos. |
|
05 |
Publicação de livro didático/técnico/científico com ISBN em
coautoria ou publicação de capítulo de livro. |
1,0 ponto por publicação e no máximo 5 pontos. |
|
06 |
Registro de software e depósito de patente (protocolo de
registro ou depósito). |
1,0 ponto e no máximo 5 pontos. |
|
07 |
Tradução de livros didático/técnico/científico publicada com
ISBN. |
2,0 pontos por livro e no máximo 4 pontos. |
|
08 |
Produção artística/cultural. |
1,0 ponto por produção e no máximo 3 pontos. |
|
|
GRUPO 04: OUTROS TÍTULOS |
|
|
01 |
Aprovação em concurso Público de nível superior para cargo na
área do concurso ou área afim. |
1,0 ponto por aprovação e no máximo 3 pontos. |
|
02 |
Participação como membro titular em banca de processo seletivo
para professor temporário/substituto de nível superior para cargo na área do
concurso ou área afim. |
0,5 ponto por banca e no máximo 1,5 pontos. |
|
03 |
Participação como membro titular em banca de Concurso Público de
nível superior para cargo na área do concurso ou área afim. |
0,5 ponto por banca e no máximo 1,5 pontos. |
|
|
TOTAL |
Máximo 140 Pontos |
|