FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – FUERN

 

EDITAL N º24/2016 – PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR – PRORHAE/UERN

 

A Fundação Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (FUERN), por meio da Pró-Reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Estudantis (PRORHAE), fundamentada na Lei Ordinária Estadual Nº 9.939, de 09 de abril de 2015, torna pública a abertura de inscrições para o Edital Nº 24/2016 - Processo Seletivo Simplificado para contratação temporária de professor – PRORHAE-UERN considerando a demanda de sala de aula do semestre letivo 2016.2, em conformidade com o disposto abaixo:

1. DO CURSO/UNIDADE, NÚMERO DE VAGA, REGIME DE TRABALHO, ÁREAS DE ATUAÇÃO E REQUISITOS.

 

Departamento / Unidade Acadêmica

Nº de Vagas (ampla concorrência)

Nº de Vagas

(pessoas com deficiência)

Total de Vagas

RT* (h)

ÁREA DE ATUAÇÃO

 

REQUISITOS NECESSÁRIOS

 

Departamento de Educação/FE/Campus Central/Mossoró/RN

D

 

01

-

01

40

*Teorias linguísticas e Alfabetização

*Estrutura e Funcionamento da Educação Básica

*Prática de Ensino

*Graduação em Pedagogia, Letras com  Pós-Graduação.

01

-

01

40

*Psicologia da Educação

*Psicopedagogia

*Psicologia da Adolescência

*Prática de Ensino

*Graduação em Pedagogia ou Psicologia, ambas com Pós-graduação.

01

-

01

40

* Tecnologias e mediação

pedagógica;

*Didática;

*Prática de ensino.

*Graduação em Pedagogia com Pós-

Graduação.

01

-

01

40

*Estrutura e Funcionamento da Educação Básica;

*Laboratório de monografia

* Didática

Graduação em Pedagogia com Pós-

Graduação.

Departamento de Letras Vernáculas/FALA/

Campus Central/Mossoró/RN

01

01

02

40

 

*Língua Portuguesa e Ensino

*Graduação em Letras, com habilitação em língua portuguesa e literaturas;

*Pós-Graduação Stricto Sensu em Letras ou áreas afins;

*Disponibilidade para assumir atividades nos polos de Ensino de Letras a Distância (Caraúbas, Guamaré e São Gonçalo do Amarante);

*Experiência mínima de 02 semestres em docência.

01

-

01

40

 

*Língua Brasileira de Sinais e Ensino

*Graduação em Letras ou Pedagogia;

*Pós-Graduação Lato Sensu em Libras;

*Experiência mínima de 02 semestres em docência.

Departamento de Letras Estrangeiras/FALA/

Campus Central/Mossoró/RN

01

-

01

40

*Linguística

*Graduação e especialização em Letras.

01

01

02

40

*Língua Inglesa e respectivas literaturas

*Graduação e Especialização em Letras.

Departamento de Administração/

FACEM/ Campus Central/Mossoró/

RN

01

-

01

20

 *Administração Geral e Financeira

*Graduação em Administração;

*Pós-Graduação Lato Sensu na área de Administração;

*Experiência de pelo menos 02 anos na docência.

Departamento de Economia/FACEM/ Campus Central/Mossoró/RN

01

-

01

40

*Tópicos em Economia

*Graduação em Economia e/ou áreas afins;

*Pós-graduação em economia e/ou áreas afins.

Departamento de Artes/DART/Campus Central/Mossoró/RN

01

-

01

40

*Flauta Transversal e Doce e disciplinas teóricas

*Graduação em Música, com proficiência em Flauta Doce e Transversal.

01

-

01

40

*Piano e Educação Musical

*Graduação em Música, com proficiência em piano ou teclado.

Departamento de Enfermagem /FAEN/ Campus Central/Mossoró

01

-

01

40

*Assistência de enfermagem na saúde individual e coletiva (modelo clínico);

*Estágio curricular obrigatório supervisionado.

*Graduação em enfermagem;

*Pós-graduação lato e/ou Stricto Sensu..

Departamento de Serviço Social/FASSO/Campus Central/Mossoró

01

01

02

40

*Fundamentos do trabalho profissional e fundamentos da formação sócio histórica da Sociedade Brasileira

*Graduação em Serviço Social.

Departamento de Física/FANAT/ Campus Central

01

-

01

20

* Ensino de Física

* Licenciatura Plena em Física ou bacharelado em Física com mestrado em Ensino de Física.

Departamento de Direito/FAD/ Campus Central/Mossoró/RN

01

-

01

20

*Direito Público

*Graduação em Direito;

*Especialização em Direito.

01

-

01

20

*Propedêuticas

*Graduação em Direito;

*Especialização em Direito.

Departamento de Ciências Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró/RN

 

01

-

01

40

*Doenças imunológicas do Tecido Conjuntivo e das articulações;

*Estágio Supervisionado e Integrado na Forma de Internato em Clínica Médica A (Reumatologia);

*Atividade didático-pedagógica em cursos de especialização- Preceptoria de residência médica em Saúde da Família, Ginecologia e obstetrícia (Reumatologia).

*Graduação em Medicina;

*Residência Médica em Reumatologia ou Título de Especialista em Reumatologia (RQE).

 

01

-

01

20

*Estágio Supervisionado e Integrado na Forma de Internato em Clínica Médica A (Endocrinologia);

*Preceptoria de residência médica em Saúde da Família (Endocrinologia);

*Preceptoria de residência médica em Ginecologia e Obstetrícia (Endocrinologia).

*Graduação em Medicina;

*Residência Médica em Endocrinologia ou Título de Especialista em Endocrinologia (RQE).

 

 

 

01

-

 

01

 

20

*Pediatria;

*Puericultura;

*Estágio Supervisionado e Integrado na Forma de Internato em Pediatria (Ambulatório/enfermaria em pediatria).

*Graduação em Medicina;

*Residência Médica em Pediatria ou Título de Especialista em Pediatria (RQE).

 

01

01

02

20

*Estágio Supervisionado e Integrado na Forma de Internato em Clínica Médica A (Ambulatório/enfermaria de Geriatria);

*Estágio Supervisionado e Integrado na Forma de Internato em Saúde Comunitária (Ambulatório de Geriatria).

*Graduação em Medicina;

*Residência Médica em Geriatria ou Título de Especialista em Geriatria ou Especialização Latu Sensu em Geriatria.

 

01

01

02

20

 

*Ginecologia e Obstetrícia;

*Estágio Supervisionado e Integrado na Forma de Internato em Tocoginecologia;

*Preceptoria de Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia.

*Graduação em Medicina;

*Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia ou Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia (RQE).

Departamento de Ciências Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró

01

-

01

20

*Estágio Supervisionado e Integrado na Forma de Internato em Clínica Cirúrgica

*Graduação em Medicina;

*Residência Médica em Cirurgia Geral reconhecida pelo MEC e/ou Título de especialista com RQE.

01

-

01

20

*Estágio Supervisionado e Integrado na Forma de Internato em Clínica Médica A

*Coordenação do Estágio supervisionado e Integrado na Forma de Internato em Clínica Médica A.

*Graduação em Medicina.

01

-

01

40

*Bases da Oncologia

*Introdução à Medicina

* Noções de Ética e Bioética

*Estágio Supervisionado e Integrado na Forma de Internato em Clínica Médica A;

*Estágio Supervisionado e Integrado na Forma de Internato em Saúde da Família

*Preceptoria de residência médica em Saúde da Família

*Graduação em Medicina;

*Residência Médica em Oncologia ou áreas afins.

01

-

01

40

*Doenças do Aparelho Genito-Urinário

*Estágio Supervisionado e Integrado na Forma de Internato em Clínica Médica A (Ambulatório de Urologia);

*Estágio Supervisionado e Integrado na Forma de Internato em Clínica Cirúrgica (Urologia).

*Graduação em Medicina;

*Residência Médica em Urologia reconhecida pelo MEC, ou título de especialista com RQE.

01

-

01

40

*Doenças Respiratórias

*Estágio Supervisionado e Integrado na Forma de Internato em Clínica Médica A (Pneumologia);

*Estágio Supervisionado e Integrado na Forma de Internato em Clínica Cirúrgica (Cirurgia Torácica).

*Graduação em Medicina;

*Residência Médica em Pneumologia e/ou Cirurgia Torácica.

01

-

01

20

*Vivência em Comunidade I;

*Estágio Supervisionado e Integrado na Forma de Internato em Saúde Comunitária;

*Preceptoria de residência médica em Saúde da Família.

*Graduação em Medicina;

*Residência médica em Medicina de Família e  Comunidade; reconhecida pelo MEC.

01

-

01

40

*Vivência em Comunidade I

*Vivência em Comunidade II

*Estágio Supervisionado e Integrado na Forma de Internato em Saúde Comunitária;

*Preceptoria de residência médica em Saúde da Família.

*Graduação em Medicina;

*Residência médica em Medicina de Família e  Comunidade; reconhecida pelo MEC;

*Ou graduação em enfermagem com mestrado na área de saúde coletiva.

01

-

01

20

*Imagenologia;

*Estágio Supervisionado e Integrado na Forma de Internato em Clínica Médica A;

*Estágio Supervisionado e Integrado na Forma de Internato em Clínica Cirúrgica.

*Graduação em Medicina;

*Residência médica em Radiologia ou especialização em radiologia; reconhecida pelo MEC ou título com RQE.

01

01

02

20

*Vivência em Comunidade I;

*Epidemiologia II;

*Preceptoria de residência médica em Saúde da Família.

*Graduação em Medicina;

*Residência médica em Medicina de Família e  Comunidade reconhecida pelo MEC.

Departamento de Ciências Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró

 

01

-

01

40

*Doenças do Aparelho Gênito-Urinário;

*Estágio Supervisionado e Integrado na Forma de Internato em Clínica Médica A (Nefrologia);

Preceptoria de residência médica em Saúde da Família (Nefrologia);

Preceptoria de residência médica em Ginecologia e Obstetrícia (Nefrologia).

*Graduação em Medicina;

*Residência Médica em Nefrologia ou Título de Especialista em Nefrologia; reconhecida pelo MEC ou título com RQE.

01

-

01

40

*Módulo Morfofuncional I (Anátomo-fisiologia);

*Módulo Morfofuncional II (Anátomo-fisiologia);

Obs: 20h para anatomia e 20h para fisiologia).

*Graduação em Medicina e Residência Médica em Cirurgia Geral ou Clínica Médica; *Ou Graduação na Área de Saúde e Pós-graduação Stricto Sensu (Mestrado) na área Anatomia, Morfologia ou áreas afins.

01

-

01

20

*Módulo Morfofuncional I e II (Fisiologia);

*Bioestatística.

*Graduação em Medicina e Residência Médica em Cirurgia Geral ou Clínica Médica; *Ou Graduação na Área de Saúde e Pós-graduação Stricto Sensu (Mestrado) na área Anatomia, Morfologia ou áreas afins.

01

 

-

01

20

*Citologia e Organização Biomolecular.

*Graduação na Área de Ciências Biológicas e/ou Ciências da Saúde;

*Pós-graduação Stricto Sensu (Mestrado) na área de Bioquímica ou áreas afins.

01

 

-

01

20

*Vivência em Comunidade I;

*Estágio Supervisionado e Integrado na Forma de Internato em Saúde Comunitária.

*Graduação em Medicina;

*Residência médica em Medicina de Família e  Comunidade reconhecida pelo MEC.

01

-

01

20

*Psiquiatria;

*Psicologia Médica;

*Estágio Supervisionado e Integrado na forma de Internato em Clínica Médica B (Ambulatório e enfermaria de psiquiatria).

*Graduação em Medicina;

*Residência Médica em Psiquiatria, ou Título de Especialista em Psiquiatria, ou Especialização Latu Sensu em Psiquiatria.

 

01

 

-

01

20

*Doenças dermatológicas;

*Estágio Supervisionado e Integrado na Forma de Internato em Clínica Médica A (Dermatologia).

*Graduação em Medicina;

*Especialização em Dermatologia registrada no CRM (Conselho Regional de Medicina) e comprovada pelo RQE (Registro de Qualificação de Especialista).

Departamento de Letras Vernáculas

Campus Assú/RN

01

 

-

01

40

*Seminário de Monografia II

*Literatura Luso-Brasileira

*Literatura  Portuguesa I

*Orientação de Monografias

*Graduação em Letras, habilitação em Língua Portuguesa e suas respectivas Literaturas;

*Especialização na área de Letras/Português/Literatura;

*Experiência na docência na área de Letras/Português/Literatura  (ensino superior).

Departamento de Economia

Campus Assú/RN

01

01

02

40

* Teoria Econômica

*Graduação em Ciências Econômicas;

*Especialização em Ciências Econômicas ou áreas afins.

Departamento de Ciências Contábeis

Campus Patú/RN

02

01

03

40

*Ciências Contábeis

*Graduação em Ciências Contábeis;

*Pós-graduação mínima lato sensu na área de Contabilidade, Administração ou Economia;

*Ter disponibilidade de horário para atender às necessidades do Departamento, no Campus de Patu e/ou no Núcleo Avançado de Educação Superior de São Miguel.

Departamento de Matemática/ Campus Patú/RN

01

-

01

40

*Matemática

*Graduação em Matemática licenciatura.

Departamento de Educação/ Campus Patú/RN

01

01

02

40

*Processos Educativos- gestoriais;

*Instrumentalização e fundamentos tecnológicos;

*Atuação profissional.

*Graduação em Pedagogia ou áreas afins;

*Especialização em Educação ou áreas afins.

 

Departamento de Letras/ Campus Patú/RN

01

-

01

40

*Ensino de Língua Estrangeira e Práticas de Pesquisa.

*Graduação em Letras;

*Pós-Graduação na área ou área afim objeto do curso;

*Experiência docente no Ensino Superior.

01

-

01

40

*Ensino de Língua Portuguesa e Literatura.

*Graduação em Letras;

*Pós-Graduação na área ou área afim objeto do curso;

*Experiência docente no Ensino Superior.

01

-

01

20

*Ensino de Língua Portuguesa e Literatura.

*Graduação em Letras;

*Pós-Graduação na área objeto do curso;

*Experiência docente no Ensino Superior.

 

Departamento de Enfermagem

Campus CAMEAM/RN

01

-

01

40h

Articulação Ensino/Trabalho

*Estágio Curricular Supervisionado IV;

*Estágio Curricular Supervisionado II.

Bases teóricas-metodológicas do trabalho da enfermagem

*Concepções sobre o ato de estudar;

*Processo de Investigação

da Enfermagem.

*Graduação em Enfermagem;

*Especialização em Enfermagem;

*Experiência profissional na assistência hospitalar de pelo menos 01 ano.

 

01

-

01

40h

Bases teóricas-metodológicas do trabalho da enfermagem

*Semiologia e Semiotécnica da Enfermagem do Processo Saúde-Doença da Criança.

Assistência de Enfermagem

*Enfermagem do Processo Saúde Doença da Criança e do Adolescente.

Articulação Ensino/Trabalho

*Estágio Curricular Supervisionado II.

*Graduação em Enfermagem;

*Especialização em Enfermagem;

*Experiência profissional na assistência hospitalar de pelo menos 01 ano.

 

01

-

01

40h

Bases teóricas-metodológicas do trabalho da enfermagem

*Semiologia e Semiotécnica da Enfermagem do Processo Saúde-Doença da Criança;

*Epidemiologia e Enfermagem.

Assistência de Enfermagem

*Enfermagem do Processo Saúde Doença da Criança e do Adolescente.

Articulação Ensino/Trabalho

*Estágio Curricular Supervisionado IV.

*Graduação em Enfermagem;

*Especialização em Enfermagem;

*Experiência profissional na assistência hospitalar e/ou na atenção básica de pelo menos 01 ano.

 

 

01

 

-

 

01

 

20h

Assistência de Enfermagem

*Epidemiologia e Enfermagem;

*Enfermagem do Processo Saúde Doença da Criança e do Adolescente.

*Graduação em Enfermagem;

*Especialização em Enfermagem;

*Experiência profissional na assistência hospitalar e/ou na atenção básica e/ou gestão dos serviços de saúde e/ou no ensino profissionalizante de pelo menos 01 ano.

Departamento de Geografia/Campus CAMEAM/RN

01

-

01

40

*Orientação e Estágio Supervisionado I,

*Orientação e Estágio Supervisionado III,

*Geografia do Nordeste;

*Atividade Prática V e Atividade Prática VII.

*Licenciatura em Geografia;

*Mestrado em Geografia ou Mestrado em Ensino ou Mestrado em Educação.

 

01

-

01

20

*Orientação e Estágio Supervisionado I,

*Orientação e Estágio Supervisionado III.

*Licenciatura em Geografia;

*Mestrado em Geografia ou Mestrado em Ensino ou Mestrado em Educação.

Departamento de  Letras Vernáculas/CAMEAM

02

01

03

40

*Ensino de Língua Portuguesa.

*Graduação em Letras Língua Portuguesa;

*Pós-graduação Stricto Sensu em áreas afins.

01

-

01

40

*Língua Portuguesa.

*Graduação em Letras Língua Portuguesa;

*Pós-graduação Stricto Sensu em áreas afins.

01

-

01

20

*LIBRAS

 

*Graduação em Letras LIBRAS ou em outras Lienciaturas;

*Especialização na área de  LIBRAS.

Departamento de Letras Estrangeiras/ CAMEAM/RN

01

-

01

20

*Língua Espanhola e suas literaturas.

*Graduação em Letras – Língua Espanhola; *Especialização em Língua Espanhola ou áreas afins.

 

Departamento de Educação/CAMEAM

01

01

02

40

*Fundamentos, história e estrutura da educação brasileira (Fundamentos da Sociologia, Sociologia Geral, Psicologia da Educação, História da Educação Brasileira, Organização da Educação Brasileira, Estrutura e Funcionamento do Ensino Básico).

*Graduação em Pedagogia;

*Pós-graduação (Especialização, Mestrado ou doutorado) em Educação ou em áreas a fins.

 

01

-

01

40

*Pesquisas, práticas pedagógicas e ensinos (Estágio Supervisionado, Práticas Pedagógicas Programadas/PPP, Ensinos, Pesquisa Educacional, Estudos Acadêmicos Introdutórios/EAI) .

*Graduação em Pedagogia;

*Pós-graduação (Especialização, Mestrado ou doutorado) em Educação ou em áreas a fins.

Departamento de Odontologia/ Campus Caicó/RN

01

-

01

20

*Patologia Geral.

*Graduação em Odontologia.

01

-

01

20

*Cirurgia odontológica e traumatologia bucomaxilofacial.

*Graduação em Odontologia

*Especialização ou mestrado em cirurgia ou áreas afins.

01

-

01

20

*Eixo das clínicas integradas.

*Graduação em Odontologia;

*Mestrado na área ou em áreas afins.

Departamento de Ciência da Computação/ Campus de Natal/RN

01

-

01

40

*Expressão Gráfica(Natal); *Lógica Matemática Aplicada à Computação (Natal);

*Cálculo (Natal);

*Geometria Analítica (Natal); *Cálculo Numérico Computacional (Santa Cruz).

*Graduação em Engenharia da Computação ou áreas afins;

*Ter disponibilidade para assumir as disciplinas nos Núcleos Avançados de Educação Superior de Santa Cruz e Nova Cruz.

01

-

01

40

*Engenharia de Software;

*Sistemas Multimídia;

*Banco de Dados;

*Análise e Projeto de Sistema;

*Técnicas e Circuitos Digitais;

*Transmissão de Dados.

*Graduação em Ciência da Computação ou áreas afins;

*Ter disponibilidade para assumir as disciplinas nos Núcleos Avançados de Educação Superior de Santa Cruz e Nova Cruz.

Departamento de Ciência da Computação/ Campus de Natal/RN

01

-

01

20

*Compiladores;

*Sistemas Operacionais.

*Graduação em Ciência da Computação ou áreas afins;

*Ter disponibilidade para assumir as disciplinas nos Núcleos Avançados de Educação Superior de Santa Cruz e Nova Cruz.

*RT – Regime de Trabalho, em horas semanais.

1.1 Os diplomas de graduação apresentados devem ter sido obtidos em cursos devidamente autorizados e reconhecidos pelo CNE ou pelo CEE, ofertados por Instituições de Ensino Superior credenciadas pelo CNE ou pelo CEE. No caso de graduação obtida em instituição estrangeira, deve ser revalidado nos termos da Resolução CNE/CES nº 1, de 28 de janeiro de 2002 (alterada pela Resolução CNE/CES nº 8, de 4 de outubro de 2007, e pela Resolução CNE/CES nº 7, de 25 de setembro de 2009), na forma do art. 48 da Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).

1.2 Os certificados de especialização lato sensu deverão atender ao que prevê a Resolução CNE/CES nº 1, de 8 de junho de 2007, que “estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação lato sensu, em nível de especialização”. O título de Especialista obtido por meio de residência médica, deverá observar o Decreto nº 80.281, de 5 de setembro de 1977, e ser devidamente credenciado pela Comissão Nacional de Residência Médica. Os títulos de Mestre e de Doutor somente serão aceitos se obtidos ou validados em Programa de Pós-Graduação credenciado pela CAPES; no caso de ter sido obtido em instituição estrangeira, devem ter sido revalidados na forma do art. 48 da Lei Federal nº 9.394/1996, e da Resolução CNE/CES nº 3, de 1º de fevereiro de 2011.

2. DO CALENDÁRIO

2.1. Publicação do Edital: 26/12/16

2.2. Local, Período e Horário das Inscrições

As inscrições serão realizadas nos Departamentos Acadêmicos, situados nos endereços dispostos no quadro abaixo, no período de 9 a 13 de janeiro de 2017, no horário de 7:30 às 11:00.

Departamento/ Unidade Acadêmica

Endereço

Departamento de Educação/FE/Campus Central/Mossoró/RN

Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente Costa e Silva – Mossoró/RN. - CEP 59625-620 – Fone: (84) 3315-2217.

Departamento de Letras Vernáculas/ FALA/Campus Central/ Mossoró/RN

Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente Costa e Silva – Mossoró/RN. - CEP 59625-620 – Fone: (84) 3315-2216.

Departamento de Letras Estrangeiras/ FALA/Campus Central/Mossoró/RN

Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente Costa e Silva – Mossoró/RN. - CEP 59625-620 – Fone: (84) 3314-3215.

Departamento de Administração /FACEM/Campus Central/Mossoró/RN

Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente Costa e Silva – Mossoró/RN. - CEP 59625-620 – Fone: (84) 3315-2201.

Departamento de Economia/FACEM/ Campus Central/Mossoró/RN

Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente Costa e Silva – Mossoró/RN. - CEP 59625-620 – Fone: (84) 3315-2200.

Departamento de Artes/DART/FALA/Campus Central/ Mossoró/RN

Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente Costa e Silva – Mossoró/RN. - CEP 59625-620 – Fone: (84) 3315-2173

Departamento de Enfermagem /FAEN/ Campus Central/ Mossoró/RN

Rua Dionísio Filgueira, 383, Centro/ Mossoró

CEP 59610-090 – Fone: (84) 3315-2151.

Departamento de Serviço Social/FASSO/Campus Central/ Mossoró/RN

Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente Costa e Silva – Mossoró/RN. - CEP 59625-620 – Fone: (84) 3315-2212.

Departamento de Física/FANAT/ Campus Central/ Mossoró/RN

Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente Costa e Silva – Mossoró/RN. - CEP 59625-620 – Fone: (84) 3315-2240.

Departamento de Direito/FAD/ Campus Central/Mossoró/RN

Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente Costa e Silva – Mossoró/RN. - CEP 59625-620 – Fone: (84) 3315-2209.

Departamento de Ciências Biomédicas/ FACS/ Campus Central/Mossoró/RN

Inscrições: Secretaria da FACS/Curso de Medicina

Rua Atirador Manoel da Silva Neto, s/n  Aeroporto – Mossoró/RN.

Demais etapas: Departamento de Ciências Biomédicas – DCB - FACS/Curso de Medicina. (mesmo endereço)

Departamento de Letras Vernáculas/ Campus Assú/RN

Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente Costa e Silva – Mossoró/RN. - CEP 59625-620 – Fone: (84) 3315-2201.

Departamento de Economia/ Campus Assú/RN

Rua Sinhazinha Wanderley, 871, Centro– Assu-RN

CEP: 59650-000 – Fone:(84) 3331-2411 - assu@uern.br 

Departamento de Ciências Contábeis/Campus Patú/RN

Rua Lauro Maia, s/n, Centro– Patu-RN 

CEP: 59770-000 Fone: (84) 3361-2461 - patu@uern.br 

Departamento de Matemática/ Campus Patú/RN

Rua Lauro Maia, s/n, Centro– Patu-RN

CEP: 59770-000-(84) 3361-2461 - patu@uern.br 

Departamento de Educação/ Campus Patú/RN

Rua Lauro Maia, s/n, Centro– Patu-RN

CEP: 59770-000-(84) 3361-2461 - patu@uern.br 

Departamento de Letras/ Campus Patú/RN

Rua Lauro Maia, s/n, Centro– Patu-RN

CEP: 59770-000-(84) 3361-2461 - patu@uern.br 

Departamento de Enfermagem/Campus CAMEAM/RN

BR 405, KM 3, Arizona– Pau dos Ferros-RN

CEP: 59900-000 – Fone:(84) 3351-2560 - pferros@uern.br

Departamento de Geografia/Campus CAMEAM/RN

BR 405, KM 3, Arizona– Pau dos Ferros-RN

CEP: 59900-000 – Fone:(84) 3351-2560 - pferros@uern.br

Departamento de Letras Vernáculas/CAMEAM

BR 405, KM 3, Arizona– Pau dos Ferros-RN

CEP: 59900-000 – Fone:(84) 3351-2560 - pferros@uern.br

Departamento de Letras Estrangeiras/ CAMEAM/RN

BR 405, KM 3, Arizona– Pau dos Ferros-RN

CEP: 59900-000 – Fone:(84) 3351-2560 - pferros@uern.br

Departamento de Educação/CAMEAM/RN

BR 405, KM 3, Arizona– Pau dos Ferros-RN

CEP: 59900-000 – Fone:(84) 3351-2560 - pferros@uern.br

Departamento de Odontologia/ Campus Caicó/RN

Av. Rio Branco, nº 725, Centro, Caicó/RN

CEP 59300-000 – Fone: (84) 3421-6513 ou 3421-4837- dod.caico@uern.br

Departamento de Ciência da Computação/ Campus de Natal/RN

Av. Dr. João Medeiros Filho,nº 3419 - Potengi (Zona Norte) Natal-RN  - Fone: (84)3207-8789/3207-2889 - natal@uern.br 

2.2.1. Homologação das inscrições

A homologação das inscrições será fixada nos murais dos respectivos Departamentos/Unidades Acadêmicas, nos endereços dispostos no item 2.2, no dia 17 de janeiro de 2017.

2.3. Locais de realização de todas as etapas do processo

As etapas do processo seletivo ocorrerão nos Departamentos / Unidades Acadêmicas, situadas nos endereços constantes no quadro abaixo.

Departamento/ Unidade Acadêmica

Endereço

Departamento de Educação/FE/Campus Central/Mossoró/RN

Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente Costa e Silva – Mossoró/RN. - CEP 59625-620 – Fone: (84) 3315-2217.

Departamento de Letras Vernáculas/FALA/Campus Central/Mossoró/RN

Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente Costa e Silva – Mossoró/RN. - CEP 59625-620 – Fone: (84) 3315-2216.

Departamento de Letras Estrangeiras/FALA/Campus Central/Mossoró/RN

Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente Costa e Silva – Mossoró/RN. - CEP 59625-620 – Fone: (84) 3314-3215.

Departamento de Administração /FACEM/Campus Central/Mossoró/RN

Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente Costa e Silva – Mossoró/RN. - CEP 59625-620 – Fone: (84) 3315-2201.

Departamento de Economia/FACEM/ Campus Central/Mossoró/RN

Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente Costa e Silva – Mossoró/RN. - CEP 59625-620 – Fone: (84) 3315-2200.

Departamento de Artes/DART/FALA/Campus Central/Mossoró/RN

Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente Costa e Silva – Mossoró/RN. - CEP 59625-620 – Fone: (84) 3315-2173

Departamento de Enfermagem /FAEN/ Campus Central/Mossoró/RN

Rua Dionísio Filgueira, 383, Centro/ Mossoró

CEP 59610-090 – Fone: (84) 3315-2151.

Departamento de Serviço Social/FASSO/Campus Central/Mossoró/RN

Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente Costa e Silva – Mossoró/RN. - CEP 59625-620 – Fone: (84) 3315-2212.

Departamento de Física/FANAT/ Campus Central/Mossoró/RN

Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente Costa e Silva – Mossoró/RN. - CEP 59625-620 – Fone: (84) 3315-2240.

Departamento de Direito/FAD/ Campus Central/Mossoró/RN

Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente Costa e Silva – Mossoró/RN. - CEP 59625-620 – Fone: (84) 3315-2209.

Departamento de Ciências Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró/RN

Inscrições: Secretaria da FACS/Curso de Medicina

Rua Atirador Manoel da Silva Neto, s/n  Aeroporto – Mossoró/RN.

Demais etapas: Departamento de Ciências Biomédicas – DCB - FACS/Curso de Medicina. (mesmo endereço)

Departamento de Letras Vernáculas/Campus Assú/RN

Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente Costa e Silva – Mossoró/RN. - CEP 59625-620 – Fone: (84) 3315-2201.

Departamento de Economia/Campus Assú/RN

Rua Sinhazinha Wanderley, 871, Centro– Assu-RN

CEP: 59650-000 – Fone:(84) 3331-2411 - assu@uern.br 

Departamento de Ciências Contábeis/Campus Patú/RN

Rua Lauro Maia, s/n, Centro– Patu-RN 

CEP: 59770-000 Fone: (84) 3361-2461 - patu@uern.br 

Departamento de Matemática/ Campus Patú/RN

Rua Lauro Maia, s/n, Centro– Patu-RN

CEP: 59770-000-(84) 3361-2461 - patu@uern.br 

Departamento de Educação/ Campus Patú/RN

Rua Lauro Maia, s/n, Centro– Patu-RN

CEP: 59770-000-(84) 3361-2461 - patu@uern.br 

Departamento de Letras/ Campus Patú/RN

Rua Lauro Maia, s/n, Centro– Patu-RN

CEP: 59770-000-(84) 3361-2461 - patu@uern.br 

Departamento de Enfermagem/Campus CAMEAM/RN

BR 405, KM 3, Arizona– Pau dos Ferros-RN

CEP: 59900-000 – Fone:(84) 3351-2560 - pferros@uern.br

Departamento de Geografia/Campus CAMEAM/RN

BR 405, KM 3, Arizona– Pau dos Ferros-RN

CEP: 59900-000 – Fone:(84) 3351-2560 - pferros@uern.br

Departamento de Letras Vernáculas/CAMEAM

BR 405, KM 3, Arizona– Pau dos Ferros-RN

CEP: 59900-000 – Fone:(84) 3351-2560 - pferros@uern.br

Departamento de Letras Estrangeiras/ CAMEAM/RN

BR 405, KM 3, Arizona– Pau dos Ferros-RN

CEP: 59900-000 – Fone:(84) 3351-2560 - pferros@uern.br

Departamento de Educação/CAMEAM/RN

BR 405, KM 3, Arizona– Pau dos Ferros-RN

CEP: 59900-000 – Fone:(84) 3351-2560 - pferros@uern.br

Departamento de Odontologia/ Campus Caicó/RN

Av. Rio Branco, nº 725, Centro, Caicó/RN

CEP 59300-000 – Fone: (84) 3421-6513 ou 3421-4837- dod.caico@uern.br

Departamento de Ciência da Computação/ Campus de Natal/RN

Av. Dr. João Medeiros Filho,nº 3419 - Potengi (Zona Norte) Natal-RN  - Fone: (84)3207-8789/3207-2889 - natal@uern.br 

2.4. Sorteio dos temas e dos horários para a Prova Didática e/ou Prova Prática

O sorteio do tema para a Prova Didática, bem como da ordem de apresentação, ocorrerá na presença dos(as) candidatos(as) no respectivo local, de acordo com a área de atuação indicada no item 1.0 deste Edital. Será conduzido pelo departamento de lotação conforme item 2.3. Dependendo da quantidade de inscritos as datas abaixo poderão sofrer alteração conforme estabelecido no item 4.4.6. e 4.4.6.1.

O sorteio será realizado por representantes do Departamento Acadêmico em reunião aberta ao público, sendo obrigatória a presença do candidato ao sorteio e de sua inteira responsabilidade o conhecimento do resultado.

Departamento/ Unidade Acadêmica

Data provável para a realização do sorteio do tema para a Prova Didática

Horário provável do sorteio do tema para a Prova Didática

Departamento de Educação/FE/Campus Central/Mossoró/RN

30/01/2017

8h

Departamento de Letras Vernáculas/FALA/Campus Central/Mossoró/RN

24/01/2017

8h

Departamento de Letras Estrangeiras/FALA/Campus Central/Mossoró/RN

24/01/2017

8h

Departamento de Administração /FACEM/Campus Central/Mossoró/RN

24/01/2017

8h

Departamento de Economia/FACEM/ Campus Central/Mossoró/RN

24/01/2017

8h

Departamento de Artes/DART/FALA/Campus Central/Mossoró/RN

24/01/2017

8h

Departamento de Enfermagem /FAEN/ Campus Central/Mossoró/RN

24/01/2017

8h

Departamento de Serviço Social/FASSO/Campus Central/Mossoró/RN

24/01/2017

8h

Departamento de Física/FANAT/ Campus Central/Mossoró/RN

24/01/2017

8h

Departamento de Direito/FAD/ Campus Central/Mossoró/RN

24/01/2017

8h

Departamento de Ciências Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró/RN

24/01/2017

19h

Departamento de Letras Vernáculas/Campus Assú/RN

24/01/2017

8h

Departamento de Economia/Campus Assú/RN

24/01/2017

8h

Departamento de Ciências Contábeis/Campus Patú/RN

24/01/2017

8h

Departamento de Matemática/ Campus Patú/RN

24/01/2017

8h

Departamento de Educação/ Campus Patú/RN

24/01/2017

8h

Departamento de Letras/ Campus Patú/RN

24/01/2017

8h

Departamento de Enfermagem/Campus CAMEAM/RN

24/01/2017

8h

Departamento de Geografia/Campus CAMEAM/RN

24/01/2017

8h

Departamento de Letras Vernáculas/CAMEAM

24/01/2017

8h

Departamento de Letras Estrangeiras/ CAMEAM/RN

24/01/2017

8h

Departamento de Educação/CAMEAM/RN

24/01/2017

8h

Departamento de Odontologia/ Campus Caicó/RN

24/01/2017

8h

Departamento de Ciência da Computação/ Campus de Natal/RN

24/01/2017

8h

O(A) candidato(a) deverá se apresentar no respectivo local, de acordo com o quadro constante do item 2.3 deste Edital, 15 minutos antes do sorteio do tema para prova didática. O não comparecimento do(a) candidato(a) no momento de início do sorteio acarretará a eliminação automática do(a) mesmo(a).

2.5. Prova Didática

As provas didáticas ocorrerão nas datas prováveis especificadas abaixo, tendo início provável para o primeiro candidato conforme quadro a seguir, tendo continuidade de acordo com a ordem do sorteio. Ocorrerão de acordo com a área de atuação indicada no item 1.0 deste edital e nos locais especificados no item 2.3.

Departamento/ Unidade Acadêmica

Data provável da Prova Didática

Horário provável de início da Prova Didática

Departamento de Educação/FE/Campus Central/Mossoró/RN

31/01/17 e 01/02/17

8h

Departamento de Letras Vernáculas/FALA/Campus Central/Mossoró/RN

25 e 26/01/17

8h

Departamento de Letras Estrangeiras/FALA/Campus Central/Mossoró/RN

25 e 26/01/17

8h

Departamento de Administração /FACEM/Campus Central/Mossoró/RN

25 e 26/01/17

8h

Departamento de Economia/FACEM/ Campus Central/Mossoró/RN

25 e 26/01/17

8h

Departamento de Artes/DART/FALA/Campus Central/Mossoró/RN

25 e 26/01/17

8h

Departamento de Enfermagem /FAEN/ Campus Central/Mossoró/RN

25 e 26/01/17

8h

Departamento de Serviço Social/FASSO/Campus Central/Mossoró/RN

25 e 26/01/17

8h

Departamento de Física/FANAT/ Campus Central/Mossoró/RN

25 e 26/01/17

8h

Departamento de Direito/FAD/ Campus Central/Mossoró/RN

25 e 26/01/17

8h

Departamento de Ciências Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró/RN

25, 26, 27, 28 e 29/01/17

19h

Departamento de Letras Vernáculas/Campus Assú/RN

25 e 26/01/17

8h

Departamento de Economia/Campus Assú/RN

25 e 26/01/17

8h

Departamento de Ciências Contábeis/Campus Patú/RN

25 e 26/01/17

8h

Departamento de Matemática/ Campus Patú/RN

25 e 26/01/17

8h

Departamento de Educação/ Campus Patú/RN

25 e 26/01/17

8h

Departamento de Letras/ Campus Patú/RN

25 e 26/01/17

8h

Departamento de Enfermagem/Campus CAMEAM/RN

25 e 26/01/17

8h

Departamento de Geografia/Campus CAMEAM/RN

25 e 26/01/17

8h

Departamento de Letras Vernáculas/CAMEAM

25 e 26/01/17

8h

Departamento de Letras Estrangeiras/ CAMEAM/RN

25 e 26/01/17

8h

Departamento de Educação/CAMEAM/RN

25 e 26/01/17

8h

Departamento de Odontologia/ Campus Caicó/RN

25 e 26/01/17

8h

Departamento de Ciência da Computação/ Campus de Natal/RN

25 e 26/01/17

8h

De acordo com o número de candidatos inscritos as datas poderão ser modificadas, sendo comunicadas no momento do sorteio e publicadas nos murais das unidades acadêmicas.

2.6. Resultado Final da Seleção

Os resultados serão publicados em edital próprio, a ser divulgado através do Portal UERN (www.uern.br) no link seleções e nos murais das respectivas unidades acadêmicas, tendo data prevista de publicação até o dia 06 de fevereiro de 2017.

3. DAS INSCRIÇÕES

As inscrições serão efetuadas de modo presencial pelo(a) candidato(a) ou por procurador(a) legalmente constituído(a) nos locais e horários indicados no quadro do item 2.3 deste EDITAL.

3.1. Taxa de inscrição

O(a) candidato(a) deverá efetuar o pagamento de uma taxa de inscrição no valor de R$ 80,00 (oitenta reais) a ser depositada no Banco do Brasil, Agência 4687-6, Conta 7068-8 (depósito Identificado ou transferência bancária).

ATENÇÃO: Não será aceito comprovante de depósito não identificado, efetuado em terminal de autoatendimento (caixa eletrônico) através de envelope bancário.

3.2. Documentos a serem apresentados no ato da inscrição

·                     Cópia do RG e do CPF;

·                     Comprovante de pagamento da Taxa de Inscrição, de acordo com o item 3.1 deste EDITAL;

·                     Comprovante de conclusão de Curso de Graduação, de acordo com o item 1 deste Edital;

·                     Certificado, ata, Diploma da Pós-graduação ou Residência Médica, se for o caso, de acordo com o item 1 deste EDITAL;

·                     Comprovante de Experiência profissional e/ou na docência, se for o caso, de acordo com o item 1 deste EDITAL;

·                     Currículo Lattes com a documentação comprobatória na ordem do currículo, acompanhada da Ficha de Pontuação (Anexo IV) devidamente preenchida, considerando-se apenas os últimos 2 (dois) anos de atividades, anteriores à publicação deste edital.

·                     Não será aceita inscrição com pendência de qualquer um dos documentos acima.

·                     O valor referente ao pagamento da taxa de inscrição não será devolvido em hipótese alguma, salvo em caso de cancelamento do Edital por conveniência da Administração Pública.

4. DO PROCESSO SELETIVO

4.1. A seleção objeto deste Edital será realizada em etapas sucessivas, conduzidas exclusivamente pela UERN, através de Banca Examinadora designada pelos Departamentos Acadêmicos, de acordo com os critérios e procedimentos constantes no presente Edital.

4.2. Primeira etapa: PROVA DIDÁTICA, de caráter eliminatório e classificatório, tratando de conhecimento específico sobre a área do concurso, conforme item 4.5., avaliadas conforme Anexo II deste Edital, excetuando-se o previsto para os candidatos do curso de Música, que serão avaliados conforme Anexo III.

4.3 Segunda etapa: AVALIAÇÃO DE TÍTULOS, de caráter apenas classificatório, mediante a análise da documentação comprobatória respectiva, organizada por grupos, conforme Anexo IV.

4.4. PROVA DIDÁTICA

4.4.1. De caráter eliminatório, com obtenção de nota mínima 7,0 (sete) para efeito de classificação. Constará de Aula Expositiva perante Banca Examinadora, com duração de 25 (vinte e cinco) a 30 (trinta) minutos. Para o curso de Música, além do tempo previsto para a aula de didática, o candidato terá que executar obras musicais, conforme item 4.4.14.1.

4.4.2. A banca examinadora não se manifestará no decorrer da Prova Didática, o(a) candidato(a) poderá ser questionado(a) por membro da banca sobre o tema da aula.

4.4.3. É de responsabilidade exclusiva do candidato o controle do tempo de sua apresentação, sendo eliminado o candidato que não cumprir o tempo previsto.

4.4.4. O sorteio será realizado por representantes designados pelo Departamento Acadêmico em reunião aberta ao público.

4.4.5. É obrigatória a presença do candidato ao sorteio referido no item anterior e de sua inteira responsabilidade o seu conhecimento do resultado.

4.4.6. Será fixado e divulgado no mural do departamento, o ponto sorteado para a Prova Didática, a ordem de sua realização pelos candidatos, bem como dia e hora do início.

4.4.6.1. Caso seja necessário mais de um dia de realização da Prova Didática, haverá um novo sorteio no dia seguinte para os candidatos que apresentarão no segundo dia, e assim sucessivamente até encerrar as apresentações.

4.4.7. A Prova Didática será realizada após o decurso de pelo menos vinte e quatro horas do sorteio do ponto da Prova Didática.

4.4.8. Em caso de força maior, à critério da Banca Examinadora, a Prova Didática poderá sofrer interrupção.

4.4.8.1. Na hipótese de falta de energia elétrica, independente da responsabilidade da UERN, a prova poderá ser suspensa por até 5 minutos, por opção do candidato que estiver desenvolvendo sua aula didática no exato momento da falta da energia. Decorrido este prazo, sem o retorno da energia, o candidato deverá prosseguir na sua prova, assim como os candidatos subsequentes, mesmo sem os recursos que necessitem de energia elétrica.

4.4.8.2. Por caso de força maior e outras ocorrências relevantes serão registrados na ata da avaliação da Prova Didática.

4.4.9. Poderão ser utilizados quaisquer recursos didáticos compatíveis, cumprindo ao candidato providenciar, por seus próprios meios, a obtenção, instalação e utilização do equipamento necessário.

4.4.10. No início da Prova Didática, o candidato deverá entregar o Plano de Aula em 3 (três) vias impressas, à Banca Examinadora. A não entrega do Plano de Aula implicará na impossibilidade do candidato de realizar esta Prova tendo sua nota contabilizada como zero nesta Prova.

4.4.10.1. A Banca Examinadora não solicitará o Plano de Aula, cabendo unicamente ao candidato a responsabilidade por interdi-lo.

4.4.11. Todos os candidatos deverão apresentar-se para a Prova Didática com antecedência mínima de 30(trinta) minutos do horário programado para início da prova.

4.4.11.1. Será considerado desistente e será eliminado do concurso o candidato que não estiver presente na hora designada para o início da Prova Didática.

4.4.12. Não será permitido ao candidato que já tiver se submetido à Prova Didática permanecer no recinto onde ela esteja sendo realizada, sendo a presença em sala exclusiva ao candidato avaliado e à banca examinadora.

4.4.13. A avaliação da Prova Didática procederá de acordo com os seguintes critérios, conforme Anexo II.

a) Coerência entre os objetivos previstos no plano de aula e os conteúdos desenvolvidos, com pontuação igual a 2,0.

b) Sequência lógica e coerência do conteúdo, com pontuação igual a 2,5.

c) Linguagem adequada, clareza da comunicação, objetividade e contextualização, com pontuação igual a 2,0.

d) Domínio do conteúdo, com pontuação igual a 2,5.

e) Utilização adequada do tempo para execução da aula, com pontuação igual a 1,0.

4.4.14. A avaliação da Prova Didática para o Departamento de Artes, das vagas (1) Flauta transversal e doce e (2) Piano e Educação Musical procederá de acordo com os seguintes critérios, conforme Anexo III:

a) Coerência entre os objetivos previstos no plano de aula e os conteúdos desenvolvidos, com pontuação igual a 1,0.

b) Sequência lógica e coerência do conteúdo, com pontuação igual a 2,0.

c) Linguagem adequada, clareza da comunicação, objetividade e contextualização, com pontuação igual a 1,5.

d) Domínio do conteúdo, com pontuação igual a 2,0.

e) Utilização adequada do tempo para execução da aula, com pontuação igual a 0,5.

f) Domínio técnico do instrumento, com pontuação igual a 1,0.

g) Coerência estilística, estética e interpretativa com o repertório escolhido, com pontuação igual a 1,0.

h) Nível técnico do repertório escolhido, com pontuação igual a 1,0.

4.4.14.1. O candidato deverá executar a Flauta transversal e doce e Piano e Educação Musical obras musicais contrastantes com duração de 10 a 15 minutos. O tempo previsto para a execução das obras musicais não interfere no tempo da prova de desempenho didático.

4.4.15. A avaliação da Prova Didática será feita pela Banca Examinadora, cabendo a cada examinador atribuir nota na escala de 0 (zero) a 10 (dez), utilizando uma casa decimal, conforme Anexo II ou Anexo III (específico que trata o item 4.2).

4.4.16. A nota final da Prova Didática será a média aritmética das notas atribuídas ao candidato por cada um dos examinadores, considerando até a primeira casa decimal, realizado o arredondamento de nota.

4.4.16.1. Será eliminado o candidato que obtiver média inferior a 7,0 (sete inteiros).

4.4.16.2. Não será divulgada a nota atribuída por cada membro da Banca Examinadora de forma independente.

4.5. TEMAS PARA A PROVA DIDÁTICA

ÁREA

TEMAS

 

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

Departamento de Educação/FE/Campus Central/Mossoró

Área: Teorias linguísticas e Alfabetização, Estrutura e Funcionamento da Educação Básica, Prática de Ensino:

1. A linguística e o estudo da língua: fonologia, morfologia, sintaxe, semântica e pragmática;

2. O desenvolvimento da linguagem: Baktin, Chomsky, Piaget e Vygotsky;

3. Requisitos para o desenvolvimento da fala, da escrita e da leitura.

4. O estágio e sua contribuição para a formação do pedagogo.

AIMARD, Paula. A linguagem da criança. Porto Alegre. Artes médicas, 1996.

CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Lingüística. São Paulo: Scipione,1993.

KATO, Mary A. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolingüística. São Paulo: Ática, 1990.

KRAMER, Sônia. Alfabetização, leitura e escrita: formação de professores em curso. Rio de Janeiro: papéis e cópias de Botafogo,

1995.

PIMENTA, Selma Garrido. Lima, Maria S. Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.

Departamento de Educação/FE/Campus Central/Mossoró

Área: Psicologia da Educação, Psicopedagogia, Psicologia da Adolescência, Prática de Ensino.

1. A relação professor-aluno e seus efeitos no processo de ensino-aprendizagem;

2. Crescimento físico, características cognitivas, psicossociais e afetivas do adolescente;

3. O adolescente e os grupos de convivência: a família, a escola e os pares. Conceito de maturidade, principais teorias norteadoras do estudo do desenvolvimento do adulto;

4. O estágio e sua contribuição para a formação do pedagogo;

5. Concepções teóricas de Jean Piaget, Lev S. Vygotsky e Henri Wallon sobre os processos de desenvolvimento e aprendizagem;

6. A psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem nos processos educativos em diferentes contextos escolares;

7. Vivência educacional: afeto e poder de agir do professor na escola.

BAQUERO, Ricardo. Vygotsky e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

BERGER, K. S. O desenvolvimento da pessoa da infância à terceira idade. RJ:LTC Editora, 2003.

BOCK, A. M. B; FURTADO, O; TEIXEIRA, M. L. Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia. São Paulo: Saraiva, 1999.

DUARTE, Newton. O debate contemporâneo das teorias pedagógicas. In: MARTINS, Lígia M., e DUARTE, Newton. (orgs). Formação de professores: limites contemporâneos e alternativas necessárias [online]. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. 191 p. SciELO Books <http://books.scielo.org>.

FONTANA, Roseli e Cruz, Nazaré – Psicologia e Trabalho Pedagógico. São Paulo: Atual, 1997 Cool, César et alli – O Construtivismo

LIMA, M.S.L. Reflexões sobre o estágio/ ensino na formação de professores.ão de professores. Rev. Dialogo e Educação, Curitiba. V.8,n° 23p. 195-205. Jan/abril. 2008.

MAHONEY, Abigail A; ALMEIDA, Laurinda Ramalho(Org) – Henry Wallon: Psicologia e Educação, S. Paulo: Loyola, 2003

MAHONEY, Abigail Alvarenga; ALMEIDA, Laurinda Ramalho de. Afetividade e processo ensino-aprendizagem: contribuições de Henri Wallon. Psicologia da educação.  n. 20, São Paulo, jun. 2005.

MARQUES, Eliana de Sousa Alencar e CARVALHO, Maria Vilani Cosme de. Vivência e afetação na sala de aula: um diálogo entre Vigotski e Espinosa. Revista da FAEEBA – Educação e Contemporaneidade, Salvador, v. 23, n. 41, p. 41-50, jan./jun. 2014.

na sala de aula. São Paulo: Ática, 1996

PIAGET, Jean. Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004.

PIMENTA, Selma Garrido. Lima, Maria S. Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.

professores. João Pessoa Ed. Da UFPB, 2005 Revista ABC EDUCATIO

SALES, Vilmária Fernandes, Monte, Margarida Maria do, Batista, Jaqueline Brito (Org)- Psicologia na Educação: Um referencial para

VIGOTSKI, Lev S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fonte, 2007.

ZAGURY, Tânia. O adolescente por ele mesmo. 15 ed. Rio de Janeiro: Record, 2006

Departamento de Educação/FE/Campus Central/Mossoró

Área: Tecnologias e mediação pedagógica, Didática, e Prática de Ensino:

1 - As tecnologias digitais no contexto escolar- novas linguagens potencializando o ensino, a aprendizagem e o trabalho docente;

2 - Mediação pedagógica e as tecnologias digitais;

3 - Ser professor da geração polegarzinha: desafios e perspectivas

4 - Utilização de recursos audiovisuais digitais no processo educativo.

5 - Desafios e perspectivas da gestão pedagógica nas rotinas dos espaços educativos.

6 - Estágio Supervisionado como mecanismo de pesquisa e produção de conhecimento

7 - O objeto de estudo da didática e sua importância na formação de professores;

8 - A perspectiva do professor mediador: a didática em ação na educação básica.

9 - Conhecimentos teóricos metodológicos da didática em relação ao planejamento e seus elementos estruturantes.

10 - O estágio e sua contribuição para a formação do pedagogo;

11 - Desafios e perspectivas  da gestão pedagógica nas rotinas dos espaços educativos.

12 - Estágio Supervisionado como mecanismo de pesquisa e produção de conhecimento.

 

ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de.  Prática e formação de professores na integração de mídias. Prática pedagógica e formação de professores com projetos: articulação entre conhecimentos, tecnologias e mídias.  Disponível em:http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/1sf.pdf

BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas, 1952- Prática de ensino e estágio supervisionado na formação de professores. São  Paulo:Avercamp,2006.

CANDAU, Vera. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

CORDEIRO, Jaime. Didática. São Paulo: Contexto, 2007, p. 13-39 e p. 97-116

COUTINHO. Laura Maria. Aprender com o vídeo e a câmera. Para além das câmeras, as ideias. Disponível em:

FARIAS, I. M. S. et al. Didática e docência: aprendendo a profissão. Brasília: Liber Livro, 2009.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. - 4. ed. - São Paulo: Atlas, 2002.

HOFFMANN, JUSSARA. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre. Mediação, 2003.

http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/1sf.pdf

http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/1sf.pdf

KENSKI, Vani Moreira. Educação e tecnologias: O novo ritmo da informação. Campinas, SP: Papirus, 2007.

LÉVY, Pierre. Cibercultura. 2 ª ed. Rio de Janeiro: 34, 1999.

LIMA, M. S. L. Reflexões sobre o estágio/prática de ensino na formação de professores. Rev. Diálogo e Educação. Curitiba. V.8. nº23.p. 195-205. jan/abril – 2008.

LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Aprendizagem da profissão docente. Brasília: Liber Livro, 2012.

MORAES Roque. Aprender Ciências: reconstruindo e ampliando saberes. In. 

MULLER, Maria Candida. Estágio e Pesquisa: caminhos para a formação inicial do professor pesquisador. Revista de Ciências Gerenciais. v. 20, n. 31 (2016) ISSN: 1415-6571.  e -ISSN: 2178-6909. pp. 101-109. In: www.pgsskroton.com.br/seer/index.php/rcger/article/view/2695. Acesso em 21/12/2016

PIMENTA, Selma Garrido. Lima, Maria S. Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.

PRADO.  Maria Elisabette Brisola Brito. Pedagogia de projetos: fundamentos e implicações.  Disponível em:

PRETTO, Nelson de Luca. Educar na era digital: construindo redes colaborativas. In: UNISINOS, PUCRJ. (Org).Trajetórias e processos de ensinar e aprender: políticas e tecnologias. 1ed. Porto Alegre: EDIPUC, 2008, v. 4. P. 573-596.

SERRES, Michel. Polegarzinha: Uma nova forma de viver em harmonia, de pensar as instituições, de ser e de saber. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil , 2013.

SILVA. Ezequiel Theodoro da Revalorização do livro diante das novas mídias.Veículos e linguagens do mundo contemporâneo: a educação do leitor para as encruzilhadas da mídia. Disponível em:http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/1sf.pdf

VALENTE.  José Armando Pesquisa, comunicação e aprendizagem com o computador: o papel do computador no processo ensino-aprendizagem.  Disponível em:http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/1sf.pdf

WINNER, Langdon. Sujeitos e cidadãos no mundo digital. In: AMADEU, Sergio. Cidadania e redes digitais. São Paulo: Comitê Gestor da Internet no Brasil: Maracá – Educação e Tecnologias,2013.

 

Departamento de Educação/FE/Campus Central/Mossoró

Área: Estrutura e Funcionamento da Educação Básica, Laboratório de monografia e  Didática:

 

1 - Organização e funcionamento da Educação Básica face às orientações da legislação educacional;

2 - Direito à educação: legislação e implicações para organização da educação nacional;

 3 - A pesquisa: objeto,  objetivos, fundamentação teórica e metodologia;

 4 -  A pesquisa como eixo da formação dos professores;

 5 - O objeto de estudo da didática e sua importância na formação de professores;

 6 - A perspectiva do professor mediador: a didática em ação na educação básica.

 

BRZEZINSKI, Iria. (Org.). LDB Contemporânea: contradições, tensões, compromissos. São Paulo: Cortez, 2014.

CANDAU, Vera. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

CASTRO, A. D. ; CARVALHO, A. M. P. (orgs). Ensinar a Ensinar: didática para a escola fundamental e média. São Paulo: Thompson, 2002.

FARIAS, I. M. S. et al. Didática e  docência: aprendendo a profissão. Brasília: Liber Livro, 2009 .

FAZENDA, Ivani C. A. Reflexões Metodológicas sobre a tese: interdisciplinariedade – um Projeto em parceria. In: ______. Metodologia da pesquisa educacional. 5º ed. São Paulo: Cortez, 1999 (biblioteca da educação, Série I, escola; V. 11).

_____. (org.) A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. Campinas, SP: Papirus, 1995.

LIBÂNEO, José Carlos, OLIVEIRA, João Ferreira e TOSCHI, Mirza Seabra. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 10ª. Ed., São Paulo: Cortez, 2012.

LUDKE, Menga; ANDRÉ, Marli Eliza D. A. de. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.

VIEIRA, Sofia L.; FARIAS, Isabel M. S. de. Política educacional no Brasil: introdução histórica. Brasília: Liber Livro Editora, 2011.

 

 

 

Departamento de Letras Vernáculas/Campus Central/Mossoró/RN

 

Área: Língua Portuguesa e ensino

1 - Produção e compreensão de textos: concepções de texto;

2 - Produção e compreensão de textos: concepções de leitura;

3 - Leitura, sistema de conhecimento e contextualização;

4 - Fatores de textualidade e operadores argumentativos;

5 - Gêneros textuais/discursivos: a produção de gêneros acadêmicos (resumo, resenha e artigo);

6 - Gramática do português: estudo do período simples;

7 - Gramática do português: estudo do período composto.

CAVALCANTE, M. Os sentidos do texto. Sao Paulo: Contexto, 2012.

KOCH, Ingedore G. V.; BENTES, A.C.; CAVALCANTE,

M. M. Intertextualidade: dialogos possiveis. Sao Paulo: Cortez, 2007.

__________. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. 3. ed. Sao Paulo: Contexto, 2009.

________. Ler Escrever: Estrategias de Produção Textual. Sao Paulo - SP: Contexto, 2009.

MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Resumo: leitura e producao de textos tecnicos e acadêmicos 1. Sao Paulo: Parabola, 2004.

______ . Resenha: leitura e producao de textos tecnicos e acadêmicos 2. ed. Sao Paulo: Parabola, 2004.

_______. Planejar gêneros acadêmicos: leitura e producao de textos tecnicos e academicos 3. ed. Sao Paulo: Parabola, 2005.

MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. Sao Paulo: Parabola Editorial, 2008.

MOTTA-ROTH, D; HENDGES, G. R. Produção textual na universidade. Sao Paulo: Parabola, 2010.

SAUTCHUK, Inez. Prática de morfossintaxe: como e porque aprender análise (morfo) sintática. 2a. ed. rev. e ampliada. São Paulo: Manole, 2010.

Departamento de Letras Vernáculas/Campus Central/Mossoró/RN

Área: Língua Brasileira de Sinais e ensino

1-Alfabeto manual e sinal soletrado

2-Pronomes demonstrativos

3-Calendário e advérbio de tempo

4-Configurações de mão

5-Situação formal e informal

6-Pronomes interrogativos

7-Advérbios de tempo

8-Tipos de frases

SOUZA, Tanya A. Felipe de; MONTEIRO, Myrna Salerno. Libras em Contexto: curso básico. 6a. ed. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria de Educação Especial, 2006.

QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004. (Coleção Cadernos CED, n. 13).
RAPHAEL, Walkíria Duarte e CAPOVILLA, Fernando César. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: o mundo do surdo em libras. - Educação. Vol. 1. São Paulo: EDUSP, 2004.

_________. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira:  o mundo do surdo em libras – Artes e Cultura, Esportes. Vol 2. São Paulo: EDUSP, 2004.

__________. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: o mundo do surdo em libras –  Palavras de função gramatical. Vol 8. São Paulo: EDUSP, 2006.

Departamento de Letras Estrangeiras/Campus Central/Mossoró/RN

Área: Linguística

1-Linguística: ciência da língua(gem);

2-As contribuições do estruturalismo Saussuriano;

3-As contribuições do gerativismo Chomskyano;

4-Linguística do texto: Aspectos Introdutórios;

5-Genêro textual /discursivo;

6-Texto e multimodalidade;

7-A relação entre Língua e Sociedade;

8-O Preconceito Linguístico;

9-Aspectos teórico-metodológicos da Psicolinguística;

10-Teorias de Aquisição da Linguagem.

 

ANTUNES, I. Lutar com palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola, 2006.

BAGNO, M. Preconceito linguístico: o que é e como se faz. São Paulo: Edições Loyola, 1990.

BARBOSA, J. R. A. Linguística: outra introdução. Mossoró: Queima Bucha, 2013.

CALVET, J. L. Sociolinguística: uma introdução à crítica. Tradução de Marcos Marciolino. São Paulo: Parábola, 2002.

CARVALHO, C. de. Para compreender Saussure. 3. ed. Rio de Janeiro:Rio, 1998.

DEL RÉ, Alessandra. A pesquisa em Aquisição da Linguagem: teoria e prática. In: ________. (Org.). Aquisição da linguagem: uma abordagem psicolingüística. São Paulo: Contexto, 2006. p. 13-44.

FÁVERO, L.L. & KOCH, I.G.V. Lingüística Textual: Introdução. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 1998.

LEITÃO, M. M. Psicolingüística experimental: focalizando o processamento da linguagem. In: MARTELLOTA, M. E. (Org.). Manual de Lingüística. São Paulo: Contexto, 2008. p. 217-234.

MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008.

MARTELOTTA, M. E. (Org.) Manual de linguística. São Paulo: Contexto, 2008.

MARTIN, R. Para compreender a Lingüística. São Paulo: Parábola, 2002. (Trad. de Marcos Bagno).

ORLANDI, E. P. O que é Lingüística. São Paulo: Brasiliense,1986.

SAUSSURE, F. de. Curso de Lingüística Geral. São Paulo: Cultrix, 1995. (Trad. de Antônio Chelini, José Paes e Izidoro Blikstein).

 

Departamento de Letras Estrangeiras/FALA/

Campus Central/Mossoró/RN

Área: Língua Inglesa e respectivas literaturas

 

1-Narrating a story; describingevents in thepast

2-Describingproblems; makingcomplaints; explainingsomethingthatneedstobedone

3-Talkingaboutthingsyouneedtohavedone; asking for andgivingadviceorsuggestions

4-Talkingaboutthe future; talkingaboutthingstobeaccomplished in the future

5-Oscar Wilde as a representativewriterof late Victorian Age

6-Virginia Woolf andtheModern Age

7-Walt Whitman andthebirthof American poetry

8-Thel ostgenerationandtheEnglishmodernist novel

BEACH, Christopher. The Cambridge Introduction to Twentieth-Century American Poetry. New York: Cambridge University Press, 2003.

BLAMIRES, Harry. A Short HistoryofEnglishLiterature. London: Routledge, 1984.

BOSWELL, Marshall; ROLLYSON, Carl. Encyclopediaof American Literature: from 1607 tothepresent. New York: Factson File, 2008.

BURGESS, Anthony. A Literatura Inglesa. Ed. Ática. São Paulo, 2004.

CARTER, Ronald, McRAE, John. A HistoryofLiterature in English. New York: Routledge, 1997.

HEWINGS Martin. AdvancedGrammar in Use: a self-studyreferenceandpractice book for advancedlearnersofEnglish. Cambridge: Cambridge University Press, 2001.

HIGH, Peter B. AnOutlineof American Literature. Essex: Longman, 1986.

LAUTER, Paul (Ed.). A Companion to American LiteratureandCulture. West Sussex: Wiley-Blackwell, 2010.

MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use: A Self-Study Reference and Practice Book for Elementary Students of English. Cambridge: Cambridge University Press, 2007.

RICHARDS, Jack C. Interchange – Third Edition.(Teacher’s edition 1, 2, 3). Cambridge University Press, 2005.

RIEDINGER, Edward Anthony. A BriefViewof American Literature. Rio de Janeiro: Waldyr Lima Editora.

SANDERS, Andrew. The Short Oxford HistoryofEnglishLiterature. Oxford: Oxford University Press, 2000.

SASLOW, Joan andASCHER, Allen. Top Notch2. WhitePlains, NY.Longman, 2006.

SASLOW, Joan andASCHER, Allen. Top Notchone. WhitePlains, NY.Longman, 2006.

SCOFIELD, Martin. The Cambridge Introduction to The American Short Story. Cambridge: Cambridge University Press, 2006.

THORNLEY, C. G.; ROBERTS, Gwyneth. AnOutlineofEnglishLiterature. Essex: Longman, 1984.

 

Departamento de Administração/ Campus Central/Mossoró/RN

 

Área: Administração Geral e Financeira

 

1- Clima e cultura organizacional

2- Planejamento estratégico

3- Modelo de Gestão

4- Retorno sobre investimentos

5- Negociação empresarial

6- Análise de balanços

7- Índices financeiros

8- Modalidades de riscos

 

CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento Organizacional: a dinâmica do sucesso das organizações. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

CHU, Rebeca Alves; WOOD JÚNIOR, Thomaz. Cultura organizacional brasileira pós-globalização: global ou local? Revista de Administração Pública. Rio de Janeiro . P. 42 (5): 969-91, SET/OUT. 2008.

FREITAS, Maria Ester de. Cultura Organizacional: evolução e crítica. São Paulo: Thomson Learning, 2007. (Coleção Debates em Administração)

PUENTE-PALACIOS, Kátia Elizabeth. Abordagens teóricas e dimensões empíricas do conceito de clima organizacional. Revista de Administração. São Paulo: v. 37, n. 3, p. 96-104 julho/setembro 2002.

SAUNDERS, A. Administração de Instituições Financeiras. Editora Atlas, 2000.

Departamento de Economia/FACEM/ Campus Central/Mossoró/RN

Área: Tópicos em Economia

1- Teoria elementar do mercado.

2- Inflação.

3- Crescimento econômico e desenvolvimento econômico.

4- Estrutura de mercado.

5- Mercado de trabalho: conceitos, definições e funcionamento.

6- Teoria monetária.

ABEL, A. B.; BERNANKE, B. S; CROUSHORE, D. Macroeconomia. 6.ed. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2008.

ATON, B. Curtis. e EATON, Diane F. Microeconomia. 3ª ed., São Paulo, Saraiva, 1999.

HUGON, Paul. História das doutrinas econômicas. São Paulo, Atlas, 1995.

MIGLIOLI, J. O funcionamento da economia capitalista. Mimeo./ UNICAMP / IE, 1976-77.

MONTORO FILHO, André F. et. Al., Manual de economia. São Paulo, Saraiva, 1998.

PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. 6.ed. São Paulo: Pearson, 2005

PINHO, D. B.; VASCONCELLOS, M. A. S. de; TONETO JÚNIOR, R. (Org.). Manual de economia: equipe de professores da USP. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

SMITH, A. A Riqueza das nações. São Paulo, Hemus, 1981.

VASCONCELLOS, Marco A . e GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. São Paulo,  Saraiva, 1998.

VASCONCELLOS, Marco A . e PINHO, Diva Benevides (org.). Manual de economia: equipe de professores da USP. São Paulo, Saraiva, 2004.

Departamento de Artes/DART/Campus Central/Mossoró/RN

Área: Flauta transversal e doce e disciplinas teóricas

PROVA DIDÁTICA:

Ensino coletivo de flautas doce e transversal.

 

PROVA PRÁTICA:

Execução de uma peça a livre escolha nas flautas doce e transversal (até 15 minutos).

BEINEKE.V. Ensino de flauta doce na educação fundamental. In: HENTSCHKE, L.; DEL BEM, L (orgs). Ensino de música: propostas para pensar e agir em sala de aula.São Paulo: Moderna, 2003, p. 86-99.CUERVO, L.C. Musicalidade na performance com flauta doce. 2009. 154 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2009.

SANTAYANA, R. Ensino coletivo de flauta transversal: um estudo de caso nas oficinas culturais SESI- música. 2012. 41 f. Monografia (Especialização em pedagogia da arte) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. 2012.

Departamento de Artes/DART/Campus Central/Mossoró/RN

Área: Piano e Educação Musical

PROVA DIDÁTICA:

Perspectivas práticas do ensino de piano nas licenciaturas.

PROVA PRÁTICA:

Execução de uma peça a livre escolha no piano ou teclado. (até 15 minutos).

ARAÚJO, Rosane Cardoso de. Os saberes docentes na prática pedagógica de professores de piano. EM PAUTA, Porto Alegre, v.17, n.28, Porto Alegre, janeiro a junho de 2006, ISSN 0103-7420.

CERQUEIRA, Daniel Lemos. O Arranjo como Ferramenta Pedagógica no Ensino Coletivo de Piano. Música Hodie, v.9 n.1. Goiânia: UFG, 2009, p.129- 140.

Departamento de Enfermagem /FAEN/ Campus Central/Mossoró

Área: Assistência de enfermagem na saúde individual e coletiva (modelo clínico) e estágio curricular obrigatório supervisionado:

1- Assistência de enfermagem ao paciente crítico;

2-Assistência de enfermagem ao paciente com doenças infecciosas e parasitárias;

3-Assistência de enfermagem ao paciente no pré, trans e pós-operatório;

4-assistência de enfermagem nas situações de adoecimento e agravos crônicos;

5- avaliação neurológica;

6- Exame físico e anamnese;

7- Orientação dos distúrbios cardiológicos mais comuns na prática emergencial;

8-Orientação dos distúrbios respiratórios mais comuns na prática emergencial.

FREITAS JÚNIOR, Reginaldo Antônio de Oliveira et al. (Orgs). Protocolo de assistência materno infantil do Estado do Rio Grande do Norte. Natal: EDUFRN, 201

PINHEIRO, R.; SILVA JUNIOR, A. G. (orgs.). Cidadania no cuidado: o universal e o comum na integralidade das ações de saúde. Rio de Janeiro: CEPESC/IMS/UERJ/ABRASCO, 2011.

ROHEN, J. W. ET AL. Anatomia Humana: Atlas Fotográfico de Anatomia sistémica e Regional. 6 Ed. São Paulo, Manule. 2007.

SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Brunnner & Sudarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro: Koogan, 2010.

 

Departamento de Serviço Social/FASSO/Campus Central/Mossoró

Área: Fundamentos do trabalho profissional e fundamentos da formação sócio histórica da Sociedade Brasileira

1.O trabalho como categoria ontológica e suas particularidades na sociedade capitalista.

2. Crise do Capital e as transformações no mundo do trabalho.

3. As transformações no mundo do trabalho e os rebatimentos para o Serviço Social.

4. A relação teoria e prática e a dimensão investigativa no Serviço Social.

5. Paradigmas das ciências sociais e adoção dos instrumentos de produção de dados

6.Questão social e movimentos sociais: enfrentamento as situações de exploração e opressão no capitalismo contemporâneo.

7. Projeto Ético Político do Serviço Social e sua vinculação com os movimentos sociais.

ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 12 ed. São Paulo: Cortez; Campinas, Sp: Editora da UNICAMP, 2007.

ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho. 12 ed. São Paulo: Boitempo, 2007.

CISNE, Mirla. Resistência de Classe no Brasil Contemporâneo. In: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO E PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL. Revista Temporalis. Ano VIII, nº 16, jul-dez. Brasília: ABEPSS, 2008, págs. 67-98. 

DAL MORO, Maristela. MARQUES, Morena Gomes. A Relação do Serviço Social com os Movimentos Sociais na Contemporaneidade. In: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO E PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL. Revista Temporalis. Ano II, nº 21, jan-jun. Brasília: ABEPSS, 2011, págs. 13-47.

LESSA, Sérgio e TONET, Ivo. Introdução à filosofia de Marx. Ed. Expressão Popular, 2008.

LOWY, Michel. Ideologias e Ciências Sociais. São Paulo: Cortez Editora, 1996.

MARX, Karl. O Capital. Livro 1, vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1980.

MINAYO, Maria Cecília . O desafio do conhecimento. 10.ed. São Paulo: Hucitec,2007.

MONTANO, Carlos; DURIGUETTO, Maria Lúcia. Os Movimentos Sociais: sujeitos, projetos e espaços das lutas sociais. In: Estado, Classe e Movimento Social. São Paulo: Cortez, 2010.

SETÚBAL, Aglair. Pesquisa em Serviço Social: utopia e realidade. São Paulo: Cortez.

Departamento de Física/FANAT/ Campus Central

Área: Ensino de Física

1-Influência da Física no pensamento e nas tecnologias da sociedade contemporânea.

2. Influencia do conceito de medição na Mecânica Quântica na concepção da relação entre o objeto e o sujeito do conhecimento.

3. Tópicos de fronteira do conhecimento físico e de suas implicações tecnológicas, tais como: matéria escura, energia escura, ondas gravitacionais, bóson de Higgs, nanomagnetismo, fenômenos magnetocalóricos, nanobiotecnologia e saúde,

fronteiras na astrofísica, entre outros.

4.Tecnologias da informação e da comunicação no ensino de Física.

5. Informática educativa, software educativo e Internet.

6. A utilização do computador no ensino como instrumento de metacognição.

7. Concepções sobre meio ambiente.

8. Energia e meio ambiente.

9. A educação ambiental e o ensino de Física na Educação Básica.

10. Experiências de inserção da temática ambiental na Educação Básica. Geométrica.

BOHR, N. Física Atômica e Conhecimento Humano. Rio de Janeiro: Contraponto, 1995.

CLEBSCH, A. B. ; MORS, P. M. Explorando recursos simples de informática e audiovisuais: uma experiência no ensino de Fluidos. Revista Brasileira de Ensino de Física. v. 26, n. 4, 2004.

FARIAS, C.R.O., FREITAS, D. Educação ambiental e relações CTS: uma perspectiva integradora. Ciência & Ensino, vol. 1, número especial, novembro de 2007.

GUIMARÃES, M. Educação Ambiental: no consenso um embate. Campinas, SP: Papirus, 2000.

MEDEIROS, A.; MEDEIROS, C. F. Possibilidades e limitações das simulações computacionais no ensino da física. Revista Brasileira de Ensino de Física. v. 24, n. 2, jun. 2002.

OLIVEIRA JR, O. N., SINTRA, R. J. Organizadores. A física a serviço da sociedade. São Carlos: IFSC, 2014.

REZENDE, F.; BARROS, S. S. A hipermídia e a aprendizagem de ciências: exemplos na área de física. A Física na Escola. v. 6, n. 1, 2005.

Seção Especial: Informática no Ensino de Física. Revista Brasileira de Ensino de Física. v. 24, n. 2, jun. 2002.

SILVA, L.F., CARVALHO, L.M. A Temática Ambiental e o Ensino de Física na Escola Média: Algumas possibilidades de desenvolver o tema produção de energia elétrica em larga escala em uma situação de ensino. Revista Brasileira de Ensino de Física, vol. 24, no. 3, Setembro, 2002.

VEIT, E. A; TEODORO, V. D. Modelagem no ensino/aprendizagem de física e os novos parâmetros curriculares nacionais para o ensino médio. Revista Brasileira de Ensino de Física. v. 24, n. 2, jun. 2002.

Departamento de Direito/ Campus Central/Mossoró/RN

Área: Direito Público

1 - Direito do trabalho como instrumento de justiça social.

2 - Técnicas de Solução de Conflito.

 

MAIOR, Jorge Luiz Souto– E book, Editora LTR, ano 2000.

DIDIER JÚNIOR, Fred. Curso de Direito Processual Civil. Introdução ao Direito Processual Civil; volume I, Salvador: Jurisprudência, 2016.

Departamento de Direito/ Campus Central/Mossoró/RN

Área: Propedêuticas

1 - Direito e Conflitos Sociais

2 - A Nova Hermenêutica Constitucional

CAVALIERI FILHO, Sérgio. Editora Forense, ano 2007.

BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. Malheiros, 2016.

Departamento de Ciências Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró

Área: Doenças imunológicas do Tecido Conjuntivo e das articulações

1. Dor: mecanismos e abordagem.

2. Princípios básicos da resposta imune e inflamatória.

3. Diagnóstico por imagem.

4. Estruturas morfológicas e funcionais do sistema músculo-esquelético.

5. Mecanismos etiopatogênicos da auto-imunidade e da inflamação.

6. Laboratório em reumatologia.

7. Artrite reumatóide.

8. Lúpus eritematoso sistêmico.

9. Síndrome do anticorpo antifosfolípide

10. Espondiloartropatias.

11. Vasculites sistêmicas.

12. Doença mista do tecido conjuntivo.

GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. Cecil Textbook of medicine. 22 ed. USA: Saunders, 2004. (Caps. 3, 5, 7, 10, 11, 27, 29, 41, 44, 46, 149, 308, 311, 328, 344, 376 e 428).

HARRIS. Kelley´s. Textbook of rheumatology. 7.ed. USA: Mosby, 2004.

Departamento de Ciências Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró

Área: Estágio Supervisionado e Integrado na Forma de Internato em Clínica Médica A (Endocrinologia)

1. Abordagem do paciente: anamnese e exame físico.

2. Exame médico periódico e os cuidados preventivos com a saúde.

3. Diabetes mellitus tipo 1 e tipo 2: diagnóstico, emergências clínicas, complicações na infecção,

cirurgia e gravidez, tratamento

4. Hipertireoidismo e Hipotireoidismo.

5. Hiperparatireoidismo – Hipoparatireoidismo.

6. Nódulos tireoidianos.

7. Câncer de tireóide.

8. Tumores funcionantes antero-hipofisários.

9. Diabetes insipidus.

10. Hipopituitarismo.

GILMAN , Alfred Goodman; HARDMAN, Joel G. LIMBIRD, Lee E. Goodman & Gilman. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 10 edição.

GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. Ceci.l Textbook of medicine. 22 ed. USA:Saunders, 2004. (Caps. 3, 5, 7, 10, 11, 27, 29, 41, 44, 46, 149, 308,311, 328, 344, 376 e 428).

VILAR, Lúcio. Endocrinologia clínica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2006.

Departamento de Ciências Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró

Área: Pediatria/ Puericultura

1-Exame Físico normal do RN e da criança

2-Semiologia pediátrica: aspectos gerais /cabeça/tórax/abdome/genitália/membros

3-Distúrbios Nutricionais: Desnutrição protéico-calórica/ Obesidade

4-Aleitamento Materno

5- Imunizações

6-Desconforto Respiratório no período neonatal

7-Glomerulonefrite difusa aguda e Síndrome nefrótica

8-Asma Brônquica

9-Abdome agudo

10- Diarréia/Gastroenterite/Desidratação

BEHRMAN, NELSON. Tratado de Pediatria, 19ª ed, Guanabara Koogan, 2013.

FIGUEIRA. Pediatria do IMIP, 3ª ed, Medsi, 2004.

LOPEZ, CAMPOS JÚNIOR. Tratado de Pediatria – Sociedade Brasileira de Pediatria, 3ª ed, Manole, 2014.

MARCONDES. Pediatria Básica, 9ª ed, Sarvier, 2003.

MORAIS, CAMPOS. Pediatria: Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar, 1ª ed, Manole, 2005.

MURAHOVSCHI. Pediatria: diagnóstico e tratamento, 7ª ed,

2013.

MURAHOVSCHI. Emergência em Pediatria, 7ª ed, 1997.

SUCUPIRA. Pediatria em Consultório, 5ª ed, Sarvier, 2000.

Departamento de Ciências Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró

Área: Estágio Supervisionado e Integrado na Forma de Internato em Clínica Médica A (Ambulatório/enfermaria de Geriatria);

1.Biologia do Envelhecimento e Teorias do Envelhecimento.

2. Aspectos biológicos e fisiológicos do envelhecimento.

3 Prevenção e promoção da saúde.

4. Déficit cognitivo e Demências.

5. Instabilidade postural e quedas.

6.Imobilidade e úlceras de pressão.

7. Incontinência urinária e fecal.

8 . Iatrogenia e farmacologia em geriatria. 9.Hhipertensão arterial sistêmica, arritmias, doença arterial periférica, doenças da carótida, aterosclerose. fatores de risco cardiovascular.

10. Doenças cerebrovasculares: acidente vascular cerebral isquêmico/hemorrágico.

11. Síndromes parkinsonianas. Tremor essencial. Doença de Parkinson.

12. Sono no idoso

CARVALHO FILHO, E.T.; PAPALÉO NETTO, M. Geriatria: fundamentos clínica e terapêutica. 2.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005.

FREITAS, E.V.; PY, L.; NERI, A.L.; CANÇADO, F.A.C.; GORZONI, M.L.; ROCHA, S.M. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002.

GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. CECIL Textbook of medicine. 22ª ed. USA: Saunders, 2004. (Caps. 3, 5, 7, 10, 11, 27, 29, 41, 44, 46, 149, 308, 311, 328, 344, 376 e 428).

GUIMARÃES, R.M.; CUNHA, U.G.V. Sinais e sintomas em geriatria 2.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2004.

 

Departamento de Ciências Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró

Área: Ginecologia e Obstetrícia

1.  Anatomia e Fisiologia da gravidez

2.  Doenças hipertensivas na gravidez

3.  Assistência ao parto

4. Sofrimento fetal agudo e crônico

5. Prematuridade e gravidez prolongada

6.  Emergências obstétricas

7.  Patologias do puerpério

8.  Amenorréia

9.  Anamnese e exame ginecológico

10.  Doenças sexualmente transmissíveis

11.  Dor pélvica/endometriose

12.  Doenças benignas e malignas da vulva, vagina, colo, útero, ovário e trompas

 

BEREK, Jonathan S. Novak - Tratado de ginecologia. 13a ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2005.

BLAND, Kirby I.; COPELAND III Edward M. The Breast: Compreensive

FEBRASCO, Tratado de Genicologia. 3ª ed. Editora Revmter

FEBRASCO, Tratado de Obstreticia. 3ª ed. Editora Revmter

MALBE, Hans Wolfgang. Tratado de Genicologia –3ª ed. Editora ROCA

managment of benign and malignant disorders. Third Ed. Baltimore: Lippincott, 2004.

Projetos Diretrizes Conselho Federal de Medicina – Sociedade Brasileira de Mastologia. www.sbmastologia.com.br; www.portalmedico.org.br

REZENDE, Jorge de. Obstetrícia. 10a ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2005.

Departamento de Ciências Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró

Área: Estágio Supervisionado e Integrado na Forma de Internato em Clínica Cirúrgica

1.Bases da Cirurgia;

2.Analgesia pós-operatória;

3.Cicatrização;

4.Complicações pós-operatórias;

5.Distúrbios do equilíbrio hidroeletrolítico e ácido-base;

6.Homeostase: resposta endócrina e metabólica ao trauma e à cirurgia;

7. Infecção em cirurgia: antissepsia, antibioticoprofilaxia e antibioticoterapia;

8. Manejos pré e pós-operatório;

9. Oncologia cirúrgica: princípios gerais;

10. Princípios de técnica operatória: suturas e drenagens;

11. Trauma: prevenção e ATLS;

 

GOFFI, Fábio. Técnica Cirúrgica - Livraria Atheneu, 2004.

SCHWARTZ. Princípios de Cirurgia - Ed. Guanabara Koogan.2 volumes, 2005.

VIEIRA, Marques. CLÍNICA CIRÚRGICA - Editora Atheneu, 2000.

VINHAES, José C. Clínica e Terapêutica Cirúrgicas – Ed. Guanabara, 1997.

Departamento de Ciências Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró

Área: Estágio Supervisionado e Integrado na Forma de Internato em Clínica Médica A

1-Diagnóstico Diferencial: Meningites

2-Síndrome Coronariana Aguda

3-Cetoacidose Diabética

4-Acidentes Vasculares Encefálicos

5-Diagnóstico Diferencial: Abdome Agudo

6-Asma Brônquica

7-Diagnóstico Diferencial: Dengue, Zika e Chikungunya

8-Pielonefrite

 

BORGES, Durval Rosa. Atualização Terapêutica De Prado, Ramos E Valle - Diagnóstico E Tratamento , 25ª ed.; Artes Médicas, 2014.

BORGES, Durval Rosa. Atualização Terapêutica De Prado, Ramos E Valle – Urgências e Emergências , 2ª ed.; Artes Médicas, 2014.

ROCHA, Fábio Lopes. Atendimento Às Urgências e Emergências Psiquiátricas No Pronto-Socorro – Série Emergências Clínicas Brasileiras , Atheneu, 2014.

 

Departamento de Ciências Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró

Área: Bases da Oncologia/Introdução à Medicina/Noções de Ética e Bioética

1.Epidemiologia do câncer.

2.Prevenção do câncer.

3.Princípios de quimioterapia e farmacologia dos agentes quimioterápicos.

4.Princípios de radioterapia.

5.Princípios de cirurgia oncológica.

6.Princípios de terapia biológica.

7.Desenvolvimento de novas drogas.

8.Diagnóstico e estadiamento em oncologia.

9.Genética do câncer.

10.Epidemiologia historia natural, patologia, diagnóstico, estadiamento, prognóstico, indicações cirúrgicas, radioterapia.

KOWALSKI, LUIZ PAULO. et. al. Manual de Condutas Diagnósticas e Terapêuticas em Oncologia. 2. ed. São Paulo: Âmbito Editores, 2002.

LOPES, ADEMAR. Oncologia para graduação. 2ª. Ed., Editora Teccmed, 2008.

MORAES, MARCOS F. Princípios da Cirurgia Oncológica. Volume I. Rio de Janeiro: Atheneu, 1996.

VINCENT T. JR, DEVITA,  et. al. Cancer: Principles & Practice of Oncology (2- Vol set Books), 7th edition, 2004.

www.inca.gov.br

www.hcan.org.br

www.oncolink.com

www.nccn.org

Departamento de Ciências Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró

Área: Doenças do Aparelho Genito-Urinário

1. Infecções e inflamações do trato gênito-urinário: infecções do trato urinário. Prostatites. Cistite intesticial. Doenças sexualmente transmissíveis. 2.Avaliação e tratamento da incontinência urinária. Incontinência urinária pos-prostatectomia. Tratamento não cirúrgico da incontinência urinária. 3.Cirurgia de suspensão retropúbica para incontinência urinária feminina. Sling pubovaginal. Implantação de esfíncter artificial gênito-urinário. Cirurgia para fistula vesico-vaginal e uretro-vaginal.

4. Hiperplasia prostática benigna.

5. Urologia pediátrica. Anomalias do trato urinário superior. Anomalias e cirurgia da junção ureteropélvica em crianças. Extrofia vesical  e epispádias. Válvula de uretra posterior, Hipospádias.

6. Oncologia urogenital: Tumores renais.   Cirurgia do câncer vesical. Tumores do pênis. Carcinoma da próstata.

7. Urolitíase  e endourologia.  Cirurgia da derivação urinária. 

8. Trauma genitourinário.

SABISTON, Townsend. Tratado de Cirurgia: a base da prática cirúrgicas. Moderna. 17 ed.

WALSH. Campbell's> Urology. 8th ed. USA: Mosby, 2002

EUA: Elselvier, 2005. (Caps. 5, 6, 7, 8, 10, 12 e 14)

Departamento de Ciências Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró

Área: Doenças Respiratórias

1. Doenças das Vias Aéreas

2. Doenças do Interstício Pulmonar

3. Doenças infeciosas pulmonares

4. Doenças Ocupacionais e Ambientais

5. Doenças Neoplásicas

6. Tabagismo

7. Principais recursos diagnósticos

8. Principais recursos terapêuticos

9. Doenças da Pleura.

10. Doenças pulmonares cirúrgicas.

CONDE MB; SOUZA GRM. Pneumologia e Tisiologia – uma abordagem pratica: Rio de Janeiro, Editora Atheneu, 2009.

MULLER NL; et al; Diagnóstico Radiológico das Doenças do Tórax. Rio de Janeiro: Editora Guanabara – Koogan S.A.; 2003.

SCHVARTSMAN B.G. Soares; Doenças Respiratórias – Pediatria – ICHC – 2ª Edição –Barueri – SP: Manoele, 2011.

TARANTINO AB. Doenças Pulmonares. 6ª Edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara-Koogan S.A.; 2007.

ZAMBONI M; PEREIRA CAC. Pneumologia – Diagnóstico e Tratamento. São Paulo: Editora Atheneu, 2006.

www.sbpt.org.br  Consensos e Diretrizes da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia.

Departamento de Ciências Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró

Área: Vivência em Comunidade I

1. Modelos assistenciais em saúde

2. A Reforma Sanitária brasileira

3. SUS. Atribuições, Doutrinas e Competências

4. Gestão em Saúde

5.Epidemiologia: Conceitos, usos e principais indicadores

6. Doenças infecciosas de interesse para a saúde pública

7. Doenças crônico-degenerativas de maior interesse para a saúde pública

8. Doenças emergentes e reemergentes

9. Saúde Ambiental, Saúde Ocupacional e a Vigilância Sanitária

10. Estratégia e Programa de Saúde da Família.

ALMEIDA, FILHO, Naomar; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução a Epidemiologia Moderna, 2ª edição. Belo Horizonte, Salvador e Rio de Janeiro, COOPMED-APCEABRASCO, 1992 .

MEDRONHO, Roberto A. et al. Epidemiologia. São Paulo. Editora Atheneu. 2003. 493 p.

MENDES, Eugênio V. Os grandes dilemas do SUS: tomo I e II. Salvador. Casa da Qualidade Editora. 2001. 144 p.

PAIM, J. S. Saúde, política e reforma sanitária. Salvador. ISC. 2002. 448 p.

PEREIRA, Maurício G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 1995.

ROUQUAYROL, Maria Zélia, Almeida Filho, Naomar. -Epidemiologia & Saúde. 6ª edição. Rio de Janeiro, MEDSI, 2003. 708 p.

TEIXEIRA, Carmen F. (org.) Promoção e Vigilância da Saúde. Salvador. ISC-CEPS. 2002.

Departamento de Ciências Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró

Área: Vivência em Comunidade II

1. Modelos assistenciais em saúde

2. A Reforma Sanitária brasileira

3. SUS. Atribuições, Doutrinas e Competências

4. Gestão em Saúde

5.Epidemiologia: Conceitos, usos e principais indicadores

6. Doenças infecciosas de interesse para a saúde pública

7. Doenças crônico-degenerativas de maior interesse para a saúde pública

8. Doenças emergentes e reemergentes

9. Saúde Ambiental, Saúde Ocupacional e a Vigilância Sanitária

10. Estratégia e Programa de Saúde da Família.

ALMEIDA, FILHO, Naomar; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução a Epidemiologia Moderna, 2ª edição. Belo Horizonte, Salvador e Rio de Janeiro, COOPMED-APCEABRASCO, 1992 .

MEDRONHO, Roberto A. et al. Epidemiologia. São Paulo. Editora Atheneu. 2003. 493 p.

MENDES, Eugênio V. Os grandes dilemas do SUS: tomo I e II. Salvador. Casa da Qualidade Editora. 2001. 144 p.

PAIM, J. S. Saúde, política e reforma sanitária. Salvador. ISC. 2002. 448 p.

PEREIRA, Maurício G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 1995.

ROUQUAYROL, Maria Zélia, Almeida Filho, Naomar. -Epidemiologia & Saúde. 6ª edição. Rio de Janeiro, MEDSI, 2003. 708 p.

TEIXEIRA, Carmen F. (org.) Promoção e Vigilância da Saúde. Salvador. ISC-CEPS. 2002.

Departamento de Ciências Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró

Área: Imagenologia

1. Requisitos técnicos para obtenção de imagens em radiologia geral, mamografia, tomografia computadorizada, ressonância magnética, densitometria óssea e ultrasonografia (inclusive Dopplervelocimetria).

2. Realização de exames e emissão de laudos, inclusive em exames contrastados, incluindo crânio e face, sistema nervosocentral, tórax, abdome e retroperitônio e sistema músculo-esquelético.

3. Radiologia e ultrassonografia intervencionista (punções e biópsias).

4. Física das radiações e equipamentos para radiologia intervencionista.

5. Patologias de cabeça e pescoço (exceto neuro);

6. Doença pleural e torácica;

7. Doença gastroenterológica;

8. Doença urogenital;

9. Doença vascular (cirurgia endovascular).

KANDARBA, K.; ARUNY, E.J. Handbook of interventional radiologic procedures. 3.ed. Philadelphia: Lippincott, 2002.

LOBATO, Armando de Carvalho. Cirurgia endovascular. São Paulo: ICVESP,2006.

MAFFEI, F.H.A. *et al.* * Doenças vasculares periféricas.* 38. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2002.

PAUL; JUHL. Interpretação radiológica. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

TASC - Management of peripheral arterial disease. Eur J Vasc Endovasc Surg, Vol 19, Supplement A. (June 2000).

UFLACKER, Renan. Interventional radiology & endovascular therapy. Baltimore: Lippincott, 2002.

WHITE, Roadney A.; Fogarty, Thomas. Peripheral endovascular interventions. USA: Mosby, 1996.

Departamento de Ciências Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró

Área: Vivência em Comunidade I/ Epidemiologia II

1. Sistema Único de Saúde: legislação, estrutura, modelo assistencial, organização, municipalização e controle social; pacto pela Saúde;

2. Estratégia Saúde da Família: conceitos, princípios, objetivos, organização, principais indicadores;

3. Saneamento básico: conceitos, princípios e organização relacionados à água de consumo humano, destino dos dejetos e do lixo;

4. Vigilância à saúde: conceitos, princípios, organização. Doenças de notificação compulsória e sistema nacional de vigilância epidemiológica;

5. Sistema de informação do Sistema Único de Saúde. SIM, SINASC, SINAM, SIAB, SIH/SUS. Concepção e evolução. Fluxos de documentos e informações. Principais indicadores de saúde;

6. Programa Nacional de Imunização: fundamentação, organização, principais doenças evitáveis por imunizantes. Eventos adversos pós-vacinação;

7. Saúde do trabalhador: processo e organização do trabalho, classificação e prevenção dos riscos ocupacionais;

8. Indicadores de Saúde: principais coeficientes e índices usados para avaliação dos programas e políticas públicas em saúde;

9. Epidemiologia: conceitos, usos, classificação, história natural da doença, transição epidemiológica, prevenção de doenças e vigilância epidemiológica;

10. Processo Saúde-Doença. Modelos explicativos, determinantes. História natural da doença; 11. Indicadores de saúde;

 

 

BEAGLEHOLE R, BONITA R; KJELLSTRÖM T. Epidemiologia Básica. Santos Livraria Editora. 2a. edição, 2001.

Brasil. Ministério da Saúde. Lei 8080/90  

________. Lei 8142/90

________. Norma Operacional Básica da Saúde (NOB).

________. Norma Operacional da Assistência à Saúde (NOAS).

________. Pacto pela Saúde.

________. Guia de Vigilância Epidemiológica. Brasília: FUNASA/CENEPI. 1998.

DUCAN, B.B. Medicina Ambulatorial: Condutas de Atenção Primária baseados em evidências. Porto Alegre: Artmed. 2004.

FIOCRUZ. Gestão de Saúde: Curso de aperfeiçoamento para dirigentes municipais de saúde. Programa de Educação à distância. Rio de Janeiro: Fiocruz/UnB. 1998.

JEKEL FJ, ELMORE JG; KATZ DL. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina preventiva. Artes Médicas Sul, Porto Alegre, 1999.

LEÃO, R. N. Q. (Coord). Doenças Infecciosas e Parasitárias. Enfoque Amazônico. Belém: Cejup; Instituo Evandro Chagas. 1997.

MEDRONHO. Roberto A. Epidemiologia. São Paulo: Ed. Ateneu. 2003.

 MERCHAN-HAMANN E, TAUIL PL, COSTA MP. Terminología das Medidas e Indicadores em Epidemiologia: Subsídios para uma Possível Padronização da Nomenclatura.Informativo Epidemiológico do SUS (9), 4, 273-84, 2.000.

PEREIRA MG. Epidemiologia: Teoria e Prática. Ed. Guanabara Koogan 3a. Reimpressão, Rio de Janeiro, 2000.

PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia. Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Ed. Guanaba Koogan. 1995.

ROUQUAYROL, Ma. Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar. Epidemiologia & Saúde. 6ª. Edição. Ed. Guanabara Koogan/MEDSI. 2003.

TEIXEIRA, C. Planejamento Municipal. de Saúde. Salvador: ISC. 2001.

www.saude.gov.br; 8. www.datasus.gov.br

www.cdc.gov 10. www.who.org  11. www.paho.org

Departamento de Ciências Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró

Área: Doenças do Aparelho Gênito-Urinário

1. Abordagem do paciente com dor lombar e pélvica.

2. Diagnóstico por imagem Nefro-urológico.

3. Doenças glomerulares

4. Diabetes e doença renal

5. Hipertensão arterial e doença renal

6. Insuficiência renal aguda.

7. Insuficiência Renal Crônica

8. Nefrologia intensiva: distúrbios metabólicos e ácido-base; Insuficiência renal aguda.

9. Infecção urinária;

10. Laboratório e Patologia Renal

 

BRENNER, Barry M.; RECTOR, Floyd C. Brenner & Rector’s the kidney. Philadelphia:

Saunders, 2004.

BURTON D. Rose (Ed.). UpToDate CD-rom version 13.2- Nephrology. www.uptodate.com

GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. Cecil Textbook of medicine. 22 ed. USA: Saunders, 2004. (Caps. 3, 5, 7, 10, 11, 27, 29, 41, 44, 46, 149, 308, 311, 328, 344, 376 e 428).

Jornal Brasileiro de Nefrologia. Sociedade Brasileira de Nefrologia. volumes referentes ao ano de 2003, 2004 e 2005. www.sbn.org.br

RIELA, Miguel Carlos. Princípios de Nefrologia e Distúrbios Hidroeletrolíticos. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

Departamento de Ciências Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró

Área: Módulo Morfofuncional I e II (Anatomia)

1- Anatomia Macroscópica do Telencéfalo

2-Anatomia Macroscópica do Cerebelo;

3- Anatomia Macroscópica da Medula Espinal;

4- Anatomia do Fígado;

5- Anatomia do Rim;

Área:Módulo Morfofuncional I e II (Fisiologia)

1. Resistência inespecífica a doença e imunidade; 

2. Sensibilidade Geral;

3. Formação das hemácias; 

4. Pâncreas Endócrino;  

5. Pâncreas Exócrino;

CURI, R.; PROCOPIO, J. Fisiologia Básica. 1. ed. Guanabara Koogan, 2009

DRAKE, R.L., VOGL, A.W., MITCHELL, A. W. M., Gray’s Anatomia Clínica para Estudantes. 3ª ed. Elsevier, Rio de Janeiro, 2015.

GUYTON, A . C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 10. ed. Guanabara Koogan, 2002

MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia Funcional. 3ª ed. Atheneu, São Paulo, 2014.

NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana- 4ª ed. Elsevier, Rio de Janeiro, 2008.

Departamento de Ciências Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró

Área: Módulo Morfofuncional I e II (Fisiologia)/Bioestatística

1. Resistência inespecífica a doença e imunidade; 

2. Sensibilidade Geral;

3. Sensibilidade Especial;

4.Formação das hemácias; 

5. Pâncreas Endócrino;  

6. Pâncreas Exócrino;

7. O método estatístico, suas características e limitações;

8. Tipos de dados (qualitativos, quantitativos, discretos, contínuos, etc.);

9. Amostragem, coleta e organização dos dados;

10. Medidas descritivas de dados observados: tendência central e de posição; dispersão ou variabilidade e assimetria

11. Intervalos de confiança e  Teste de hipóteses para uma população;

12. Testes estatísticos paramétricos;

13. Testes estatísticos não paramétricos.

CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2008.

CURI, R.; PROCOPIO, J. Fisiologia Básica. 1. ed. Guanabara Koogan, 2009

GUYTON, A . C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 10. ed. Guanabara Koogan, 2002

HENEGHAN, C.; BADENOCH, D. Ferramentas para medicina baseada em evidências. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

JEKEL, J.F.; KATZ, D.L.; ELMORE, J.G. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

 

Departamento de Ciências Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró

Área: Citologia e Organização Biomolecular

1. Estrutura e Função de Aminoácidos, Peptídios e Proteínas

2. Carboidratos e Glicobiologia

3. Lipídios

4. Membranas Biológicas e Transporte

5.Glicólise e Gliconeogênese

6.Fosforilação Oxidativa

7.Catabolismo de Ácidos Graxos

8.Metabolismo de DNA

9.Metabolismo de RNA

10.Ciclo celular

 

ALBERTS, Bruce, et al. Biologia Molecular da Célula. 5ª ed. Porto Alegre. Editora Artmed, 2010.

ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da Biologia Celular. 3ª ed.  Porto Alegre. Editora Artmed, 2011.DAVID L. Nelson, MICHAEL, M. Cox. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 6ª ed. Editora Artmed. 2014.

COOPER, Geoffrey M. A Célula - Uma abordagem molecular. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

DEVLIN, Thomas M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. 7ª ed. São Paulo. Editora Blucher, 2011.

JUNQUEIRA, Luiz C.; CARNEIRO, José. Biologia Celular e Molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2012.

VOET, Donald et al. Fundamentos de Bioquímica. 4ª ed. Porto Alegre. Editora Artmed, 2013.

Departamento de Ciências Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró

Área: Vivência em Comunidade I

1. Modelos assistenciais em saúde

2. A Reforma Sanitária brasileira

3. SUS. Atribuições, Doutrinas e Competências

4. Gestão em Saúde

5.Epidemiologia: Conceitos, usos e principais indicadores

6. Doenças infecciosas de interesse para a saúde pública

7. Doenças crônico-degenerativas de maior interesse para a saúde pública

8. Doenças emergentes e reemergentes

9. Saúde Ambiental, Saúde Ocupacional e a Vigilância Sanitária

10. Estratégia e Programa de Saúde da Família.

ALMEIDA, FILHO, Naomar & ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução a Epidemiologia Moderna, 2ª edição. Belo Horizonte, Salvador e Rio de Janeiro, COOPMED-APCEABRASCO, 1992 .

MEDRONHO, Roberto A. et al. Epidemiologia. São Paulo. Editora Atheneu. 2003. 493 p.

MENDES, Eugênio V. Os grandes dilemas do SUS: tomo I e II. Salvador. Casa da Qualidade Editora. 2001. 144 p.

PAIM, J. S. Saúde, política e reforma sanitária. Salvador. ISC. 2002. 448 p.

PEREIRA, Maurício G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 1995.

ROUQUAYROL, Maria Zélia, Almeida Filho, Naomar. -Epidemiologia & Saúde. 6ª edição. Rio de Janeiro, MEDSI, 2003. 708 p.

TEIXEIRA, Carmen F. (org.) Promoção e Vigilância da Saúde. Salvador. ISC-CEPS. 2002.

Departamento de Ciências Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró

Área: Psiquiatria/Psicologia Médica

1-Estrutura psíquica e sua formação evolutiva

(Personalidade e seu desenvolvimento);

2-A atuação médica e as necessidades do paciente (O paciente psicossomático);

3-Psicopatologia;

4-Esquizofrenia;

5-Transtorno Bipolar do Humor;

6-Transtorno de Pânico;

7-Dependência química e alcoolismo;

8- Urgências psiquiátricas;

9-Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade;

10-Anorexia Nervosa.

BENETTON, LUIZ GERALDO. Temas de Psicologia em saúde – A relação profissional – paciente. 2ª edição. São Paulo.

BERGERET, J. Psicologia Patológica. Editora Masson do Brasil, São Paulo, 1990.

BOTEGA, NEURY JOSÉ. Prática psiquiátrica no hospital geral: interconsulta e emergência. Artmed Editora, Porto Alegre, 2002.

DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artmed, 2000.

HAYNAL, A. E PASINI, W. Medicina Psicossomática. Editora Masson do Brasil, São Paulo, 1990.

JAEMMET, PHILIPPE; REYNAUD, MICHEL E CONSOLI, SILLA. Psicologia Médica. MEDSI Editora Médica e Científica, Rio de Janeiro, 2000.

JASPERS, K. Psicopatologia geral. Rio de Janeiro. Atheneu, 1979.

KAPLAN, H.I.; SADOCK, B.J. Tratado de psiquiatria. 3ª edição, Porto Alegre: Artmed, 1995.

KRETSCHMER, ERNST. Psicologia médica. Editora Atheneu, São Paulo, São Paulo, 1974.

LEWIS, HOWARD R. E LEWIS, MARTHA E. Fenômenos psicossomáticos: até que ponto as emoções podem afetar a saúde. Livraria José Olímpio Editora, Rio de Janeiro, 1974.

LOUZÃ NETO, M.R E ELKIS, H. Psiquiatria básica. 2 edição. São Paulo: Artmed, 2007.

MARCO, MÁRIO ALFREDO DE. A face humana da medicina: do modelo biomédico ao modelo biopsicossocial. Casa do Psicólogo, São Paulo, 2003.

Departamento de Ciências Biomédicas/FACS/ Campus Central/Mossoró

Área: Doenças dermatológicas

1-Propedêutica Dermatológica

2-Micoses Superficiais

3-Eczemas (Atópico e de Contato)

4-Hanseníase

5-DST e SIDA

6-Piodermites

7-Neoplasias Malignas da Pele

8-Dermatoviroses

9-Farmacodermias

10-Dermatozoonoses

AZULAY, R. D.; Dermatologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2015.

AZULAY, L.; HANAUER, L.; Atlas de Dermatologia: da Semiologia ao Diagnóstico. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 20013.

SAMPAIO, S. A.P.; RIVITTI, E. A. Dermatologia. 3 ed. São Paulo: Ed. Artes Médicas, 2007.

TALHARI, S.; NEVES GARRIDO, R.; Atlas de Dermatopatologia Tropical. 02ª ed.; Rio de Janeiro; Guanabara-Koogan, 2001

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Dermatologia na Atenção Básica. 1 Ed. Brasília, 2002.

 

Departamento de Letras Vernáculas/Campus Assú/RN

 

Área: Seminário de Monografia II, Literatura Luso-Brasileira, Literatura  Portuguesa e Orientação de Monografias

1-Formas da Literatura Portuguesa na Idade Média;

2-A produção lírica de Luiz de Camões;

3-O Humanismo e o teatro de Gil Vicente;

4-Formas do Romantismo português.

5-O Neorrealismo português.

6-O Modernismo português.

7-Poesia ortônima e heterônima de Fernando Pessoa.

8-Expressões e formas da poesia portuguesa contemporânea.

9-A prosa de José Saramago.

ABDALA JÚNIOR, Benjamim; PASCHOALIN, Maria Aparecida. História social da literatura portuguesa. São Paulo: Ática, 1985.

CALBUCCI, Eduardo. Saramago: um roteiro para os romances. Cotia: Ateliê editorial, 1999.

MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa. São Paulo: Cultrix, 2000.

MOISÉS, Massaud. O conto português. 3.ed. São Paulo: Cultrix, 1985.

SARAIVA, António; LOPES, Óscar. Iniciação à literatura portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras, 1999

SARAIVA, Antônio José; LOPES, Óscar. História da literatura portuguesa. 17ª ed. Porto: Porto Editora, 2000.

Departamento de Economia

Campus Assú/RN

Área: Teoria Econômica

1. Modelo Clássico (Neoclássico).

2. Modelo Keynesiano de Determinação da Renda.

3. O modelo IS/LM/BP.

4. Oferta Agregada e a Curva de Phillps.

5. Teoria do Consumidor.

6. Teoria da Firma.

7. Banco Central e instrumentos de Política Monetária.

8. Teoria Quantitativa da Moeda – TQM.

ALÉM, Ana Cláudia Duarte de. Macroeconomia: teoria e pratica no Brasil. São Paulo: Elsevier, 2010.

BLANCHARD, O. Macroeconomia. 5 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

DORNBUSH, Rudiger. Macroeconomia. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.

FROYEN, Richard T. Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 2008

JONES, Charles. I e VOLLARTH. Dietrich. Introdução à teoria do crescimento econômico. 3ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.

MANKIW, N. Gregory; SOUZA, Teresa Cristina Padilha de. Macroeconomia 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval De (Org); LOPES, Luiz Martins (org).. Manual de Macroeconomia: Básico e Intermediário. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

VARIAN, H.R. Microeconomia: princípios básicos. 7.ed, Rio de Janeiro: Campus-Elsevier, 2006.

PINDYCK, R. S ; RUBINFELD D. L. Microeconomia. 6.ed, São Paulo: Makron, 2005.

MANKIW, N.G. Princípios de Microeconomia. 5ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

WESSELS, W. Microeconomia: teoria e aplicações. São Paulo: Saraiva, 2002.

 

Departamento de Ciências Contábeis/Campus Patú/RN

1-A empresa como sistema e seus subsistemas.

2- A perícia contábil, o Código Civil e o CPC.

3-Ativo, Passivo, despesas e custos ambientais.

4-Consolidação das demonstrações contábeis.

5-Contabilidade nas empresas de seguros.

6-Demonstrativos contábeis e financeiros aplicáveis ao setor público.

7-Estrutura do Sistema Financeiro Nacional.

8-Investimentos em participações societárias: tipos de investimentos, métodos de avaliação, contabilização.

9-Margem de contribuição e limitação na capacidade produtiva.

10-Plano de contas aplicado ao setor público.

11-Postulados e princípios contábeis.

12-Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes ambientais.

13-Regimes de tributação da pessoa jurídica.

14-Relação custo-volume-lucro e ponto de equilíbrio contábil, econômico e financeiro.

15-Relatórios periciais contábeis.

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti de. Contabilidade intermediária: textos, exemplos e exercícios resolvidos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento tributário: IPI, ICMS, ISS e IR. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2015.

BÓRNIA, Antônio Cezar. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BRASIL. Secretaria do Tesouro Nacional. Manual de contabilidade aplicada ao setor público. 6. ed., Brasília: STN, 2014.

CARVALHO, Deusvaldo. Orçamento e contabilidade pública: teoria e prática e mais de 800 exercícios. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS (CPC). Pronunciamentos Técnicos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis: CPC 15; CPC 18; CPC 36, CPC 46. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade.

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS (CPC). Pronunciamentos Técnicos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis: CPC 25. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2009.

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Normas brasileiras de contabilidade: perícia contábil: NBC TP 01 e NBC PP 01. -- Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2012.

FIGUEIREDO, Sandra. Contabilidade de seguros. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. São Paulo: Atlas, 2013.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2015.

KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira; TINOCO, João Eduardo Prudêncio. Contabilidade e gestão ambiental. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2011.

MAGALHÃES, Antonio de Deus Farias et al.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

NASCIMENTO, Auster Moreira; REGINATO, Luciane. Controladoria: um enfoque na eficácia organizacional. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

NIYAMA, Jorge Katsumi; GOMES, Amaro L. Oliveira. Contabilidade das Instituições Financeiras. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

ORNELAS, Martinho Mauricio Gomes de. Perícia contábil. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

PEREZ JUNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade avançada. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

PEREZ JÚNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luiz Martins; COSTA, Rogério Guedes. Gestão estratégica de custos: textos e testes com as respostas. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

Perícia Contábil: uma abordagem teórica, ética, legal, processual e operacional - Casos Praticados. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

RIBEIRO, Maísa de Souza. Contabilidade ambiental. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

SCHIMIDT, Paulo; SANTOS, José Luis dos; FERNANDES, Luciene Alves. Imposto de renda com base no lucro presumido, arbitrado e no simples: interpretação e prática. São Paulo: Atlas, 2012.

SCHNORRENBERGER, Darci; LUNKES, Rogério João. Controladoria na coordenação dos sistemas de gestão. São Paulo: Atlas, 2009.

SILVA, Sérgio Augusto Tibúrcio; NIYAMA, Jorge Katsumi. Teoria da contabilidade. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

SOUZA, Silney. Seguros: contabilidade, atuária e auditoria. 2. ed.: São Paulo: Saraiva, 2007 .

Departamento de Matemática/ Campus Patú/RN

1- Limites de funções de uma variável real a valores reais.

2- Derivadas de funções de uma variável real a valores reais e suas aplicações.

3- Integral de funções de uma variável real a valores reais e suas aplicações.

4- Integração por substituição e por partes.

5- Teoria elementar de probabilidade.

6- Esperança e variância matemática.

7- Resolução de sistemas lineares.

8- Interpolação.

BOYCE, W. E. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno, LTC, 8ª Ed, 2005.

DANTAS, C. A. B. Probabilidade: um curso introdutório, EDUSP, 2008.

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo, Volume 1. Editora LTC, 5ª Edição, 2001.

IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar, Vol. 5 Editora Atual, 2003.

IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar, Vol. 7 Editora Atual, 2003.

MAGALHÃES, M. N. de Lima, A.C.P. Noções de Probabilidade e Estatística, EDUSP, 6ª Ed, 2005.

STEWART, J. Cálculo I, 6ª Edição, São Paulo, Cengage Learning, 2009.

Departamento de Educação/ Campus Patú/RN

 

Área: Processos Educativos-gestoriais e instrumentalização e fundamentos tecnológicos e atuação profissional.

1-A corporeidade como experiência

2-A produção saberes e do conhecimento científico em suas diferentes possibilidades

3- A interdisciplinaridade e a transversalidade na organização e na ação didática

4- Pressupostos sociopolíticos e filosóficos do currículo: debates contemporâneos

5-Aprender e ensinar artes no ensino fundamental

6-Tecnologias da informação e comunicação e Mediação Pedagógica

7-Método e conhecimento científico

BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Artes. Brasília: MEC/SEF, 2001, 1ª a 4ª Séries. v.6, ed. 2001.

DEMO, Pedro. Metodologia Científica em Ciências Sociais. 3 ed. São Paulo: Ed Atlas S. A. 1995

FEIJÓ, Olavo Guimarães. Corpo e Movimento: Uma Psicologia para o Esporte, Rio de Janeiro: Shape, 1992

LUCK, Heloísa. Pedagogia interdisciplinar: fundamentos teórico-metodológicos. 11. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003

MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos T. (Marcos Tarcisio); BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 6. ed. Campinas: Papirus, 2000

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2000.

SAVIANI, Nereide. Saber escolar, curricular e didática: problemas da unidade conteúdo/método no processo pedagógico. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 1998.

SILVA, Luiz Heron da (org.). Século XXI: Qual conhecimento? Qual currículo? Petrópolis, RJ: Vozes, 1999

Departamento de Letras/ Campus Patú/RN

Área: Ensino de Língua Estrangeira e Práticas de Pesquisa.

1.O Ensino instrumental da Língua Inglesa no curso de graduação

2.Estudo das estruturas léxico-gramaticais da língua inglesa através de atividades envolvendo as quatro habilidades linguísticas.

3.Abordagens de pesquisa para o ensino de língua e literatura

4.A pesquisa científica e o gênero acadêmico como produção escrita

5.A importância da língua latina para a formação da estrutura fonética das palavras da língua portuguesa

6.Língua Latina, Português Histórico e o estudo da gramática descritiva

ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática latina: curso único e completo. São Paulo: Saraiva, 2000.

BEVENISTE, E. Estrutura da língua e estrutura da sociedade In: Problemas de Linguística geral II. São Paulo: Pontes, 1989.p. 93-104).

FERREIRA, Telma Sueli Farias. Inglês Instrumental. Campina Grande: EDUEPB, 2010. 296p.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

MACHADO, Anna Raquel (Coord.). et al. Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola Editorial, 2005, p.31-35.

MURPHY, Raymond & ALTMAN, Roann. Grammar in use. London: Cambridge, 1998.

ROACH, Peter. English Phonetics and Phonology. London: Cambridge,1999.

PERINI, M Gramática descritiva do português. São Paulo: Ática, 2006.

SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de lingüística geral. Tradução de Antônio Chelini, José Paes e Izidoro Blikstein. São Paulo: Cultrix, 1995. 279p.

 

Departamento de Letras/ Campus Patú/RN

Área: Ensino de Língua Portuguesa e Literatura.

1.O conceito de Literatura e abordagens de ensino

2.O gênero literário e o ensino de literatura

3.Estudo do poema: espécies e elementos estruturais

4.Panorama da Literatura portuguesa: romantismo e realismo

5.Panorama da Literatura portuguesa: parnasianismo e simbolismo

6.Panorama histórico literário dos escritores potiguares

7.Planejamento didático pedagógico para o ensino de língua portuguesa e respectivas e literaturas

8.Didática e ensino de língua portuguesa: abordagens teórico-metodológicas

ABDALA  JÚNIOR, Benjamim, PASCHOALIN, Maria Aparecida. História Social da literatura portuguesa. São Paulo: Ática, 1985.

ANTUNES, Irandé: Aula de português: encontro e interação. São Paulo: Parábola, 2003

BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: língua portuguesa. Secretaria de educação fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.

CHIAPPINI, L. GERALDI e CITELLI (Coords.) Aprender e ensinar com textos de alunos. São Paulo: Cortez, 2000.

CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos, 1750-1880. 11. ed., Rio de Janeiro: Ouro sobre azul, 2007.

CIRNE, Moacy. A poesia e o poema do Rio Grande do Norte. Natal: Fundação José Augusto, 1979.

COUTINHO, Afrânio. Notas de teoria literária. 2 ed. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1978.

CRISTÓVÃO, Vera Lúcia. A relação entre teoria e prática no desenvolvimento do professor. In: MAGALHÃES, Maria Cecília. A formação do professor como um profissional crítico. São Paulo: Mercado de Letras, 2004.

Eagleton, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. 6 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

GURGEL, Tarcísio. Informação da literatura potiguar. Natal: Argos, 2001.

LAJOLO, Marisa. O que é Literatura. São Paulo, Brasiliense, 17 ed. 1995.

Paixão, Fernando. O que é poesia. 3 ed. São Paulo: Brasiliense, 1984. (Primeiros Passos, 63)

Portella, Eduardo (coord.) Teoria Literária. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1999.

SAMUEL, Rogel. Novo manual de teoria literária. 4. ed. Petrópolis, Vozes, 2007.

 

 

 

 

 

Departamento de Enfermagem/Campus CAMEAM/RN

Área: Articulação Ensino/Trabalho- Bases teóricas-metodológicas do trabalho da enfermagem

1-Processo de trabalho da enfermagem na Parada Cárdio-respiratória;

2-Processo de trabalho da enfermagem na atenção ao trauma abdominal;

3-Processo de Trabalho na enfermagem na atenção ao trauma torácico;

4-Processo de trabalho da enfermagem na atenção ao Infarto Agudo do Miocárdio;

5-Processo de trabalho da enfermagem na atenção ao Acidentes Vascular Cerebral Isquêmico;

6-Processo de trabalho da enfermagem no pré, trans e pós operatório;

7-Processo de trabalho da enfermagem em oxigenoterapia;

8-Processo de trabalho da enfermagem em intoxicação exógena;

9-Processo de trabalho da enfermagem na insuficiência renal aguda e crônica;

10-Processo de trabalho da enfermagem em Oncologia;

11-Processo de Trabalho na enfermagem ao paciente crítico.

ALMEIDA  FILHO,  N.  A  Ciência  da  Saúde.  São  Paulo:HUCITEC, 2000.

ASSUNÇÃO Jr. F. B.; KUCZYNSKI. Tratado de Psiquiatria da Infância e Adolescência. São Paulo: Atheneu, 2003.

AYRES,  J.R. de. C.M. Sobre o risco:  para compreender a Epidemiologia. São Paulo: HUCITEC, 2002

BARRETO, M. L. A Epidemiologia, sua história e Crises: notas  para  pensar  o  futuro.  In:  COSTA,  D.  C. (org). Epidemiologia: Teoria   e   Objeto. 2.ed. São Paulo: HUCITEC/ABRASCO, 1994.

BARRETO, S. S. M.; Vieira, S. S. R.; Pinheiro, C. T. S. Rotinas em terapia intensiva. ARTMED, RS, 2001.

BASAGLIA, Franco. Psiquiatria alternativa: contra o pessimismo da razão, o otimismo da prática. São Paulo: 1982.

BORGES,   Ana   Luiza   Vilela;   FUJIMORI,   Elizabeth. Enfermagem  e  a  saúde  do  adolescente  na  atenção  Básica. Barueri – SP, Manole, 1ed. 2009.

BOWDEN,  V.  R.;  GREENBERG,  C.  S.  procedimentos  de Enfermagem  Pediátrica.  Rio  de  Janeiro    RJ,  Guanabara Koogan, 2005.

BRASIL, Ministério da Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica. Série A. normas e manuais técnicos. Brasília: Ministério da Saúde 6

BRASIL.  Nova  Lei  das  Diretrizes  e  Bases  da  Educação Nacional – LDB. Nº 9394. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997.

BREILH, J. Epidemiologia Crítica: ciência emancipatória e interculturalidade. Rio de Janeiro: HUCITEC.

BREILH, J. Epidemiologia: Economia, Política e Saúde. São Paulo: UNESP/HUCITEC, 1991.

ed. 2005. 816p.

FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática educativa. 33 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2006.

FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 28 ed. São Paulo: Paz e terra, 2000.

FREIRE, P. Política e Educação: ensaios. São Paulo: Cortez, 1993.

MANO, M. A. M.; PRADO, E. V. do. (Org). Vivências de educação popular na atenção primária à saúde: A realidade e a utopia. São Carlos: EduFSCar, 2010.

MATTOS, R.A. Os sentidos da integralidade: algumas reflexões acerca de valores que merecem ser defendidos. site www.lapis.org.br

SCHMITZ,  Edilza  Maria.   A  enfermagem  em  pediatria  e puericultura. São Paulo, Atheneu, 2005.

SIGAUD,  C.  H.  de  S.;  VERÍSSIMO,  M.  DE  LA  Ó  R. Enfermagem Pediátrica: O cuidado de enfermagem à criança e ao adolescente. São Paulo: EPU, 1996.

SMELTZER, S. C.; Bare, B. G. Brunner & Suddart tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 8 ed. RJ: Guanabara Koogan, 1998.

TONWSEND,  M.  Enfermagem psiquiátrica:  conceitos  e cuidados. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2002.

VOUGHAN, J. P; MORROW, R. H. Epidemiologia e Saúde.

WONG, Donna L. Whaley & Wong: Enfermagem Pediátrica. Rio de Janeiro, Guanabara, 5ed. Koogan, 1999.

 

Departamento de Enfermagem/Campus CAMEAM/RN

 

 

Área: Bases teóricas-metodológicas do trabalho da enfermagem- Assistência de Enfermagem- Articulação Ensino/Trabalho

1-Desenhos da pesquisa em saúde/enfermagem;

2-Escrita científica;

3-Métodos da pesquisa científica em saúde/enfermagem;

4-Revisão de literatura;

5-Integração Ensino-serviço-comunidade;

6-Educação Popular em Saúde;

7-Processo de trabalho da enfermagem em oxigenoterapia;

8-Processo de trabalho da enfermagem em intoxicação exógena;

9-Processo de trabalho da enfermagem na Parada Cárdio-respiratória;

10-Processo de trabalho da enfermagem na atenção ao trauma abdominal;

11-Processo de Trabalho na enfermagem na atenção ao trauma torácico;

12-Processo de trabalho da enfermagem na atenção ao Infarto Agudo do Miocárdio.

ALVES-MAZZOTTI,    Alba    Judith,    GEWANDSZNAJDER, Fernando.  O  Método  nas  ciências  naturais  e  sociais:  pesquisa qualitativa e quantitativa. São Paulo: Pioneira, 2006.

ALVES, R. A escola com que sempre sonhei sem imaginar que

ANDRADE,  M.  M.  de.  Introdução  à  metodologia  do  trabalho

ARANGO, Hector Gustavo. Bioestatística Teórica e Computacional.    Edição.  Rio  de  Janeiro:  Guanabara  Koogan, 2005.

atenção à Saúde. 3 ed. Porto Alegre: ARTMED, 2009.

Atlas, 2009.

Atlas, 2009.

AZEVEDO, I. B. de. O prazer da produção científica: descubra

BARRETO, S. S. M.; Vieira, S. S. R.; Pinheiro, C. T. S. Rotinas em terapia intensiva. ARTMED, RS, 2001.

Basaglia, Franco. Psiquiatria alternativa: contra o pessimismo da razão, o otimismo da prática. São Paulo: 1982.

Bertrand Brasil, 2006.

BRASIL, Ministério da Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica. Série A. normas e manuais técnicos. Brasília: Ministério da Saúde 6

BRASIL.  Nova  Lei  das  Diretrizes  e  Bases  da  Educação Nacional – LDB. Nº 9394. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997.

científico: elaboração de trabalhos de graduação. 9. ed. São Paulo:

como é fácil e agradável elaborar trabalhos acadêmicos. 10. ed. São

DEMO, P. Metodologia Científica em Ciências Sociais. 3 ed. São

DEMO, Pedro. Metodologia Científica em Ciências Sociais. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

ed. 2005. 816p.

FEITOSA, V. C. Redação de Textos Científicos. 12. ed. Campinas,

FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática educativa. 33 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2006.

FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 28 ed. São Paulo: Paz e terra, 2000.

FREIRE, P. Política e Educação: ensaios. São Paulo: Cortez, 1993.

LAKATOS,   Eva   Maria,   MARCONI,   Marina   de   Andrade. Metodologia do Trabalho Científico. 7 ed. rev. e amp. São Paulo:

MANO, M. A. M.; PRADO, E. V. do. (Org). Vivências de educação popular na atenção primária à saúde: A realidade e a

MARTINS, Gilberto de Andrade. Estudo de Caso: uma estratégia de Pesquisa.  2 ed. São Paulo: atlas, 2008.

MATOS, H. C. J. Aprenda a Estudar: orientações metodologias para

MATTOS, R.A. Os sentidos da integralidade: algumas reflexões acerca de valores que merecem ser defendidos. site www.lapis.org.br

MAYS,  Nicholas;  POPE,  Catherine.  Pesquisa  qualitativa  na

MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a prática de fichamentos,

MINAYO,  Maria  de  Cecília  de  Souza;  DESLANDES,  Suely Ferreira (org). Caminhos do Pensamento: Epistemologia e Método. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008.

MINAYO, Maria de Cecília de Souza (org). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1994.

_________________. O   desafio do   conhecimento:   pesquisa qualitativa em saúde. 11 ed. São Paulo: HUCITEC, 2010.

MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento.  Tradução  Elóa  Jacobina.  10  ed.  Rio  de  Janeiro:

o estudo. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

Paulo: Atlas, 2009.

Paulo: Cortez, 2007.

Paulo: Hagnos, 2001.

pudesse existir. 6. ed. Campinas, SP: Papirus, 2003.

resumos, resenhas. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

SEVERINO, A. J., Metodologia do Trabalho Científico. 22. ed. São

SMELTZER, S. C.; Bare, B. G. Brunner & Suddart tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 8 ed. RJ: Guanabara Koogan, 1998.

SP: Papirus, 2009.

utopia. São Carlos: EduFSCar, 2010.

 

Departamento de Enfermagem/Campus CAMEAM/RN

 

Área: Bases teóricas-metodológicas do trabalho da enfermagem- Assistência de Enfermagem- Articulação Ensino/Trabalho

 

1-Processo de trabalho da enfermagem na atenção à criança hospitalizada com pneumonia;

2-Assistência de Enfermagem na Parada Cárdio-respiratória em Pediatria;

3-Assistência de Enfermagem nas infeções respiratória da criança;

4-Processo de Trabalho de Enfermagem do Crescimento e Desenvolvimento da Criança;

5-Processo de trabalho da enfermagem na imunização da criança e do adolescente;

6-Assistência de Enfermagem na Atenção à Gravidez na Adolescência

7-Construção Histórica da Causalidade em Saúde e a Determinação Social do Processo Saúde-Doença;

8-A Medida em Saúde Coletiva;

9-Saúde Pública e Saúde Coletiva;

10-Modelos Tecnológicos de Atenção à Saúde.

ALMEIDA  FILHO,  N.  A  Ciência  da  Saúde.  São  Paulo:HUCITEC, 2000.

ASSUNÇÃO Jr. F. B.; KUCZYNSKI. Tratado de Psiquiatria da Infância e Adolescência. São Paulo: Atheneu, 2003.

AYRES,  J.R. de. C.M. Sobre o risco:  para compreender a Epidemiologia. São Paulo: HUCITEC, 2002

BARRETO, M. L. A Epidemiologia, sua história e Crises: notas  para  pensar  o  futuro.  In:  COSTA,  D.  C. (org).

Barueri – SP, Manole, 1ed. 2009.

BORGES,   Ana   Luiza   Vilela;   FUJIMORI,   Elizabeth. Enfermagem  e  a  saúde  do  adolescente  na  atenção  Básica.

BOWDEN,  V.  R.;  GREENBERG,  C.  S.  Procedimentos  de Enfermagem  Pediátrica.  Rio  de  Janeiro    RJ,  Guanabara

BREILH, J. Epidemiologia Crítica: ciência emancipatória e interculturalidade. Rio de Janeiro: HUCITEC.

BREILH, J. Epidemiologia: Economia, Política e Saúde. São Paulo: UNESP/HUCITEC, 1991.

Epidemiologia:   Teoria   e   Objeto.   2.   ed.   São Paulo: HUCITEC/ABRASCO, 1994.

Koogan, 2005.

LOPEZ, Fábio Ancora; JUNIOR, Dioclécio Campos. Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria. 2ª Ed. Barueri– SP: Manole, 2010.

SCHMITZ,  E.  M.  (coord).  A  Enfermagem  em  pediatria  e puericultura. Rio de Janeiro – São Paulo: Atheneu, 1989.

SCHMITZ,  Edilza  Maria.   A  enfermagem  em  pediatria  e puericultura. São Paulo, Atheneu, 2005.

SIGAUD,  C.  H.  de  S.,  VERISSIMO,  M.  de  L.  O.  (org.). Enfermagem pediátrica: o cuidado de enfermagem à criança e ao adolescente. São Paulo: EPU, 1996.

SIGAUD,  C.  H.  de  S.;  VERÍSSIMO,  M.  DE  LA  Ó  R. Enfermagem Pediátrica: O cuidado de enfermagem à criança e ao adolescente. São Paulo: EPU, 1996.

TONWSEND,  M.  Enfermagem psiquiátrica:  conceitos  e cuidados. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2002.

VOUGHAN, J. P; MORROW, R. H. Epidemiologia e Saúde.

WONG, Donna L. Whaley & Wong: Enfermagem Pediátrica. Rio de Janeiro, Guanabara, 5ed. Koogan, 1999.

 

 

 

 

Departamento de Enfermagem/Campus CAMEAM/RN

Área: Assistência de Enfermagem

1-Processo de Trabalho de Enfermagem do Crescimento e Desenvolvimento da Criança;

2-Processo de trabalho da enfermagem na imunização da criança e do adolescente;

3-Assistência de Enfermagem na Atenção à Gravidez na Adolescência

4-Construção Histórica da Causalidade em Saúde e a Determinação Social do Processo Saúde-Doença;

5-A Medida em Saúde Coletiva;

6-Saúde Pública e Saúde Coletiva;

7-Modelos Tecnológicos de Atenção à Saúde;

8-Rede de Atenção às Urgências e Emergências;

9-Reorientação da Formação em Enfermagem: avanços, desafios e perspectivas;

10-Metodologias de ensino e aprendizagem no contexto da reformas do ensino da enfermagem;

11-Diretrizes Curriculares Nacionais da Enfermagem frente aos processo de reorientação da formação em Enfermagem

ALMEIDA  FILHO,  N.  A  Ciência  da  Saúde.  São  Paulo: HUCITEC, 2000.

ASSUNÇÃO Jr. F. B.; KUCZYNSKI. Tratado de Psiquiatria da Infância e Adolescência. São Paulo: Atheneu, 2003.

AYRES,  J.R. de. C.M. Sobre o risco:  para compreender a Epidemiologia. São Paulo: HUCITEC, 2002

BARRETO, M. L. A Epidemiologia, sua história e Crises: notas  para  pensar  o  futuro.  In:  COSTA,  D.  C. (org).

BARROS, S. M.P.F. Gerenciamento em Saúde – implicações, tendências e perspectivas para a enfermagem. In: Congresso Brasileiro de Enfermagem, 45, Recife. 1993. Anais. Recife: Universitária, 1994. P. 93-104

Barueri – SP, Manole, 1ed. 2009.

BORGES,   Ana   Luiza   Vilela;   FUJIMORI,   Elizabeth. Enfermagem  e  a  saúde  do  adolescente  na  atenção  Básica.

BOWDEN,  V.  R.;  GREENBERG,  C.  S.  Procedimentos  de Enfermagem  Pediátrica.  Rio  de  Janeiro    RJ,  Guanabara

BRASIL.  Ministério  da  Saúde.  Regionalização  solidária  e cooperativa:  orientações  para  sua  implementação  no  SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2007.

_________.  Diretrizes  Operacionais:  pacto pela vida, em defesa do SUS e de gestão. Brasília: Ministério da Saúde, 2007.

BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes para a programação pactuada  e  Integrada  da  Assistência  á  Saúde.  Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

BREILH, J. Epidemiologia Crítica: ciência emancipatória e interculturalidade. Rio de Janeiro: HUCITEC.

BREILH, J. Epidemiologia: Economia, Política e Saúde. São Paulo: uNESP/HUCITEC, 1991.

CAMPOS,  G.W.  de  S.  Considerações  sobre  o  Processo  de Administração e Gerência de Serviços de Saúde. In: CAMPOS, G. W. de S; MERHY, E. E; NUNES, E. D. Planejamento em normas. São Paulo: HUCITEC, 1989 p. 9-31.

CHIAVENATTO,   I.   Introdução   à   Teoria   Geral   da Administração. 3 ed. São Paulo: Campus. 2004.

CHRISTÓFARO, M. A. C. Bases legais para a construção de um projeto político pedagógico de enfermagem brasileira para o terceiro milênio. In: Anais do 48º Congresso Brasileiro de Enfermagem.

CIANCIARULLO,  T.I.  Teoria  e  Prática  em  Auditoria  de Cuidados. Cap. 1. São Paulo: Ione, 1997.

e  Contexto  em Enfermagem.  Florianópolis,  v.8,  n.1,  p.  133-148,  jan./abr. 1999.

Epidemiologia:   Teoria   e   Objeto.   2.   ed.   São Paulo: HUCITEC/ABRASCO, 1994.

GERMANO, R.M. Educação e Ideologia da enfermagem no Brasil.   São   Paulo:   Yendis,   2007. 127   p.   ISBN 9788577280087.

Koogan, 2005.

LOUREIRO,  M.  M.  ;  VAZ,  M.  R.  V.  Projeto  político-pedagógico para cursos de enfermagem: reflexões a partir da prática  educacional.  In:  Revista  Texto

PADILHA, P. R. Planejamento Dialógico: Como Construir o Projeto  Político-pedagógico  da  Escola.  6.  ed.  São  Paulo: Cortez, 2006. p. 157 (Guia da escola cidadã). ISBN 85-249-0787-8.

SCHMITZ,  Edilza  Maria.   A  enfermagem  em  pediatria  e puericultura. São Paulo, Atheneu, 2005.

SIGAUD,  C.  H.  de  S.;  VERÍSSIMO,  M.  DE  LA  Ó  R. Enfermagem Pediátrica: O cuidado de enfermagem à criança e ao adolescente. São Paulo: EPU, 1996.

TONWSEND,  M.  Enfermagem psiquiátrica:  conceitos  e cuidados. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2002.

VEIGA, I. P. A.(Org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 29. ed. Campinas: Papirus, 2011. 192 p. (Coleção Magistério: formação e trabalho pedagógico).

VOUGHAN, J. P; MORROW, R. H. Epidemiologia e Saúde.

WONG, Donna L. Whaley & Wong: Enfermagem Pediátrica. Rio de Janeiro, Guanabara, 5ed. Koogan, 1999.

Departamento de Geografia/Campus CAMEAM/RN

Área: Orientação e Estágio Supervisionado I, Orientação e Estágio Supervisionado III, Geografia do Nordeste; Atividade Prática V e Atividade Prática VII.

1-Planejamento das atividades de estágio. 2-Orientação teórico-metodológica sobre o desenvolvimento do Estágio Supervisionado no nível de Ensino Fundamental

3-Orientação teórico-metodológica sobre o desenvolvimento do Estágio Supervisionado no nível de Ensino Médio

4-O processo sócio-histórico de formação do território nordestino;

5-O Nordeste e o planejamento regional

ANDRADE, M. C. A terra e o homem no Nordeste. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2005.

CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, escola e construção de conhecimentos. 11. ed. Campinas/SP: Papirus, 2009.

CASTROGIOVANNI, Antonio Carlos. (Org.) Geografia: práticas pedagógicas para ao ensino médio. São Paulo: Artemed, 2007.

PASSINI, E. Y. Prática do Ensino de Geografia e Estágio Supervisionado. São Paulo: Contexto, 2007.

PONTUSCHKA, N. A formação geográfica e pedagógica do professor. In: SILVA. J. B. da. ; LIMA, L. C.; DANTAS, E. W. C.(Orgs.). Panorama da geografia brasileira v. 2. São Paulo: Annablume, 2006, p. 269 -279.

Departamento de Geografia/Campus CAMEAM/RN

Área: Orientação e Estágio Supervisionado I, Orientação e Estágio Supervisionado III.

1-Planejamento das atividades de estágio.

2-Orientação teórico-metodológica sobre o desenvolvimento do Estágio Supervisionado no nível de Ensino Fundamental

3-Orientação teórico-metodológica sobre o desenvolvimento do Estágio Supervisionado no nível de Ensino Médio .

CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, escola e construção de conhecimentos. 11. ed. Campinas/SP: Papirus, 2009.

CASTELLAR, Sônia; VILHENA, Jerusa. Ensino de Geografia. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

CASTROGIOVANNI, Antonio Carlos. (Org.) Geografia: práticas pedagógicas para ao ensino médio. São Paulo: Artemed, 2007.

PASSINI, E. Y. Prática do Ensino de Geografia e Estágio Supervisionado. São Paulo: Contexto, 2007.

 

 

Departamento de  Letras Vernáculas/CAMEAM

Área: Ensino de Língua Portuguesa

1-Ensino de gêneros orais e escritos na escola.
Tema

2-Produção textual no Ensino da Lngua Portuguesa.
Tema

3-Concepções da língua, linguagem e gramtica no Ensino da Lngua Portuguesa.
Tema

4-Tendências contemporneas na formação do professor de Lingua Portuguesa

Tema

5-Ensino do texto acadêmico

Tema

6 -  Argumentação no discurso: questões teórico-prática

7 - O papel do estágio supervisionado na formação do professor da Língua Portuguesa

8 – O ensino de literatura

ABREU, A. S. A Arte de Argumentar: gerenciando razão e emoção. Cotia: Ateliê Editorial, 2009.

ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

ANTUNES, I. Análise de textos: fundamentos e práticas. São Paulo, Parábola Editorial, 2010.

_____. Aula de português: encontro e interação. São Paulo: Parábola, 2003.

BESSA, J. C. R. Por uma cultura de ética e de integridade do pesquisador em formação inicial. Revista Espaço Acadêmico, v. 14, n. 159, p. 114-121, 2014.

______. (Re)pensando a citação em textos acadêmico-científicos Signum: Estud. Ling., Londrina, n. 14/2, p. 421-439, dez. 2011c.

BUNZEN, C. & MENDONÇA, M. Português no ensino médio e formação do professor. São Paulo: Parábola, 2006.

CAVALCANTE, M. Os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2012.

COSTAVAL, M. da G. C. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

DALVI, M. A (orgs.) [et al.] Leitura de literatura na escola. São Paulo: Parábola, 2013.

DIONÍZIO, A. P.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.

ELIAS, V. M. Ensino de língua portuguesa: oralidade, escrita, leitura. São Paulo: Contexto, 2009.

KLIEIMAN, A. (Org.) A formação do professor: perspectiva de linguística aplicada. Campinas – SP: Mercado de Letras, 2001.

KOCH, I. G. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender os sentidos do texto. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2008.

OLIVEIRA NETO, A. A. de. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para apresentação de trabalhos acadêmicos. 3. ed. ver. e atual. Florianópolis: Visual Books, 2008.

OLIVEIRA, L. A. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: Parábola, 2010.

PERELMAN, C., OLBRESCHTS – TYTECA. L. Tratado de argumentação: a nova retórica. Tradução GALVÃO, M. E. A.P. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

PIMENTA, S. G. & LIMA, M. do S. L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.

REBOUL, Olivier. Introdução à retórica. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

RUDIU, F.V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 19. ed. Petrópolis: Vozes, 1995.

SCHNEULWLY, B. & DOLZ, J. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas – SP: Mercado de Letras, 2004.

SELBACH, S. Língua portuguesa e didática. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.

Departamento de  Letras Vernáculas/CAMEAM

Área: Língua Portuguesa

1- A estilística do som, da palavra e/ou da enunciação em diferentes gêneros textuais: da teoria à prática

2- Conceitos de gramática: questões teórico-práticas

3- Noções básicas sobre a estrutura da língua latina: declinações, casos e funções

4- A classificação morfológica das palavras

5 - A formação das línguas românicas e o surgimento do galego-português

6 - A pesquisa científica: metodologias e abordagens

ANDRADE, M. M. de. Introdução á metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1995.

BRAIT, B. Estilo. In BRAIT, B. (Org.). Bakhtin: conceitos-chave. São Paulo: Contexto, 2005.

COUTINHO, I.  L. Gramática histórica: linguística e filologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1976.

FRANCHI, C.; NEGRÃO, E. V.; MULLER, A. L. Mas o que é mesmo “gramática”? São Paulo: Parábola Editorial, 2006.

MARTELOTTA, M. E. Conceitos de gramática. In: MARTELLOTA, M. E. (Org.). Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2013.

MARTINS, Nilce Sant`Anna.  Introdução à Estilística. São Paulo: EDUSP, T.A.Queiroz (Ed), 1989.

RONAI, P. Curso básico de Latim: Gradus Primus. São Paulo: Cultrix, 1993.

SAUTUCHUCK, I. Prática de morfossintaxe: como e por que aprender análise (morfo)sintática. Barueri, SP. Manole, 2004.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1991.

SILVA, M. C. P. S e KOCH, I. V. Linguística Aplicada ao ensino de português: morfologia. 15 ed. São Paulo: Cortez, 2005.

TEYSSIER, P. História da língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

 

 

Departamento de  Letras Vernáculas/CAMEAM

Área: LIBRAS

1- Educação inclusiva: marcos legais nacionais e internacional

2- A Educação de Surdos: Aspectos históricos, legais e políticos

3- A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar: abordagem bilíngue na escolarização de pessoas com surdez

4- Fonologia da LIBRAS

5-Morfologia da LIBRAS

6- Sintaxe Espacial da Libras

7- Ensino da LIBRAS como L1

8- Ensino da LIBRAS como L1

9-Escrita de sinais: Sign Writing

10- Cultura surda, identidade surda e ensino

11 - Libras como instrumento de inclusão.

BRASIL. Lei 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS e dá outras providências.

_______. Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.

_______. Lei 10.048, de 08 de novembro de 2000. Dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica e dá outras providências.

_______. Lei 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida e dá outras providências.

_______. Decreto 5.296, de 02 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis 10.048, de 08 de novembro de 2000 e 10.098, de 19 de dezembro de 2000.

_______. Lei 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

_______. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica/Secretaria de Educação Especial/MEC: SEESP, 2001.

ALVES, Carla B. e FERREIRA, Josimário de P. A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar: abordagem bilíngue na escolarização de pessoas com surdez. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial; Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 2010.

CAMPELLO, A. R. S. Pedagogia Visual / Sinal na Educação dos Surdos. In: QUADROS, R. M. de; PELIN, G. (orgs). Estudos Surdos II. Petrópolis: Arara Azul, 2007, p. 100-131.

DAMÁZIO, M. F. M. Concepções Subjacentes: Educação das Pessoas com Surdez, 2005.

DAMÁZIO, Mirlene Ferreira Macedo. Atendimento Educacional Especializado: Pessoa com surdez. 2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_da.pdf. Acesso em 13 jan. 2015.

FELIPE, T. A. Escola Inclusiva e os direitos linguísticos dos Surdos. Rio de Janeiro: Revista Espaço – INES, 1997.

FELIPE, T. A. Libras em Contexto: Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos. MEC:SEESP, Brasília, 2001.

FERREIRA BRITO, L. Por uma Gramática de Línguas de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995

GLAT, R.; FERREIRA, J. R; OLIVEIRA, E. da S. G.; SENNA, l. A. G. Panorama nacional da educação inclusiva no Brasil. Relatório de consultoria técnica, Banco Mundial, 2003. Disponível em: http://www.cnotinfor.pt/projectos/worldbank/inclusiva. Acesso em: 24 set. 2014.

GOLDFELD, Márcia. Linguagem e cognição numa perspectiva sócio- interacionista. São Paulo. Plexus. 1997.

GOLDFELD. Marcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista. São Paulo: Plexus editora, 2002.

PERLIN, G. Identidades Surdas. In: SKLIAR, C. (Org.) A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Editora Mediação, 1998. p. 51-74.

QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.

MANTOAN, M. T. E. Inclusão Escolar: O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna, 2003.

SÁ, N. R. L. Cultura, Poder e Educação de Surdos. Manaus: Editora da Universidade Federal do Amazonas, 2002.

SILVA, M. P. M. A construção de sentidos na escrita do aluno surdo. São Paulo: Plexus Editora,2001.

SKLIAR, Carlos. A escola para surdos e as suas metas: repensando o currículo numa perspectiva bilingüe e multicultural. Porto Alegre: UFRGS, 2000.

SOARES, Maria Aparecida leite. A Educação do Surdo no Brasil. Campinas, SP: Autores Associados, EDUSF, 1999.

Departamento de Letras Estrangeiras/ CAMEAM/RN

Área: Língua Espanhola e suas literaturas

1.El modernismo en España;

2.La generación de escritores españoles de 1898 (Generación del 98);

3. La literatura española del siglo XX (la poesía y la prosa);

4. Los Géneros textuales y la enseñanza de lectura y escritura en lengua española;

5. Abordaje didáctico para la lectura y escritura de textos explicativos-expositivos y argumentativos;

6. Abordaje didáctico de las estrategias de comprensión lectora;

ANGULO, T.A. Textos expositivos-explicativos y argumentativos. Madrid: Octaedro, 2001.

BAJTÍN, M. M. Estética de la creación verbal. México: Siglo XXI Editores, 2008.

BLANCAFORT,H.C.; VALLS,A.T. Las cosas del decir: manual de análisis del discurso. Barcelona: Ariel, 2008.

CASSANY, D. La cocina de la escritura. Barcelona: Anagrama, 1995.

CASSANY, D. Describir el escribir: cómo se aprende a escribir. Buenos Aires: Paidós, 2014.

HARO,P.A. et al. Breve historia de la literatura española en su contexto. Madrid: Playor, 1988.

HERNÁNDEZ,G.;CABRALES,J.M.; RELLÁN,C. Lengua y comentario de textos. Madrid: SGEL, 2006.

LÁZARO,F.; TUSÓN,V. Literatura Española. Madrid: Anaya, 1998.

LOBATO, J. S.; GARGALLO, I. S. Vademécum para la formación de profesores. Madrid: SGEL, 2005.

LORENZO,R.B.; PINO,A.M.G.;HERMIDA,M.F. Curso de literatura española lengua extranjera. Madrid:Edelsa, 2006.

MARCUSCHI, L.A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008.

SOLÉ, I. Estrategias de lectura. Barcelona: Graó, 1998.

Departamento de Educação/CAMEAM

Área 1: FUNDAMENTOS, HISTÓRIA E ESTRUTURA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA

1 - A Organização e a estrutura da Educação brasileira: dos anos de 1990 aos dias atuais

2 - Ideias pedagógicas e práticas educativas escolares e não escolares no Brasil em diferentes contextos

3 - O campo teórico da sociologia e da economia da educação 

 

BRASIL, Lei nº 9.394/96 de 20 de Dezembro de 1996, estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional;

______. Lei Nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação para o decênio 2011-2020 e dá outras providências. Brasília: MEC, 2014;

BRZEZINSKI, Iria (Org.) LDB dez anos depois: reinterpretação sob diversos olhares. São Paulo: Cortez, 2008;

______. (Org.) LDB/1996 contemporânea: contradições, tensões compromissos. São Paulo: Cortez, 2014.

GADOTTI, Moacir. História das ideias pedagógicas. São Paulo: Ática, 2005

GOMES, Cândido Alberto. A Educação em Perspectiva Sociológica. 2ª ed. São Paulo: EPU, 1989.

LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, José Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003;

MANACORDA, Mário Alighiero. História da Educação: da Antiguidade aos nossos dias. 6 ed.  Campinas, Papirus, 1997.

PIRES, V. Economia da Educação: para além do capital humano. São Paulo: Cortez, 2005.

ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação no Brasil. 18. ed. Campinas-SP: Editores Associados, 2003.

SAVIANI, Dermeval. História das ideias pedagógicas no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2007

SELL, Carlos Eduardo. Sociologia Clássica. Itajaí- SC: UNIVALE, 2002

 

Departamento de Educação/CAMEAM

Área 2: PESQUISAS, PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E ENSINOS

1 - Pesquisa e ensino: contribuições para a formação e para a prática pedagógica

2 - O ensinar e o aprender na sociedade contemporânea

3 - Concepções e práticas de planejamento e de avaliação: implicações para o processo educativo

 

ANDRÉ, Marli (Org.). O Papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas: Papirus, 2001

CASTRO, Amélia Domingues de; CARVALHO, Anna Maria Pessoa de (Org.). Ensinar a ensinar: didática para a escola fundamental e média. São Paulo: CENGAGE Learning, 2001

CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber às práticas educativas. São Paulo: Cortez, 2013;

HOFFMANN, Jussara. Avaliação: mito e desafio: uma perspectiva construtivista. 44 ed. Porto Alegre: Mediação, 2014.

SACRISTÁN, Gimeno; GÓMEZ, Pérez A.I. Compreender e transformar o ensino. 4º ed. São Paulo: Artmed, 1998.

TACCA, Maria Carmen Villela Rosa (Org.) Aprendizagem e trabalho pedagógico. Campinas, SP: Alínea, 2006.

VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento: Projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. 7. ed. São Paulo: Libertad, 2000

Departamento de Odontologia/ Campus Caicó/RN

Área:Patologia Geral

1. Alterações do crescimento celular

2. Processos inflamatórios agudo e crônico

3. Neoplasias benignas e malignas

4. Alterações circulatórias

5. Mecanismos de injúria e morte celular

 

KUMAR, Vinay; ABBAS Abul k.; FAUSTO Nelson; ASTER Jon C., Robbins & Cotran Patologia Bases Patológicas das Doenças. 8 ed. São Paulo: Elsevier, 2010. 

KUMAR, Vinay; ABBAS Abul k.; FAUSTO Nelson; MITCHELL Richard, Robbins Patologia Básica. 8 ed. São Paulo: Elsevier, 2008. 

RUBIN, Emanuel; Rubin Patologia: Bases Clinicopatológicas da Medicina. 4 ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2006. 

Departamento de Odontologia/ Campus Caicó/RN

Área:Cirurgia odontológica e traumatologia bucomaxilofacial

1-classificação e tratamento das feridas de tecidos moles da face

2-diagnóstico e tratamento das fraturas do complexo zigomatomaxilar

3-métodos de fixação utilizados no trauma maxilofacial

4-uso dos anestésicos locais em pacientes portadores de necessidades especiais

5-técnicas anestésicas intra-bucais para mandíbula e maxila

6-técnica exodôntica pela via não alveolar.

DAVARPANAH, M. et al. Cirurgia bucal. ArtMed Editora, 2007.

FONSECA, R. J.et al, Trauma Bucomaxilofacial. 4ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Elsevier, 2015.

MALAMED, S. F. Manual de anestesia local. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

MARZOLA, C.Técnica Exodôntica. 3ª ed. São Paulo: Ed.Pancast, 2000.

MOORE, U.J. Princípios de Cirurgia Bucomaxilofacial. 5ª ed. Porto Alegre: Ed. Artmed., 2004.

PRADO, R; SALIM, M A.A. Cirurgia Bucomaxilofacial. 1ª Ed. Rio de Janeiro; Guanabara Koogan, 2004.

PETERSON, Larry J. (Ed.). Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

PURICELLI, Edela. Técnica Anestésica, Exodontia e Cirurgia Dentoalveolar. São Paulo: Artes Médicas, 2014.

 

 

Departamento de Odontologia/ Campus Caicó/RN

Área:Eixo das clínicas integradas

1. Planejamento clínico integral interdisciplinar

2. Exame do paciente: tomada de informações clínicas para composição do plano de tratamento integral

3. Reabilitação oral: regras e princípios aplicados à clínica integral.

4. Interrelação da formação integralista/ generalista com o serviço de atenção em saúde bucal.

ANUSAVICE, K. J. Materiais Dentários de Phillips: 10. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan S. A., 1998. 412p.

BARATIERI, L.N. Odontologia Restauradora-Fundamentos e Possibilidades. Santos Editora, 2001, 739 p. 1998. 195p.

BARATIERI, L.N. Odontologia Restauradora-Fundamentos e Possibilidades. Santos Editora, 2001, 739 p. 1998. 195p.

COELHO-DE-SOUZA, F.H. Fundamentos de clínica integral em Odontologia. São Paulo. Editora Santos.2009

COHEN, S., BURNS, R.C. Caminhos da polpa. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2000.

CONCEIÇÃO, E.N. Restaurações Estéticas. Porto Alegre: ArtMed Editora, 2005.

CONCEIÇÃO, E.N. Restaurações Estéticas. Porto Alegre: ArtMed Editora, 2005.

CRAIG, R. G., POWERS, J. M. Materiais Restauradores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 524p.

MACIEL, Roberto Nascimento. ATM e dores craniofaciais:fisiopatologia básica. São Paulo: Santos, 2003. 438p.

MONDELLI,J. et al. - Procedimentos Pré-Clínicos - Editora Santos.2002. 265p.

NEWMAN, M.G; TAKEI, H.H.; CARRANZA, F.A. Carranza – Tratado de Periodontia clínica. 9ª ed, Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2004.

PASLER, F.A.; VISSER, H. Radiologia Odontológica: procedimentos ilustrados. ArtMed editora. 2ª ed, 2005.

RIBEIRO, M.S. Manual de prótese total removível. São Paulo: Santos, 2007.

SEABRA, EJG, BARBOSA, GAS, LIMA IPC. Oclusão e DTM: conhecimentos aplicados à clínica odontológica. Mossoró/RN. Edições UERN. 208p. 2012

SEABRA, EJG, BARBOSA, GAS, LIMA IPC. Oclusão e DTM: conhecimentos aplicados à clínica odontológica. Mossoró/RN. Edições UERN. 208p. 2012

SHILLINBURG,H.T. et al - Fundamentos de prótese fixa. Rio de Janeiro, Quintessence Publishing, 1981. p. 326.

TURANO & TURANO. Fundamentos de Prótese Total. 5ª ed.,Santos 2000.

ZARB, G.A.; BOLENDER, C.L. et al. Tratamento protético para os pacientes edêntulos. São Paulo: Editora Santos, 2006.

Livros da série ABENO essencial: Clínica integrada em Odontologia, Oclusão, Materiais dentário, Endodontia laboratorial e clínica e Imagenologia.

 

ARTIGO SUGERIDO:

SEABRA, EJG; LIMA, IPC; FERNANDES NETO, AJ. O ensino em clínica integrada. Novos parâmetros e antigos tabus. Rev. ABENO. vol 8, n. 2. p. 118-125.

Departamento de Ciência da Computação/ Campus de Natal/RN

Área:Expressão Gráfica

1 - Retas de Perfil e seus pontos notáveis;

2 - Plano;

3- Escalas numérica e gráfica;

4 - Vistas ortográficas principais: Teoria e aplicações;

5 - Perspectivas: isométrica e cavaleira

 

Área:Lógica Matemática Aplicada à Computação

1 - Proposições e Conectivos

2 - Tabelas Verdade

3 - Implicação Lógica

4 - Equivalência Lógica

5 - Método Dedutivo

 

Área:Cálculo

1 - Funções.

2 - Limite e continuidade.

3 - Derivada.

4 - Integral indefinida.

 

Área:Geometria Analítica

1- Coordenadas cartesianas no plano.

2 - Equação da reta.

3 - Equação da circunferência.

4 - Vetores.

5 - Produto interno, produto vetorial, produto misto.

 

Área:Cálculo Numérico Computacional

1 - Resolução de Sistemas Lineares.

2 - Resolução de Equações Algébricas e Transcendentes.

3 - Interpolação.

4- Ajuste de Curvas.

5 - Integração numérica.

Expressão Gráfica

FRENCH,  T.  E.  Desenho  técnico  e  tecnologia  gráfica.  7.  ed.  São  Paulo:  Globo.  1093p. 2002.

PINHEIRO,  V.  A.  Noções  de  geometria  descritiva:  ponto,  reta,  plano.  4.  ed.  Rio  de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. v.1. 1970.

PRÍNCIPE  JÚNIOR,  A.  F.  Noções  de  geometria  descritiva.  37.  ed.  São  Paulo:  Nobel.

SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J.; SOUSA, L. Desenho técnico moderno. 4.ed. Rio  de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. 2006.

Lógica Matemática Aplicada à Computação

ALENCAR FILHO, E. Iniciação a Lógica Matemática. 1a edição. São Paulo: Nobel, 2002

SILVA, F.S.C, FINGER, M, MELO, A. C. V. Lógica para Computação. 1a edição. São Paulo: Thomsn Learning, 2006.

SOUZA, J. N. Lógica para Ciência da Computação: fundamentos da linguagem, semântica e sistemas de duração. 1a edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.

Cálculo

FLEMMING, D; GONÇALVES, M. CÁLCULO A. Funções, limite, derivação e integração. 6ª Edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

GUIDORIZZI, H. UM CURSO DE CÁLCULO Vol 1. 5ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

STEWART, J. CÁLCULO VOL 1. 6ª Edição. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

THOMAS JR, G; WEIR, M. CÁLCULO Vol 1. 11ª Edição. São Paulo: Addison Wesley, 2009.

Geometria Analítica

BOULOS, P; CAMARGO, I. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. 3a edição. São Paulo: McGraw Hill, 2005.

CALLIOLI, C; DOMINGUES, H; COSTA, R. Álgebra linear e aplicações. 6a edição. São Paulo: Atual, 2010.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3a edição. São Paulo: Harbra, 1994.

SWOKOWSKY, E.W. Cálculo com Geometria Analítica. 2a edição. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1994.

WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. 1a edição. São Paulo: Makron Books, 2000.

Cálculo Numérico Computacional

BARROSO, L; BARROSO, M; et al. Cálculo Numérico com Aplicações. 2ª edição. São Paulo: Editora HARBRA, 1987.

BOLDRINI, J; COSTA, S; et al. Álgebra Linear. 3ª edição. São Paulo: Editora Harbra, 1986.

FRANCO, N. Cálculo Numérico. 1ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

HANTON, H; BUSBY, R. Álgebra Linear contemporânea. 1ª edição. Editora Bookman, 2006.

RUGGIERO, M; LOPES, V. Cálculo Numérico. Aspectos Teóricos e Computacionais. 2ª edição. São Paulo: Editora MaGraw-Hill, 1988.

SANTOS, J; SILVA, Z. Métodos Numéricos. 1ª edição. Recife: Editora Universitária da UFPE, 2006.

 

Departamento de Ciência da Computação/ Campus de Natal/RN

Área:Engenharia de Software

1- Engenharia de Requisito     

2- UML

3 - Metodologias Ágeis

4 - Testes de Software

5 - Reuso de Software

Área:Sistemas Multimídia

1 - Técnicas e padrões de compressão de áudio, imagens e vídeo digitais.

2 - Qualidade de serviço fim-a-fim para áudio e vídeo digitais (gerência de QoS).

3 - Suporte de redes de sistemas distribuídos (middleware) para computação e comunicação multimídia.

4 - Protocolos de transporte multimídia.

5 -  Arquitetura de sistemas multimídia.

6 - Sincronização multimídia.

Área:Banco de Dados

1 - Conceitos, terminologia e aplicações de bancos de dados.

2 - lbebra relacional.

3 - SQL.

4 - Modelagem de bancos de dados.

5 - Diagrama entidade-relacionamento.

6 - Normalização.

7 - XML e projeto de implementação de banco de dados.

Área:Análise e Projeto de Sistemas

1 - Diagrama de Casos de Uso;

2  - Diagrama de Classes;

3 - Diagrama de Sequência;

4 - Diagrama de Máquina de Estados;

5 - Padrões de Projeto:

6 - Observer,

7 - Strategy e Façade

Área:Técnicas e Circuitos Digitais

1 - Sistemas de numeração e códigos

2 - Portas lógicas e álgebra booleana

3 - Circuitos combinacionais

4 - Aritmética digital

5 - Circuitos seqüenciais.

Área:Transmissão de Dados

1 - Fontes de Distorção de Sinais em Transmissão

2 - Teoremas de Nyquist e Shannon

3 - Modulação AM e FM: Principais Características

4 - Multiplexação  Em Redes De Comutação Por Circuitos

5 - Técnicas de modulação digital: ASK, PSK, FSK.

Engenharia de Software

GUSTAFSON, D. A. Teoria e problemas de engenharia de Software

PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. 3ª Ed. São Paulo , 1995.           

SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 6ª Ed. São Paulo, 2010.

Sistemas Multimídia

BUFORD, J. F. K., Multimedia Systems, Addison- Wesley, 1994.

KUO, Franklin F., Multimedia Communications: Protocols & Applications, Prentice Hall, 1997.

PAULA FILHO, W. de P., Multimídia: Conceitos e Aplicações, LTC Editora, 2000. Velho, L. Computação Gráfica e Processamento de Imagens, McGrawHill, 1996.

STOLFI, G., Compressão de Imagens, JPEG, PEE647 – Princípios de Televisão Digital, 2002. Vaughan, T., Multimedia Making it Work, McGraw-Hill, 2001.

VAUGHAN, T., Multimídia na Prática, Makron Books, 1994.

Banco de Dados

DATE, C.J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 7ª edição. Campus, Rio de Janeiro, 2000.

ELMASRI, Ramez e NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de Banco de Dados: Fundamentos e Aplicações. 4ª Edição. Addson Wesley, 2004.

HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. Série de Livros Didáticos. 4ª Edição. Instituto de Informática da UFRGS. Sagra Luzzatto, 2001.

KORTH, Henry F. e SILBERSCHATZ, Abraham. Sistema de Banco de Dados. 2ª Edição. Makron Books, 1995.

Análise e Projetos de Sistemas

BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com UML. São Paulo: Campus.

FLOYD, T. Sistemas Digitais: Fundamentos e Aplicações. 9ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2007.

GUEDES, Gilleanes T. A. UML 2: guia prático. São Paulo: Novatec Editora.

MELLO, Celso Antonio Bandeira de. Fundamentos do desenho orientado a objetos com UML. 

MENDONÇA, A; ZELENOVSKY, R. Eletrônica Digital: Curso Prático e Exercícios. 2ª edição. Rio de Janeiro: MZ Editora, 2007.

PEDRONI, V. Eletrônica Digital Moderna e VHDL: Princípios Digitais, Eletrônica Digital, Microeletrônica e VHDL. 1ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

Técnicas e Circuitos Digitais

TOCCI, R; WIDNER, N; MOSS, G. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 11ª edição. São Paulo: Prentice Hall, 2011.

VAHID, F. Sistemas Digitais: Projeto, Otimização e HDLs. 1ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2008.

Transmissão de Dados

SÁNCHES, M.; CORBELE, J. A.  Transmissão Digital e Fibras Ópticas. McGraw-Hill, 1994.

SOARES, L.F.G.; LEMOS, G.;  COLCHER, S. Redes de Computadores – das LANs, MANs e WANs às Redes ATM. 2ª Ed. Campus, 1995.

TANENBAUM, A.  Redes de Computadores. 4ª Ed.  Prentice Hall, 2003.

Departamento de Ciência da Computação/ Campus de Natal/RN

Área: Compiladores

1 - Análise Léxica

2 - Análise Sintática

3- Análise Semântica

 

Área: Sistemas Operacionais

1 - Conceitos de Processo.

2 - Comunicação e sincronização de processos.

3 - Escalonamento, concorrência e deadlock.

4 - Gerência de memória, memória virtual.

5 - Sistemas de arquivos.

6 - Dispositivos de Entrada e saída.

Compiladores

AHO, A; LAM, M; SETHI,R. Compiladores: Princípios, Técnicas e Ferramentas. 2ª edição.Nacional: Pearson LivrosUniversitários, 2007.

LOUDEN, K.Compiladores: Princípios e Práticas. 1ª edição. Nacional: Cengage Learning, 2004.

PRICE, A; TOSCANI, S. Implementação de Linguagens de Programação: Compiladores. 3ª edição. Nacional: Bookman, 2008.

RICARTE, I. Introdução à Compilação. 1ª edição, Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

Sistemas Operacionais

MACHADO, Francis Berenger et ali. “Arquitetura de Sistemas Operacionais”. LTC, 2004.

OLIVEIRA, Rômulo Silva et ali. “Sistemas Operacionais”. Sagra Luzzatto, 2001.

TANENBAUM, Andrew. “Sistemas Operacionais Modernos”. 3ª ed. Prentice Hall, 2010. TALLINGS, W. Operating Systems: Internals and Design Principles. 8a ed. Pearson, 2014. 

4.6. DA AVALIAÇÃO DE TÍTULOS

4.6.1 A Avaliação de Títulos terá caráter unicamente classificatório, sendo considerados os documentos comprobatórios de formação e aperfeiçoamento profissional, e no caso de atividades docentes, técnico-científicas, artísticas e culturais, de realizações profissionais e trabalhos aplicados, aquelas exclusivamente dos últimos 5 (cinco) anos e na área de conhecimento (item 4.5.) que seja objeto do concurso ou áreas afins (conforme tabela de áreas do conhecimento definida pelo CNPq), sendo aceitos somente os títulos, com a respectiva escala de valores, previstos no Anexo IV deste Edital.

4.6.1.1 Para as publicações em livros, revistas, artigos e anais, a comprovação deverá ser feita por meio da folha de resumo, da folha de rosto e do sumário, nos casos que couber, dispensando-se a apresentação de cópia integral de toda a obra.

4.6.1.2 Para as publicações exclusivamente online, a comprovação poderá ser feita mediante a impressão da página na Internet  da revista e impressão do artigo constando os dados do autor e da revista diretamente da página na Internet (inclusive o ISSN online).

4.6.2 A nota da Avaliação de Títulos será calculada como uma fração da nota máxima possível, sendo esta igual a 10,0 (dez), a qual equivale ao máximo de 140 (cento e quarenta) pontos, aferidos  de acordo com o Anexo VI. Para efeito do cálculo será aplicada a seguinte equação: NAT = Npto/14, onde NAT= Nota da Avaliação de Títulos; Npto = Número de Pontos obtidos de acordo com o Anexo IV.

5. DA BANCA EXAMINADORA

É vedada a participação na Banca Examinadora de:

a) Cônjuge de candidato(a), mesmo que separado judicialmente ou divorciado, ou companheiro;

b) Ascendente ou descendente de candidato(a), ou colateral até terceiro grau, seja parentesco por consanguinidade, afinidade ou adoção;

c) Sócio de candidato(a) em atividade profissional;

ATENÇÃO: Na ocorrência de um dos impedimentos aqui descritos, o membro será automaticamente substituído por um suplente.

6. DA APROVAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO

 

6.1 A Nota Final (NF) de cada candidato será a média ponderada das notas obtidas na Prova Didática (NPD) e na Avaliação de Títulos (NAT), 6 (seis) e 4 (quatro), respectivamente. NF = [(NPD x 6) + (NAT x 4)]/10

Em caso de empate, a ordem de prioridade para o desempate será:

1) maior nota na Prova Didática;

2) maior pontuação no Currículo Lattes;

3) maior idade.

7. DOS RESULTADOS

O Resultado do processo será divulgado de acordo com o item 2.6 deste EDITAL.

8. DOS RECURSOS

Após a divulgação dos resultados, será facultado ao candidato contestá-lo, por meio de ofício dirigido à banca de seleção das unidades acadêmicas, no prazo de 01 (um) dia útil a contar da data de divulgação do resultado parcial. O documento deverá ser entregue pessoalmente pelo candidato ou por meio de um procurador legalmente constituído para este fim, justificando e motivando o recurso. Os recursos serão julgados pela comissão avaliadora em até 01 (um) dia útil e respondidos aos candidatos, individualmente por meio eletrônico.

9. DA VAGA RESERVADA A PESSOA COM DEFICIÊNCIA

9.1. A Vaga reservada à pessoa com deficiência inclui-se no total das vagas ofertadas por área de atuação/disciplina, não significando acréscimo de vagas.

9.2. O(a) candidato(a) à vaga reservada a pessoa com deficiência deverá, no ato de inscrição, especificar sua deficiência e a eventual necessidade de assistência especial.

9.3. Considera-se pessoa com deficiência aquela que se enquadre nas categorias discriminadas no artigo 5º do Decreto Federal nº 5.296 de 02 de dezembro de 2004 e na Lei Estadual nº 9.697 de 25 de fevereiro de 2013, cuja deficiência seja comprovada por profissional cadastrado pelo Sistema Único de Saúde- SUS.

9.4. Se convocado(a), o(a) candidato(a) com deficiência deverá submeter-se à Perícia por junta Multiprofissional constituída por profissionais nomeados pela UERN que dará decisão terminativa sobre a qualificação do(a) candidato(a) como pessoa com deficiência, ou não, e seu respectivo grau, com a finalidade de verificar se a deficiência declarada realmente o(a) habilita a concorrer a vaga reservada as pessoas com deficiência.

9.5. O não atendimento à convocação mencionada no item 9.4. acarretará a perda de direito à vaga reservada a pessoas com deficiência.

9.6. Compete exclusivamente ao(a) candidato (a) certificar-se de que cumpre os requisitos estabelecidos e de que dispõe da documentação de comprovação necessária para concorrer à vaga reservada a pessoa com deficiência.

9.7. O(a) candidato (a) deverá apresentar Laudo Médico atestando a espécie e o grau ou o nível da deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças- CID fornecido por profissional cadastrado pelo SUS.

9.8. O Laudo Médico de que trata o subitem 9.7. deverá ter sido emitido há, no máximo 3 meses anteriores a data da inscrição.

9.9. O local, as datas e os horários de realização da avaliação pela Junta Multiprofissional serão divulgados no Edital que publicar o resultado final do processo seletivo.

9.10. O(a) candidato(a) convocado (a) para preenchimento da vaga destinada a pessoas com deficiência deverá entregar documento original emitido e assinado pela Junta Multiprofissional, para celebração do contrato de trabalho.

10. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

10.1. Na inexistência de candidato(a) classificado(a) para preenchimento das vagas destinadas aos(as) candidatos(as) com deficiência, as mesmas serão preenchidas em obediência à ordem decrescente de classificação geral dos(as) candidatos(as) da ampla concorrência.

10.2.Os candidatos que não estiverem presentes pontualmente no dia, horário e local previstos neste edital, serão automaticamente eliminados do processo seletivo.

10.3. Ao realizar sua inscrição, o candidato acata e ratifica todos os termos e normas contidas nesse Edital.

10.4. A Remuneração inicial para professor (a) substituto(a) é fundamentada na Lei Ordinária Estadual Nº 9.939, de 09 de abril de 2015.

10.5. O candidato aprovado e classificado poderá ser designado para trabalhar em qualquer turno (matutino, vespertino ou noturno), devendo possuir disponibilidade para assumir a carga horária estabelecida nesse edital e de acordo com as necessidades dos Departamentos Acadêmicos, obedecido à jornada de trabalho.

10.6. O Resultado da seleção objeto deste Edital será válido pelo período de 01(um) ano, podendo ser prorrogado por mais 01(um) ano.

10.7. Os candidatos que ficarem na suplência das vagas poderão ser convocados para assumir de acordo com a conveniência e interesse institucional, inclusive com carga horária diferenciada da prevista no edital.

10.8. O candidato aprovado e classificado que já tiver sido contratado anteriormente pela instituição na vigência da lei Estadual Nº 9.939, de 09 de abril de 2015, que dispõe sobre a contratação de pessoal, por tempo determinado, pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) e não houver transcorrido prazo de dois anos, não poderá ser contratado, conforme Art. 9º da referida Lei.

10.9. Os casos omissos neste Edital serão resolvidos pela Comissão Avaliadora formada, ao qual caberá decisão irrevogável e irretratável acerca do presente processo seletivo.

Mossoró, 26 de dezembro de 2016.

Profa. Dra. Cicília Raquel Maia Leite

Pró-Reitora de Recursos Humanos e Assuntos Estudantis

 

 

EDITAL Nº 23/2016- PROFESSOR TEMPORÁRIO- PRORHAE/UERN

 

ANEXO I – FICHA DE INSCRIÇÃO

 

NÚMERO DA INSCRIÇÃO: _____ (espaço destinado ao Departamento Acadêmico/local de inscrição)

NOME DO CANDIDATO:_________________________________________

ENDEREÇO:____________________________________________________

TELEFONE:______________________   E-MAIL:____________________________________________

GRADUADO(A) POR QUAL INSTITUIÇÃO:_______________________________________________

HABILITAÇÃO:______________________  ANO DE CONCLUSÃO DO CURSO:_________________

POSSUI PÓS-GRADUAÇÃO?_________  EM QUAL ÁREA?__________________________________

CURSADA ONDE?_____________________________________________________________________

Documentação exigida (original e cópia):

(   )Cópia do RG e do CPF;

(   )Comprovante de pagamento da Taxa de Inscrição, de acordo com o item 3.1 deste EDITAL;

(   )Comprovante de conclusão de Curso de Graduação, de acordo com o item 1 deste Edital;

(   )Certificado, ata,  Diploma da Pós-graduação ou Residência Médica, se for o caso, de acordo com o item 1 deste EDITAL;

(  )Comprovante de Experiência profissional e/ou na docência, se for o caso, de acordo com o item 1 deste EDITAL;

(  )Currículo Lattes com a documentação comprobatória na ordem do currículo, acompanhada da Ficha de Pontuação (Anexo IV) devidamente preenchida, considerando-se apenas os últimos 2 (dois) anos de atividades, anteriores à publicação deste edital.

Não será aceita inscrição com pendência de qualquer um dos documentos acima.

APRESENTOU TODOS OS DOCUMENTOS?  (    )SIM     (    )NÃO

CANDIDATO INSCRITO PARA A VAGA RESERVADA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA (    )

(     ) ASSINO E DECLARO QUE CONHEÇO TODAS AS NORMAS DO EDITAL

_________________________________________

Mossoró/RN, _________de _______________de 2017.

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO

SELEÇÃO PARA PROFESSOR DO ENSINO SUPERIOR

NÚMERO DA INSCRIÇÃO:____________(espaço destinado ao Departamento Acadêmico)

CANDIDATO:____________________________________________________________

__________________________________________

Assinatura do servidor responsável pela inscrição

Data: ____ /_______/_________  Hora: _____________

 

 

EDITAL Nº 23/2016- PROFESSOR TEMPORÁRIO- PRORHAE/UERN

 

ANEXO II – FICHA DE AVALIAÇÃO INDIVIDUAL PARA A PROVA DIDÁTICA

 

CANDIDATO (A):

 

ÁREA:

 

TEMA DA AULA (PONTO SORTEADO)

 

DATA:

 

 

 

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

NÚMERO DE PONTOS

MÁXIMO

OBTIDO

Coerência entre os objetivos previstos no plano de aula e os conteúdos desenvolvidos.

2,0

 

Sequência lógica e coerência do conteúdo.

2,5

 

Linguagem adequada, clareza da comunicação, objetividade e contextualização.

2,0

 

Domínio do conteúdo.

2,5

 

Utilização adequada do tempo para execução da aula.

1,0

 

Pontuação final

10,0

 

Observação: No início da Prova Didática, o candidato deverá entregar o Plano de Aula em 3 (três) vias impressas, à banca examinadora. A não entrega do  Plano de Aula implicará na impossibilidade do candidato de realizar esta prova tendo sua nota contabilizada zero nesta Prova.

Mossoró, ______ de _______________ de 2017.

______________________________________________________

 ASSINATURA DO EXAMINADOR

 

 

EDITAL Nº 23/2016- PROFESSOR TEMPORÁRIO- PRORHAE/UERN

ANEXO III – FICHA DE AVALIAÇÃO INDIVIDUAL PARA A PROVA DIDÁTICA CANDIDATOS DA ÁREA DE MÚSICA

CANDIDATO (A):

 

ÁREA:

 

TEMA DA AULA (PONTO SORTEADO)

 

DATA:

 

 

 

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

NÚMERO DE PONTOS

MÁXIMO

OBTIDO

Coerência entre os objetivos previstos no plano de aula e os conteúdos desenvolvidos.

1,0

 

Sequência lógica e coerência do conteúdo.

2,0

 

Linguagem adequada, clareza da comunicação, objetividade e contextualização.

1,5

 

Domínio do conteúdo.

2,0

 

Utilização adequada do tempo para execução da aula.

0,5

 

                                                              AVALIAÇÃO DA EXECUÇÃO MUSICAL

Domínio técnico do instrumento.

1,0

 

Coerência estilística, estética e interpretativa com o repertório escolhido.

1,0

 

Nível técnico do repertório escolhido.

1,0

 

Pontuação Final

10,0

 

Observação: No início da Prova Didática, o candidato deverá entregar o Plano de Aula em 3 (três) vias impressas, à banca examinadora. A não entrega do  Plano de Aula implicará na impossibilidade do candidato de realizar esta prova tendo sua nota contabilizada zero nesta Prova.

Mossoró, ______ de _______________ de 2017.

______________________________________________________

 ASSINATURA DO EXAMINADOR

 

EDITAL Nº 23/2016- PROFESSOR TEMPORÁRIO- PRORHAE/UERN

ANEXO IV – FICHA DE PONTUAÇÃO PARA AVALIAÇÃO DE TÍTULOS

TÓPICOS E LIMITES

PONTUAÇÃO/

ESPECIFICAÇÃO

PONTOS DO CANDIDATO

GRUPO 01: TÍTULOS

01

Diploma de doutorado devidamente reconhecido pelo MEC ou Conselho Estadual de Educação.

20 pontos para o primeiro título e 10 para o segundo título, limite de 30 pontos.

 

02

Diploma de mestrado devidamente reconhecido pelo MEC ou Conselho Estadual de Educação.

10 pontos para o primeiro título e 05 para o segundo título, limite de 15 pontos.

 

03

Certificado conclusão de curso de pós-graduação, em especialização, na área de formação ou área afim, com carga horária mínima de 360 h, de acordo com a resolução CNE/CES no 01/2001 ou curso de residência médica.

4 pontos para o primeiro título e 2 para o segundo título, limite de 6 pontos.

 

 

GRUPO 02:ATIVIDADES DIDÁTICAS E/OU PROFISSIONAIS

01

Exercício de magistério em curso de educação superior na área do concurso ou em área afim. Para efeito de pontuação, não será considerada fração de semestre.

1 ponto por semestre letivo, sem superposição de tempo, no máximo 5 pontos.

 

02

Exercício de  atividade de nível superior ou magistério na Educação Básica ou Profissional, não cumulativa com outras quaisquer no mesmo período, na administração pública ou privada, em empregos/cargos especializados na área objeto do concurso ou em área afim. Das atividades em questão estão excluídas as atividades no exercício do magistério superior. Para efeitos de pontuação, não será contabilizada frações de ano.

 

 

03

Orientação concluída de trabalho final de graduação ou iniciação científica.

1 ponto por orientação e no máximo 2 pontos

 

04

Orientação concluída de trabalho final de pós-graduação lato sensu.

1 ponto por orientação e no máximo 3 pontos

 

05

Orientação de mestrado concluída.

2 pontos por orientação e no máximo 6 pontos

 

06

Orientação de doutorado concluída.

3 pontos por orientação e no máximo 9 pontos

 

07

Participação como palestrante, conferencista ou debatedor em evento científico internacional, nacional ou regional.

0,5 ponto por participação e no máximo 2 pontos

 

08

Apresentação oral em eventos científicos internacional, nacional ou regional.

0,5 ponto por participação e no máximo 1 ponto.

 

09

Participação como membro titular em banca de trabalho de conclusão de curso de graduação.

0,5 ponto por banca e no máximo 1 ponto

 

10

Participação como membro titular em banca de trabalho de conclusão de curso de especialização.

0,5 ponto por banca e no máximo 1,5 ponto

 

11

Participação como membro titular em banca de trabalho de conclusão de mestrado.

1,0 ponto por banca e no máximo 3,0 pontos

 

12

Participação como membro titular em banca de trabalho de conclusão de doutorado.

1,5 ponto por banca e no máximo 4,5 pontos.

 

GRUPO 03: PRODUÇÃO CIENTÍFICA, TÉCNICA, ARTÍSTICA E CULTURAL

01

Publicação completa em anais de evento regional, nacional, ou internacional com ISSN.

0,5 ponto por publicação e no máximo 2,5 pontos.

 

02

Artigos científicos/artístico em jornal ou revista com conselho editorial ou com ISSN.

0,5 ponto por publicação e no máximo 2,5 pontos.

 

03

Publicação de artigo científico em periódicos nacional ou internacionais indexado pela CAPES.

2,0 pontos por artigo e no máximo 10 pontos.

 

04

Publicação de livro didático/técnico/científico com ISBN de autoria exclusiva do candidato.

2,5 pontos por livro e no máximo 10 pontos.

 

05

Publicação de livro didático/técnico/científico com ISBN em coautoria ou publicação de capítulo de livro.

1,0 ponto por publicação e no máximo 5 pontos.

 

06

Registro de software e depósito de patente (protocolo de registro ou depósito).

1,0 ponto e no máximo 5 pontos.

 

07

Tradução de livros didático/técnico/científico publicada com ISBN.

2,0 pontos por livro e no máximo 4 pontos.

 

08

Produção artística/cultural.

1,0 ponto por produção e no máximo 3 pontos.

 

 

GRUPO 04: OUTROS TÍTULOS

 

 

01

Aprovação em concurso Público de nível superior para cargo na área do concurso ou área afim.

1,0 ponto por aprovação e no máximo 3 pontos.

 

02

Participação como membro titular em banca de processo seletivo para professor temporário/substituto de nível superior para cargo na área do concurso ou área afim.

0,5 ponto por banca e no máximo 1,5 pontos.

 

03

Participação como membro titular em banca de Concurso Público de nível superior para cargo na área do concurso ou área afim.

0,5 ponto por banca e no máximo 1,5 pontos.

 

 

TOTAL

Máximo 140 Pontos