Governo do Estado do Rio Grande do Norte
Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – UERN
EDITAL No
001/2016 – REITORIA/FUERN/CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PROVIMENTO
DO CARGO DE PROFESSOR EFETIVO DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
A Fundação Universidade do Estado do Rio Grande do
Norte – FUERN torna público a realização de Concurso Público de provas e
títulos para provimento de cargos vagos de professor decorrentes de aposentadoria
e falecimento de servidores docentes, nos termos do art. 22, parágrafo único,
inciso IV, da Lei Complementar nº 101,
de 4 de maio de 2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal, conforme Resolução nº
01/2016-CD, do Conselho Diretor da FUERN, e autorização do Excelentíssimo
Senhor Governador do Estado do Rio Grande do Norte (Processo nº
198304/2015-GAC/RN), que será regido pelo presente Edital e pela Lei
Complementar Estadual nº 122, de 30 de junho de 1994 – Regime Jurídico Único
dos servidores públicos civis do Estado e das autarquias e fundações públicas
estaduais.
Serão providas 76 (setenta e seis) vagas para cargo
efetivo de Professor do Ensino Superior, da carreira de Magistério Superior da
Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN, distribuídas nos seus campi, na forma das Disposições
Preliminares e Anexo I deste Edital.
1.
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 A Universidade do Estado do
Rio Grande do Norte será doravante denominada como UERN, seu Conselho
Universitário como CONSUNI, seu Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão como
CONSEPE e sua Pró-Reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Estudantis como
PRORHAE; Conselho Nacional de Educação como CNE; Instituto de Desenvolvimento
Educacional, Cultural e Assistencial Nacional como IDECAN; Conselhos Estaduais
de Educação como CEE; o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico como CNPq; e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior como CAPES.
1.2 O Concurso Público será regido por este edital e
realizado pela UERN, com assessoria parcial do Instituto de Desenvolvimento
Educacional, Cultural e Assistencial Nacional - IDECAN, sendo coordenado por
uma Comissão Central de Concurso – CCC, constituída por servidores do quadro
permanente do Magistério Superior e técnicos-administrativos da UERN,
designados pela Portaria nº 0688/2016 – GP/FUERN do Presidente da FUERN, sob a
supervisão da PRORHAE, que sediará esta Comissão.
1.3 O Concurso Público tem por objeto o preenchimento
de 76 (setenta e seis) vagas de Professor do Ensino Superior do quadro
permanente da carreira do Magistério Superior da UERN, distribuídas nos campi e respectivos cursos, conforme
Anexo I deste Edital.
1.4 No caso de não existir candidatos aprovados para
vaga de um campus/curso, durante a validade do concurso, os candidatos
aprovados para um mesmo curso em outro campus poderão ser convocados e
tomar posse nesse outro campus,
conforme o interesse da administração da UERN e disponibilidade de vagas.
1.5 O candidato aprovado, nomeado e empossado desempenhará
atividades próprias do cargo previstas em Lei (ensino, pesquisa, extensão e
administrativas), de acordo a legislação aplicável, especialmente os Projetos
Pedagógicos dos Cursos, Resoluções dos Conselhos Superiores da UERN (CONSUNI e
CONSEPE) e demais normas expedidas no âmbito da FUERN/UERN.
1.6 Turnos, períodos e programas de trabalho
específicos serão definidos pelos órgãos e instâncias de gestão competentes, na
conveniência do planejamento institucional, prevalecendo o interesse público e
o atendimento da razão de ser da UERN. As atividades letivas serão realizadas
conforme o horário de funcionamento da UERN, respeitando-se as especificidades
do campus e do curso. Outras
atividades de apoio à aprendizagem e de ensino, extensão, cooperação técnica e
cultural, assistência, pesquisa e criação têm horários distintos, podendo
funcionar em qualquer horário, inclusive nos finais de semana ou feriados.
1.7 Durante o período de validade deste concurso, caso
vaguem cargos decorrentes de aposentadorias e óbitos de docentes, não previstos
neste edital, a UERN poderá, conforme interesse e necessidade da administração
e da legislação vigente, mas não estará obrigada, convocar e nomear, para
quaisquer dos campi de acordo com a
habilitação exigida no concurso, candidatos aprovados segundo a ordem de
classificação.
2. DOS CARGOS
2.1 Os cargos da Carreira dos Servidores do Magistério
Superior da UERN são os previstos nas Leis Complementares Estaduais nº 388/2009
e nº 389/2009, cuja denominação, titulação, número de vagas e áreas de
conhecimento encontram-se especificadas no Anexo I; a carga horária e o
vencimento estão no quadro a seguir conforme valor fixado na Lei Complementar
Estadual nº 473/2012:
CARGO/CH |
SALÁRIO BASE |
VANTAGENS |
|||
ADICIONAL DE INCENTIVO A ATIVIDADE DE ENSINO
SUPERIOR |
ADICIONAL DE TITULAÇÃO |
||||
ESPECIALIZAÇÃO |
MESTRADO |
DOUTORADO |
|||
Auxiliar I (40H) |
2.339,17 |
935,67 |
584,79 |
818,71 |
1.286,54 |
Assistente I (40H) |
2.923,96 |
1.169,58 |
730,99 |
1.023,39 |
1.608,18 |
Adjunto I (40H) |
3.508,75 |
1.403,50 |
877,19 |
1.228,06 |
1.929,81 |
2.1.1 A progressão na carreira do Magistério Superior da UERN
ocorrerá conforme previsto na legislação aplicável.
2.2 São atividades dos cargos descritos no subitem 2.1,
conforme previsto no Anexo II da Lei Complementar Estadual nº 389/2009, 30 de
junho de 2009:
CARREIRA |
CARGO |
HABILITAÇÃO PARA INGRESSO |
ATRIBUIÇÕES |
MAGISTÉRIO SUPERIOR |
Professor Auxiliar |
Título de Especialista, lato
sensu, em áreas correlatas. |
Planejar, elaborar, executar, coordenar e avaliar as
atividades relacionadas com o processo de ensino-aprendizagem, a pesquisa e a
extensão universitárias pertinentes à sua formação acadêmica. |
Professor Assistente |
Título de Mestre, em áreas correlatas. |
||
Professor Adjunto |
Título de Doutor, em áreas correlatas. |
2.3 Os diplomas de graduação apresentados devem ter
sido obtidos em cursos devidamente autorizados e reconhecidos pelo CNE ou pelo
CEE, ofertados por Instituições de Ensino Superior credenciadas pelo CNE ou
pelo CEE. No caso de graduação obtida em instituição estrangeira, deve ser revalidado
nos termos da Resolução CNE/CES nº 1, de 28 de janeiro de 2002 (alterada pela
Resolução CNE/CES nº 8, de 4 de outubro de 2007, e pela Resolução CNE/CES nº 7,
de 25 de setembro de 2009), na forma do art. 48 da Lei Federal nº 9.394, de 20
de dezembro de 1996 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).
2.4 Os certificados de especialização lato sensu deverão atender ao que prevê
a Resolução CNE/CES nº 1, de 8 de junho de 2007, que “estabelece normas para o
funcionamento de cursos de pós-graduação lato
sensu, em nível de especialização”.
O título de Especialista obtido
por meio de residência médica, deverá observar o Decreto nº 80.281, de 5 de
setembro de 1977, e ser devidamente credenciado pela Comissão Nacional de
Residência Médica. Os títulos de Mestre e de Doutor somente serão aceitos se
obtidos ou validados em Programa de Pós-Graduação credenciado pela CAPES; no
caso de ter sido obtido em instituição estrangeira, devem ter sido revalidados
na forma do art. 48 da Lei Federal nº 9.394/1996, e da Resolução CNE/CES nº 3,
de 1º de fevereiro de 2011.
2.5 A posse se dará no cargo de Professor do Ensino
Superior, no nível inicial da classe correspondente à maior titulação acadêmica
do candidato na área de conhecimento exigida no presente concurso.
2.6 A remuneração do cargo corresponderá à prevista na
Lei Complementar Estadual nº 473, de 27 de julho de 2012.
3.
DAS INSCRIÇÕES
3.1 A taxa de inscrição
neste Concurso Público será de R$ 200,00 (duzentos reais).
3.2 As inscrições se
realizarão via INTERNET: de 14h00min
do dia 9 de junho de 2016 às 23h59min do dia 7 de julho de 2016, no site www.idecan.org.br.
3.2.1 Será permitida ao
candidato a realização de mais de uma inscrição no Concurso Público para
cargos/cursos e turnos distintos. Assim, quando do processamento das
inscrições, se for verificada a existência de mais de uma inscrição para um
mesmo cargo/curso ou para um mesmo turno de provas realizada e efetivada (por
meio de pagamento ou isenção da taxa) por um mesmo candidato, será considerada
válida e homologada aquela que tiver sido realizada por último, sendo esta
identificada pela data e hora de envio via Internet,
do requerimento através do sistema de inscrições on-line do IDECAN. Consequentemente, as demais inscrições do
candidato nesta situação serão automaticamente canceladas, não cabendo
reclamações posteriores nesse sentido, nem mesmo quanto à restituição do valor
pago em duplicidade, uma vez que a realização de uma segunda inscrição implica
a renúncia à inscrição anterior e à restituição da taxa paga.
3.2 DOS PROCEDIMENTOS
PARA A INSCRIÇÃO VIA INTERNET
3.2.1
Para inscrição via internet o
candidato deverá adotar os seguintes procedimentos: a) estar ciente de todas as
informações sobre este Concurso Público disponíveis na página do IDECAN (www.idecan.org.br)
e acessar o link para inscrição
correlato ao Concurso; b) cadastrar-se no período entre 14h00min do dia 9 de
junho de 2016 às 23h59min do dia 7 de julho de 2016, observado o horário local
do Estado do Rio Grande do Norte, através do requerimento específico disponível
na página citada; c) optar pelo cargo, pelo curso e pelo campus a que deseja concorrer; e d) imprimir a guia da taxa de
inscrição que deverá ser paga, no Banco do Brasil ou seus agentes credenciados,
impreterivelmente, até a data de vencimento constante no documento. ATENÇÃO: O
pagamento após a data de vencimento implica o CANCELAMENTO da inscrição, uma
vez que o banco confirmará o seu pagamento junto ao IDECAN, via arquivo de
retorno de pagamento bancário, e a inscrição só será efetivada após a
confirmação do pagamento feito por meio da guia até a data do vencimento
constante no documento.
3.4
DA REIMPRESSÃO DA GUIA DE PAGAMENTO
3.4.1 A guia de
pagamento poderá ser reimpressa até a data do término das inscrições, sendo que
a cada reimpressão da guia constará uma nova data de vencimento, podendo sua
quitação ser realizada por meio de qualquer agência bancária do Banco do Brasil
ou seus correspondentes.
3.4.2 Todos os
candidatos inscritos no período entre 14h00min do dia 9 de junho de 2016 e
23h59min do dia 7 de julho de 2016 que não efetivarem o pagamento da guia neste
período poderão reimprimi-la, no máximo, até o primeiro dia útil posterior ao
encerramento das inscrições (8 de julho de 2016) até às 23h59min, quando este
recurso será retirado do site www.idecan.org.br.
O pagamento da guia, neste mesmo dia, poderá ser efetivado em qualquer agência
bancária do Banco do Brasil, seus correspondentes, ou através de pagamento por Internet Banking.
3.4.3 Em caso de
feriado ou evento que acarrete o fechamento de agências bancárias e/ou
correspondentes na localidade em que se encontra, o candidato deverá antecipar
o envio da documentação prevista neste Edital (quando for o caso) ou o
pagamento da guia da taxa de inscrição para o 1º dia útil que antecede o
feriado ou evento. O candidato poderá ainda realizá-lo por outro meio
alternativo válido (pagamento do título em caixa eletrônico, Internet Banking, etc.), devendo ser
respeitado o prazo limite determinado neste Edital.
3.5 DISPOSIÇÕES GERAIS
SOBRE A INSCRIÇÃO NO CONCURSO PÚBLICO
3.5.1 O IDECAN e a UERN
não se responsabilizarão por solicitações de inscrição não recebidas por
motivos de ordem técnica dos computadores, falhas de comunicação,
congestionamento das linhas de comunicação, bem como outros fatores de ordem
técnica que impossibilitem a transferência de dados, sobre os quais não tiver
dado causa.
3.5.2
Para efetuar a inscrição é imprescindível o número de Cadastro de Pessoa Física
(CPF) do candidato.
3.5.3 Terá a sua
inscrição cancelada e será automaticamente eliminado do Concurso Público o
candidato que usar o CPF de terceiro para realizar a sua inscrição.
3.5.4 A inscrição do
candidato implica o conhecimento e a tácita aceitação das normas e condições
estabelecidas neste Edital, em relação às quais não poderá alegar
desconhecimento, inclusive quanto à realização das provas e demais etapas nos
prazos estipulados.
3.5.5 A qualquer tempo
poder-se-á anular a inscrição, as provas e a nomeação do candidato, desde que
verificada falsidade em qualquer declaração e/ou irregularidade nas provas e/ou
em informações fornecidas, garantido o direito ao contraditório e à ampla
defesa.
3.5.6 É vedada a
inscrição condicional e/ou extemporânea.
3.5.7 É vedada a
transferência do valor pago a título de taxa para terceiros, assim como a
transferência da inscrição para outrem.
3.5.8 Antes de efetuar
a inscrição, o candidato deverá conhecer o Edital e certificar-se de que
preenche todos os requisitos exigidos. Não será deferida a solicitação de
inscrição que não atender rigorosamente ao estabelecido neste Edital.
3.5.9 O candidato
declara, no ato da inscrição, que tem ciência e aceita que, caso aprovado,
quando de sua convocação, deverá entregar, após a homologação do Concurso
Público, os documentos comprobatórios dos requisitos exigidos para o respectivo
cargo.
3.5.10 O valor
referente ao pagamento da taxa de inscrição só será devolvido em caso de
cancelamento do Concurso Público, como na hipótese de alteração da data das
provas.
3.5.10.1 Após a
homologação da inscrição não será aceita em hipótese alguma solicitação de
alteração dos dados contidos na inscrição.
3.5.11 Não serão
deferidas inscrições via fax e/ou
via e-mail.
3.5.12 As informações
prestadas no requerimento de inscrição serão de inteira responsabilidade do
candidato, dispondo o IDECAN e a UERN do direito de excluir do Concurso Público
aquele que não preencher o requerimento de forma completa, correta e/ou que
fornecer dados comprovadamente inverídicos.
3.5.13 O candidato, ao
realizar sua inscrição, também manifesta ciência quanto à possibilidade de
divulgação de seus dados em listagens e resultados no decorrer do certame, tais
como aqueles relativos à data de nascimento, notas e desempenho nas provas,
entre outros, tendo em vista que essas informações são essenciais para o fiel
cumprimento da publicidade dos atos atinentes ao Concurso Público. Não caberão
reclamações posteriores neste sentido, ficando cientes também os candidatos de
que possivelmente tais informações poderão ser encontradas na rede mundial de
computadores através dos mecanismos de busca atualmente existentes.
3.5.14 A não
integralização dos procedimentos de inscrição implica a DESISTÊNCIA do
candidato e sua consequente ELIMINAÇÃO deste Concurso Público.
3.5.15 O candidato
inscrito deverá se atentar para a formalização da inscrição, considerando que,
caso a inscrição não seja efetuada nos moldes estabelecidos neste Edital, será
automaticamente considerada não efetivada pelo organizador, não assistindo
nenhum direito ao interessado.
3.5.16 O candidato que
necessitar de qualquer tipo de condição especial para realização das provas
deverá solicitá-la no ato do Requerimento de Inscrição, indicando, claramente,
quais os recursos especiais necessários e, ainda, enviar, até o dia 8 de julho
de 2016, impreterivelmente, via SEDEX ou Carta Registrada com Aviso de
Recebimento - AR, para a sede do IDECAN, no SAUS Quadra 5, Bloco K, Edifício OK
Office Tower, Brasília/DF, CEP 70.070-050 – laudo médico (original ou cópia
autenticada em cartório) que justifique o atendimento especial solicitado. Após
esse período, a solicitação será indeferida, salvo nos casos de força maior. A
solicitação de condições especiais será atendida segundo critérios de
viabilidade e de razoabilidade.
3.5.16.1 Portadores de
doença infectocontagiosa que não a tiverem comunicado ao IDECAN, por inexistir
a doença na data limite referida, deverão fazê-lo via correio eletrônico atendimento@idecan.org.br
tão logo a condição seja diagnosticada. Os candidatos nesta situação, quando da
realização das provas, deverão se identificar ao fiscal no portão de entrada,
munidos de laudo médico, tendo direito a atendimento especial.
3.5.16.2 A candidata
que tiver necessidade de amamentar durante a realização das provas deverá levar
somente um acompanhante, que ficará em sala reservada para essa finalidade e
que será responsável pela guarda da criança.
3.5.16.2.1 Não será
concedido tempo adicional para a execução da prova à candidata devido ao tempo
despendido com a amamentação.
3.5.16.3
A solicitação de condições especiais será atendida obedecendo a critérios de
viabilidade e de razoabilidade.
3.5.17
O IDECAN disponibilizará no site www.idecan.org.br
a lista das inscrições deferidas e indeferidas (se houver), inclusive dos
candidatos que requerem a concorrência na condição de pessoa com deficiência ou
o atendimento especial, a partir do dia 22 de julho de 2016, para conhecimento
do ato e motivos do indeferimento para interposição dos recursos, no prazo
legal.
3.5.18 A inscrição
implicará, por parte do candidato, conhecimento e aceitação das normas contidas
neste Edital.
3.6 DA
ISENÇÃO DA TAXA DE INSCRIÇÃO
3.6.1
Não haverá isenção de taxa de
inscrição neste Concurso Público, exceto para o candidato doador de sangue
amparado pela Lei Estadual nº 5.869, de 9 de janeiro de 1989, regulamentada
pelo Decreto Estadual nº 19.844, de 6 de junho de 2007; e o eleitor que prestou
serviços à Justiça Eleitoral nos casos previstos na Lei Estadual nº 9.643, de
18 de julho de 2012.
3.6.2 O candidato que possuir o direito à isenção,
deverá requerê-la no período entre os dias 9 e 10 de junho de 2016, através do link de inscrição na página do IDECAN: www.idecan.org.br.
3.6.3 Para ter direito à isenção de que trata a Lei
Estadual nº 5.869, de 9 de janeiro de 1989, regulamentada pelo Decreto Estadual
nº 19.844, de 6 de junho de 2007, o candidato deverá ter realizado, no mínimo,
três doações sanguíneas convencionais para as instituições públicas, vinculadas
à rede hospitalar Estadual, no período de 12 meses anteriores à publicação
deste Edital.
3.6.4 Para ter direito à isenção de que trata a Lei
Estadual nº 9.643, de 18 de julho de 2012, o candidato deverá comprovar o
serviço prestado a justiça eleitoral por no mínimo duas eleições, consecutivas
ou não.
3.6.5 A comprovação dos requisitos para isenção da taxa
de inscrição deverá ser apresentada, unicamente por ocasião da inscrição,
mediante envio, via SEDEX ou carta registrada com Aviso de Recebimento - AR,
para a sede do IDECAN, no SAUS Quadra 5, Bloco K, Edifício OK Office Tower,
Brasília/DF, CEP 70.070-050, dos
seguintes documentos:
a) No caso de doador de sangue à rede hospitalar
Estadual: a) cópia autenticada de RG e CPF; b) cópia autenticada em cartório da
carteira de doador de sangue expedida por órgão Estadual competente e do
documento comprobatório de sua condição de doador regular, expedido pelos
órgãos ou entes públicos coletores de sangue que atuem no Estado do Rio Grande
do Norte, contendo o número do cadastro, nome e CPF do doador, e informação de
que este já tenha feito, no mínimo, três doações sanguíneas convencionais para
as instituições públicas, vinculadas à rede hospitalar Estadual, no período de
12 (doze) meses anteriores a publicação deste Edital.
b) Para os eleitores convocados e nomeados para
servirem a Justiça Eleitoral: a) cópia autenticada do RG e CPF; b) cópia
autenticada em cartório de declaração, ou diploma, expedido pela Justiça
eleitoral do Estado do Rio Grande do Norte (conforme art 1º da Lei Estadual nº
9643/2012), contendo o nome completo do eleitor, a função desempenhada, o turno
e a data da eleição.
3.6.6 As informações prestadas no requerimento de
isenção serão de inteira responsabilidade do candidato. A prestação de
informações falsas pode configurar a prática, dentre outros, dos crimes previstos
nos artigos 298, 299 ou 301 do Código Penal – Decreto-lei nº 2.848, de 7 de
dezembro de 1940, e implicará a imediata eliminação do certame.
3.6.7 Cada pedido de isenção será analisado e julgado
pelo IDECAN.
3.6.8
Todos os
pedidos de isenção da taxa de inscrição serão julgados pelo IDECAN e o
resultado preliminar será divulgado até a data provável de 24 de junho de 2016.
3.6.8.1 Fica assegurado o direito de recurso
aos candidatos com o pedido de isenção indeferido, no prazo de 2 (dois) dias
úteis contados da divulgação do resultado dos pedidos de isenção da taxa de
inscrição. Os recursos deverão ser enviados via e-mail no endereço: atendimento@idecan.org.br.
3.6.8.2 Os candidatos cujos
requerimentos de isenção do pagamento da taxa de inscrição tenham sido
indeferidos, após a fase recursal, cujo resultado definitivo será divulgado no
dia 4 de julho de 2016, poderão efetivar a sua inscrição no certame no prazo de
inscrições estabelecido no Edital, mediante o pagamento da respectiva taxa.
3.6.9 Não será aceita solicitação de isenção
de pagamento de taxa via fax ou correio eletrônico.
3.6.10 O não
cumprimento de uma das etapas fixadas, a falta ou a inconformidade de alguma
informação ou a solicitação apresentada fora do período fixado implicará a
eliminação automática do processo de isenção.
3.6.11 O candidato que tiver a isenção deferida,
mas que tenha realizado outra inscrição paga, terá sua isenção cancelada.
3.7 DAS VAGAS E O REQUISITO DE DOUTORADO
3.7.1 Caso
não se inscrevam candidatos com título de Doutor em quantidade igual ou
superior a 4 (quatro) vezes o número de vagas para os cargos/cursos/campus,
conforme previsto no Anexo I, cujo requisito for a titulação a nível de
Doutorado, serão aceitas e homologadas inscrições dos que possuam Titulação de Mestre.
3.7.2
Somente serão abertas as inscrições para Mestres, na hipótese prevista no
subitem anterior, a partir das 14h00min do 16º dia de inscrições para o
Concurso.
3.7.3 Será
publicado no site www.idecan.org.br, após as
10h00min do 16º dia de inscrições, a relação e quantidade provisória dos
inscritos por vaga e por titulação.
3.8 DA CONFIRMAÇÃO DA
INSCRIÇÃO
3.8.1 As informações
referentes à data, ao horário e ao local de realização das provas (nome do
estabelecimento, endereço e sala) e cargo/curso, assim como orientações para
realização das provas, estarão disponíveis, a partir do dia 8 de agosto de
2016, no site do IDECAN (www.idecan.org.br),
podendo o candidato efetuar a impressão deste Cartão de Confirmação de
Inscrição (CCI). As informações também poderão ser obtidas através da Central
de Atendimento do IDECAN, através de
e-mail atendimento@idecan.org.br e telefone 0800-033-2810.
3.8.2 Caso o candidato,
ao consultar o Cartão de Confirmação de Inscrição (CCI), constate que sua
inscrição não foi deferida, deverá entrar em contato com a Central de
Atendimento do IDECAN, através de e-mail
atendimento@idecan.org.br ou telefone 0800-033-2810, no horário de
08h00min às 17h00min, considerando-se o horário local do Estado do Rio Grande
do Norte, impreterivelmente até o dia 12 de agosto de 2016.
3.8.2.1 No caso de a
inscrição do candidato não tiver sido aceita em virtude de falha por parte da
rede bancária na confirmação de pagamento do boleto bancário, os mesmos serão
incluídos em local de provas especial, que será comunicado diretamente aos
candidatos. Seus nomes constarão em listagem à parte no local de provas, de
modo a permitir um maior controle para a verificação de suas situações por
parte do organizador.
3.8.2.2 A inclusão,
caso realizada, terá caráter condicional, e será analisada pelo IDECAN com o
intuito de se verificar a pertinência da referida inscrição. Constatada a
improcedência da inscrição, esta será automaticamente cancelada, não cabendo
reclamação por parte do candidato eliminado, independentemente de qualquer
formalidade, sendo considerados nulos todos os atos dela decorrentes, ainda que
o candidato obtenha aprovação nas provas.
3.8.3 Os contatos
feitos após a data estabelecida no subitem 3.8.2 deste Edital não serão
considerados, prevalecendo para o candidato as informações contidas no Cartão
de Confirmação de Inscrição (CCI) e a situação de inscrição do mesmo, posto ser
dever do candidato verificar a confirmação de sua inscrição, na forma
estabelecida neste Edital.
3.8.4 Eventuais erros
referentes a nome, documento de identidade ou data de nascimento, deverão ser
comunicados apenas no dia e na sala de realização das provas.
3.8.5
A alocação dos candidatos nos locais designados para as provas será definida
tendo por critério a ordem alfabética de nomes dos inscritos.
4.
DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E ATENDIMENTO ESPECIAL
4.1 As pessoas com deficiência, assim entendido aquelas que
se enquadram nas categorias discriminadas no art. 4º do Decreto Federal nº
3.298/99 e suas alterações, bem como os candidatos com visão
monocular, conforme Súmula 377 do Superior Tribunal de Justiça e Enunciado AGU
45, de 14 de setembro de 2009, nos termos da Lei Estadual nº 7.943, de 5 de
junho de 2001, têm assegurado o direito de
inscrição no presente Concurso Público, desde que a deficiência seja compatível com as atribuições
do cargo para o qual concorram.
4.1.1 Do total de vagas existentes para cada curso/campus e das que vierem a ser criadas
durante o prazo de validade do Concurso Público, 5% (cinco por cento) ficarão reservadas aos
candidatos que se declararem pessoas com deficiência, desde que apresentem
laudo médico (documento original ou cópia autenticada em cartório) atestando a espécie e o grau ou nível da
deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação
Internacional de Doenças – CID, bem como a provável causa da deficiência,
conforme modelo constante do Anexo VIII deste Edital.
4.1.2 O candidato que
desejar concorrer na condição de pessoa com deficiência deverá marcar a opção
no link de inscrição e enviar o laudo
médico (original ou cópia autenticada em cartório) até o dia 8 de julho de
2016, impreterivelmente, via SEDEX ou carta registrada com Aviso de Recebimento
- AR, para a sede do IDECAN, no SAUS Quadra 5, Bloco K, Edifício OK Office
Tower, Brasília/DF, CEP 70.070-050. O fato de o candidato se inscrever como
pessoa com deficiência e enviar laudo médico não configura participação
automática na concorrência nesta condição, devendo o laudo passar por uma
análise do organizador e, no caso de indeferimento, passará o candidato a
concorrer somente às vagas de ampla concorrência.
4.1.3 De acordo com a Lei Estadual nº 7.943/2001, fica
assegurado o mínimo de 1 (uma) vaga às pessoas com deficiência quando houver a
disponibilidade de duas ou mais vagas por cargo/especialidade.
4.1.4 O candidato inscrito na condição de pessoa com
deficiência ou não, poderá requerer atendimento especial para o dia de
realização das provas, indicando as condições de que necessita para a
realização destas, conforme previsto no Art. 40, §§ 1º e 2º, do Decreto Federal
nº 3.298/99.
4.1.4.1 O candidato
inscrito na condição de pessoa com deficiência que necessite de tempo adicional
para a realização das provas deverá requerê-lo expressamente por ocasião da
inscrição no Concurso Público, com justificativa acompanhada de parecer
original (ou cópia autenticada em cartório) emitido por especialista da área de
sua deficiência, nos termos do §2º do Art. 40 do Decreto Federal nº 3.298/99. O
parecer citado deverá ser enviado até o dia 8 de julho de 2016 ou carta
registrada com Aviso de Recebimento - AR para o IDECAN, no endereço citado no
subitem 4.1.2 deste Edital. Caso o candidato não envie o parecer do
especialista no prazo determinado, não realizará as provas com tempo adicional,
mesmo que tenha assinalado tal opção no Requerimento de Inscrição.
4.1.4.2 A concessão de
tempo adicional para a realização das provas somente será deferida caso tal
recomendação seja decorrente de orientação médica específica contida no laudo
médico enviado pelo candidato. Em nome da isonomia entre os candidatos, por
padrão, será concedida 1 (uma) hora adicional a candidatos nesta situação. O
fornecimento do laudo médico (original ou cópia autenticada), por qualquer via,
é de responsabilidade exclusiva do candidato. O IDECAN não se responsabiliza
por qualquer tipo de extravio que impeça a chegada do laudo ao organizador. O
laudo médico (original ou cópia autenticada) terá validade somente para este
certame e não será devolvido, assim como não serão fornecidas cópias desse
laudo.
4.2 O candidato que não solicitar condição especial na forma
determinada neste Edital, de acordo com a sua condição, não a terá atendida sob
qualquer alegação, sendo que a solicitação de condições especiais será atendida
dentro dos critérios de razoabilidade e viabilidade.
4.3 A relação definitiva dos candidatos que tiverem a
inscrição deferida para concorrer na condição de pessoa com deficiência, bem
como a relação dos candidatos que tiverem os pedidos de atendimento especial
deferidos ou indeferidos para a realização das provas, será divulgada no site www.idecan.org.br a partir
do dia 1º de agosto de 2016.
4.4 O candidato que, no ato da inscrição, se declarar pessoa
com deficiência, se aprovado no Concurso Público, figurará na listagem de classificação de todos os
candidatos ao cargo/curso/campus, em
lista específica de candidatos na condição de pessoa com deficiência por
cargo/curso/campus.
4.5 O candidato que porventura declarar indevidamente, quando
do preenchimento do requerimento de inscrição, ser pessoa com deficiência
deverá, após tomar conhecimento da situação da inscrição nesta condição, entrar
em contato com o organizador através do e-mail
atendimento@idecan.org.br ou, ainda, mediante o envio de correspondência para o
endereço constante do subitem 4.1.2 deste Edital, para a correção da
informação, por tratar-se apenas de erro material e inconsistência efetivada no
ato da inscrição.
4.6 O candidato inscrito para as vagas de que tratam
esta seção, deverão comprovar a deficiência perante Junta Médica do Estado,
exigida na Lei Complementar Estadual nº 122/94.
4.6.1 O candidato que se declarar com deficiência, se
não eliminado no concurso, será convocado para se submeter à perícia médica
oficial promovida pela Junta Médica do Estado, que analisará a qualificação do
candidato como deficiente, nos termos do artigo 43 do Decreto nº 3.298/1999 e
suas alterações e da Súmula nº 377 do Superior Tribunal de Justiça (STJ),
mediante agendamento prévio.
4.6.2 O parecer da Junta Médica do Estado terá decisão
terminativa sobre a qualificação do candidato como deficiente, ou não, e seu
respectivo grau.
4.6.3 O candidato que não for considerado com
deficiência pela Perícia Médica, nos termos do Decreto nº 3.298/1999, e suas
alterações, e da Súmula nº 377 do Superior Tribunal de Justiça (STJ), passará a
figurar apenas na listagem de classificação geral, sendo convocado o próximo
candidato com deficiência.
4.6.4 O não atendimento à convocação supra mencionada
acarretará a perda do direito às vagas reservadas aos candidatos em tais
condições.
4.6.5 O candidato deverá comparecer à Junta Médica do
Estado munido de documento de identidade original e de laudo médico (original
ou cópia autenticada em cartório) que ateste a espécie e o grau ou nível de
deficiência em que se enquadra, com expressa referência ao código
correspondente da Classificação Internacional de Doenças (CID), e, se for o
caso, de exames complementares específicos que comprovem a deficiência física.
4.6.6 A Compatibilidade entre as atribuições do cargo e
a deficiência apresentada pelo candidato será avaliada durante o estágio
probatório, na forma estabelecida no § 2º do Art. 43 do Decreto nº 3.298/99 e
suas alterações.
4.6.7 A nomeação dos candidatos aprovados respeitará os
critérios de alternância e de proporcionalidade, que consideram a relação entre
o número total de vagas e o número de vagas reservadas a candidatos com
deficiência.
4.7 As eventuais vagas mencionadas no subitem 4.1.1 que
não forem providas por falta de candidatos com deficiência, por reprovação no
concurso ou na Perícia Médica, serão preenchidas pelos demais candidatos,
observada a ordem geral de classificação por cargo/curso/campus.
5. DO PROCESSO DE SELEÇÃO
5.1 O Concurso Público objeto deste Edital será
realizado em etapas sucessivas, conduzidas exclusivamente pela UERN, através de
Banca Examinadora designada pela Comissão Central do Concurso, de acordo com os
critérios e procedimentos constantes no presente Edital.
5.2 Primeira etapa: PROVA ESCRITA, de caráter
eliminatório e classificatório, tratando de conhecimento específico sobre a
área do Concurso.
5.3 Segunda etapa: PROVA DE DESEMPENHO DIDÁTICO, de
caráter eliminatório e classificatório, tratando de conhecimento específico
sobre a área do concurso, conforme Anexo II, excetuando-se o previsto no
subitem 5.3.1.
5.3.1 Somente para os candidatos do curso de Música
área Educação Musical/Violão, será avaliado conforme Anexo V.
5.4 Terceira etapa: AVALIAÇÃO DE TÍTULOS, de caráter
apenas classificatório, mediante a análise documentação comprobatória
respectiva organizado por grupos conforme Anexo VI.
5.5
DA PROVA ESCRITA
5.5.1 A Prova Escrita será realizada simultaneamente
por todos os candidatos inscritos na data provável de 14 de agosto de 2016
(domingo) no horário compreendido entre 08h00min e 12h00min, e consistirá de dissertação (máximo de 15
laudas) sobre 1 (um) ponto sorteado, dentre os constantes do programa referido
no Anexo II.
5.5.2 As folhas de textos definitivos serão
personalizadas para cada candidato, onde constará seu nome e número de
documento em parte destacável, possuindo código de barras na parte onde será
redigido o texto, codificação esta que impedirá os membros da Banca Examinadora
de saberem, associarem ou identificarem o candidato.
5.5.3 Será eliminado do Concurso Público o candidato
que, de qualquer modo ou por qualquer sinal, se identificar, permitir ou
facilitar sua identificação na folha de textos definitivos.
5.5.4 O programa para as Provas Escrita e de Desempenho
Didático constará de pontos sobre matéria da Área de Conhecimento objeto do
concurso, de acordo com o Anexo II.
5.5.5 O sorteio será realizado pelo Fiscal de Sala
perante os candidatos presentes imediatamente após a autorização para início dos trabalhos.
5.5.6 A duração máxima da Prova Escrita será de 4
(quatro) horas.
5.5.7 A fiscalização da aplicação da Prova Escrita
poderá ocorrer por membros da Banca Examinadora e/ou designados pela Comissão
Central do Concurso.
5.5.8 A correção das provas será realizada pelos
membros da Banca Examinadora, conforme
definido no subitem 7.2.
5.5.9 Os 3 (três) últimos candidatos de cada sala de
prova deverão entregar as respectivas provas e retirar-se do local
simultaneamente.
5.5.10 O candidato que se retirar do ambiente de provas
não poderá retornar em hipótese alguma, ressalvados os casos de afastamento da
sala com acompanhamento de um fiscal, supervisor ou equivalente.
5.5.11 Não haverá, por qualquer motivo, prorrogação do
tempo previsto para a aplicação das provas em razão do afastamento de candidato
da sala de provas, excetuados os casos do subitem 5.5.12.
5.5.12 Nos termos do que prevê o §2º do artigo 40 do
Decreto Federal nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, ao candidato com
deficiência será concedido tempo adicional, desde que requerido no ato da
inscrição, acompanhado de parecer emitido por especialista da área de sua
deficiência.
5.5.13 A candidata lactante que declarou sua condição
especial de prova no ato de sua inscrição terá garantida a cada duas horas um
intervalo de até 30 minutos para amamentar durante a realização da prova, caso
requerido pela candidata; o tempo utilizado para amamentação, contado entre a saída e o
retorno à sala, será acrescido ao prazo para a candidata concluir sua prova, de
modo que disponha do mesmo tempo máximo de prova dos demais candidatos. A
criança lactente ficará sob os cuidados de um acompanhante providenciado e
custeado pela candidata, que ficarão em sala reservada para esta finalidade
juntamente com outras crianças de mesma situação.
5.5.14 A prova escrita deverá ser respondida à mão, em
letra legível, com caneta esferográfica de tinta azul ou preta, não sendo
permitida a interferência e/ou a participação de outras pessoas, salvo em caso
de candidato que tenha solicitado atendimento especial para a realização da
prova. Neste caso, se houver necessidade, o candidato será acompanhado por um
agente designado pela UERN, devidamente treinado, para o qual deverá ditar o
texto, especificando oralmente a grafia das palavras e os sinais gráficos de
pontuação.
5.5.15 Durante a realização da prova escrita é vedada a
consulta a livros, revistas, folhetos, escritos ou anotações, em qualquer meio
físico ou digital, bem como o uso de máquinas de calcular ou escrever ou qualquer
aparelho/equipamento eletrônico, sob pena da eliminação.
5.5.16 A avaliação da Prova Escrita procederá de acordo
com os seguintes critérios:
a) Estrutura de argumentação:
introdução, desenvolvimento e conclusão, com pontuação igual a 1,5;
b) Redação: correção
gramatical, uso da norma culta e de terminologia específica, com pontuação
igual a 1,5;
c) Abordagem do tema: clareza,
coerência e abrangência, com pontuação igual a 2,5;
d) Fundamentação teórica do
conteúdo, com pontuação igual a 2,5;
e) Exemplificações adequadas,
com pontuação igual a 1,0;
f) Pertinência de autores, referências e
bibliografia apresentadas (fundamentais e atualizados), com pontuação igual a
1,0.
5.5.17 Na avaliação da Prova Escrita, cada membro da
Banca Examinadora atribuirá ao candidato nota na escala de 0 (zero) a 10 (dez),
conforme Anexo III, utilizando uma casa decimal.
5.5.18 A nota final da Prova Escrita será a média
aritmética das notas atribuídas ao candidato por cada um dos examinadores,
considerada até a primeira casa decimal (primeiro algarismo após a vírgula),
sem arredondamento de nota, desprezando-se os valores a partir da segunda casa
decimal.
5.5.19 Será eliminado o candidato que obtiver média
inferior a 7,0 (sete inteiros).
5.5.20 Não será divulgada a nota atribuída por cada
membro da Banca Examinadora de forma independente.
5.5.21 Não haverá leitura pública de provas.
5.5.22 Os resultados da Prova Escrita serão divulgados
no site www.idecan.org.br, por candidato classificado em ordem
decrescente de sua nota, indicando se o candidato está apto (nota igual ou
superior a 7,0) ou inapto/reprovado (nota inferior a 7,0) para continuar no
Concurso, observado o subitem 5.5.20.
5.5.23 Do Resultado Provisório da Prova Escrita caberá
recurso, conforme disciplinado no item 9.
5.5.24 Após decisão dos recursos, será divulgado o
Resultado Definitivo da Prova Escrita na forma do subitem 5.5.22.
5.5.25 Passarão para a fase da Prova de Desempenho
Didático, os candidatos que se classificarem em até 10 vezes o número de vagas
por área objeto do concurso, observada a reserva de vagas para candidatos com
deficiência e respeitados os empates na última colocação.
5.6
DA PROVA DE DESEMPENHO DIDÁTICO
5.6.1
A Prova de Desempenho Didático,
realizada unicamente por candidato considerado apto na Prova Escrita,
consistirá em aula a ser proferida em nível de graduação, versando sobre o
conteúdo do ponto sorteado dentre os constante do programa referido no Anexo II, no tempo mínimo de 45 (quarenta e
cinco) e máximo de 60 (sessenta) minutos.
5.6.2 A banca examinadora não se manifestará no
decorrer da Prova de Desempenho Didático.
5.6.3 É de responsabilidade exclusiva do candidato o
controle do tempo de sua apresentação.
5.6.4 Será eliminado o candidato que não cumprir com o
tempo estabelecido no subitem 5.6.1.
5.6.5 O ponto da Prova de Desempenho Didático será
sorteado após a divulgação do Resultado Definitivo da prova escrita, em hora e
local especificado no site www.idecan.org.br,
dentre os pontos (temas) constantes do programa do Concurso, excluído aquele
que tenha sido objeto da Prova Escrita.
5.6.6 O sorteio será realizado pela Banca Examinadora
em reunião aberta ao público.
5.6.7 É obrigatória a presença do candidato ao sorteio
referido no item anterior e de sua inteira responsabilidade o seu conhecimento
do resultado.
5.6.8 Será fixado e divulgado no Local do Sorteio, o
ponto sorteado para a Prova de Desempenho Didático, a ordem de sua realização
pelos candidatos, bem como dia e hora do início, podendo ser divulgado no site www.idecan.org.br.
5.6.9 Conforme a quantidade de candidatos aptos, a
Banca Examinadora poderá dividir os inscritos, mediante sorteio, em grupos, com
no mínimo 24 (vinte e quatro) horas antes da realização da Prova de Desempenho
Didático do primeiro grupo definindo a ordem de apresentação.
5.6.10 Serão formados grupos caso a quantidade de
candidatos aptos for igual ou maior do que 6 (seis).
5.6.10.1Caso seja um grupo único acontecerá até 5
(cinco) apresentações de candidatos por expediente.
5.6.10.2 Caso exista mais de um grupo acontecerá até 4
(quatro) apresentação por expediente (manhã, tarde e/ou noite).
5.6.10.3 Uma vez formados os grupos, será sorteado um
ponto por grupo para os candidatos que apresentarão no primeiro dia.
5.6.10.4 Caso seja necessário mais de um dia de realização
de Prova de Desempenho Didático, haverá um novo sorteio no dia seguinte para os
candidatos que apresentarão no segundo dia, e assim sucessivamente até encerrar
as apresentações.
5.6.11 O ponto sorteado será o mesmo para todos os
candidatos de um mesmo grupo, não sendo excluído do sorteio ponto já sorteado
para provas de grupos anteriores.
5.6.12 A Prova de Desempenho Didático será realizada
após o decurso de pelo menos vinte e quatro horas do sorteio do ponto da Prova
de Desempenho Didático.
5.6.13 Em caso de força maior, a critério da Banca
Examinadora, a Prova de Desempenho Didático poderá sofrer interrupção.
5.6.13.1 Na hipótese de falta de energia elétrica,
independente da responsabilidade da UERN, a prova poderá ser suspensa por até 5
minutos, por opção do candidato que estiver desenvolvendo sua aula didática no
exato momento da falta da energia. Decorrido este prazo, sem o retorno da
energia, o candidato deverá prosseguir na sua prova, assim como os candidatos
subsequentes, mesmo sem os recursos que necessitem de energia elétrica.
5.6.13.2 O caso de força maior e outras ocorrências
relevantes serão registrados na ata da avaliação da Prova de Desempenho
Didático.
5.6.14 Poderão ser utilizados quaisquer recursos
didáticos compatíveis, cumprindo ao candidato providenciar, por seus próprios
meios, a obtenção, instalação e utilização do equipamento necessário.
5.6.14.1 O candidato terá até 10 minutos para instalar
quaisquer equipamentos necessários à sua aula. Decorrido esse tempo, a Banca
Examinadora iniciará a contagem do tempo devendo o candidato dar início à sua
aula.
5.6.15 Não haverá interrupção da prova em razão do mau
funcionamento, ou mesmo não funcionamento, do equipamento ou recurso descrito
no item anterior.
5.6.16 No início da Prova de Desempenho Didático, o
candidato deverá entregar o Plano de Aula em 3 (três) vias impressas, à Banca
Examinadora. A não entrega do Plano de Aula implicará na impossibilidade do
candidato de realizar esta Prova tendo sua nota contabilizada como zero nesta Prova.
5.6.16.1 A Banca Examinadora não solicitará o Plano de
Aula, cabendo unicamente ao candidato a responsabilidade por interdi-lo.
5.6.16.2 Não será fornecido modelo de Plano de Aula.
5.6.17 Todos os candidatos deverão apresentar-se para a
Prova de Desempenho Didático com antecedência mínima de 30 (trinta) minutos do
horário programado para início da prova.
5.6.18 Será considerado desistente e será eliminado do
concurso o candidato que não estiver presente na hora designada para o início
da Prova de Desempenho Didático.
5.6.19 A Prova de Desempenho Didático será realizada
nas dependências da UERN em Mossoró/RN.
5.6.19.1 As aulas de aplicação das Provas de Desempenho
Didático serão registradas em áudio e vídeo, e
ficará disponível durante o Concurso Público e até a expiração do prazo
de sua validade.
5.6.19.2 Somente terão acesso à sala onde será
realizada a Prova de Desempenho Didático o candidato, no horário destinado à
sua apresentação, os membros da Banca Examinadora e as pessoas por ela
autorizadas, e os membros da Comissão Central do Concurso.
5.6.19.3 Somente poderão fazer uso da palavra após o
início da Prova de Desempenho Didático o candidato, membro da Banca Examinadora
ou da Comissão do Concurso.
5.6.19.4 Não será permitido ao candidato que já tiver
se submetido à Prova de Desempenho Didático permanecer no recinto onde ela
esteja sendo realizada.
5.6.20 A avaliação da Prova de Desempenho Didático
procederá de acordo com os seguintes critérios, conforme Anexo IV.
a) Coerência entre os objetivos
previstos no plano de aula e os conteúdos desenvolvidos, com pontuação igual a
2,0.
b) Sequência lógica e coerência
do conteúdo, com pontuação igual a 2,5.
c) Linguagem adequada, clareza
da comunicação, objetividade e contextualização, com pontuação igual a 2,0.
d) Domínio do conteúdo, com
pontuação igual a 2,5.
e) Utilização adequada do tempo
para execução da aula, com pontuação igual a 1,0.
5.6.20.1 A avaliação da Prova de Desempenho Didático
para vaga de Educação Musical/Violão procederá de acordo com os seguintes
critérios, conforme Anexo V:
a) Coerência entre os objetivos
previstos no plano de aula e os conteúdos desenvolvidos, com pontuação igual a
1,0.
b) Sequência lógica e coerência
do conteúdo, com pontuação igual a 2,0.
c) Linguagem adequada, clareza
da comunicação, objetividade e contextualização, com pontuação igual a 1,5.
d) Domínio do conteúdo, com
pontuação igual a 2,0.
e) Utilização adequada do tempo
para execução da aula, com pontuação igual a 0,5.
f) Domínio técnico do
instrumento, com pontuação igual a 1,0.
g) Coerência estilística,
estética e interpretativa com o repertório escolhido, com pontuação igual a
1,0.
h) Nível técnico do repertório
escolhido, com pontuação igual a 1,0.
5.6.20.2 O candidato deverá executar ao violão obras
musicais contrastantes com duração entre 10 a 15 minutos.
5.6.21 A avaliação da Prova de Desempenho Didático será
feita pela Banca Examinadora, cabendo a cada examinador atribuir nota na escala
de 0 (zero) a 10 (dez), utilizando uma casa decimal, conforme Anexo IV ou Anexo
V (específico que trata o subitem 5.3.1).
5.6.21.1 A nota final da Prova de Desempenho Didático
será a média aritmética das notas atribuídas ao candidato por cada um dos
examinadores, considerada até a primeira casa decimal (primeiro algarismo após a
vírgula), sem arredondamento de nota, desprezando-se os valores a partir da
segunda casa decimal.
5.6.21.2 Será eliminado o candidato que obtiver média
inferior a 7,0 (sete inteiros).
5.6.21.3 Não será divulgada a nota atribuída por cada
membro da Banca Examinadora de forma independente.
5.6.22 Os resultados da Prova de Desempenho Didático
serão divulgados no site www.idecan.org.br,
por candidato classificado em ordem decrescente de sua nota, indicando se o
candidato está apto (nota igual ou superior a 7,0) ou inapto/reprovado (nota
inferior a 7,0) para continuar no concurso.
5.6.22.1 Do Resultado Provisório da Prova de Desempenho
Didático caberá recurso, conforme disciplinado no item 9.
5.6.22.2 Após decisão dos recursos, será divulgado o
Resultado Definitivo da Prova de Desempenho Didático na forma do subitem
5.6.22.
5.6.23 Quando de sua apresentação para realização da
Prova de Desempenho Didático, o candidato obrigatoriamente deverá entregar à
Banca Examinadora todos os documentos que serão avaliados na Avaliação de
Títulos, especialmente:
a) Cópia do Diploma de curso de Graduação exigido em
Edital;
b) Comprovação da titulação acadêmica exigida neste
Edital, por meio de cópia do(s) Diploma(s) ou certidão válida de defesa de
Dissertação ou de Tese do(s) curso(s) de Pós-Graduação;
c) Os documentos comprobatórios organizados conforme os
Grupos que constam no Anexo VI, quando apresentados por cópia, deverão estar
autenticados em cartório, observado o subitem 5.7.1.
5.7
DA AVALIAÇÃO DE TÍTULOS
5.7.1 A Avaliação de Títulos terá caráter unicamente
classificatório, sendo considerados os documentos comprobatórios de formação e
aperfeiçoamento profissional, e no caso de atividades docentes,
técnico-científicas, artísticas e culturais, de realizações profissionais e
trabalhos aplicados, aquelas exclusivamente dos últimos 5 (cinco) anos e na
área de conhecimento (Anexo I) que seja objeto do concurso ou áreas afins
(conforme tabela de áreas do conhecimento definida pelo CNPq), sendo aceitos
somente os títulos, com a respectiva escala de valores, previstos no Anexo VI
deste Edital.
5.7.1.1Para as publicações em livros, revistas, artigos
e anais, a comprovação deverá ser feita por meio da folha de resumo, da folha
de rosto e do sumário, nos casos que couber, dispensando-se a apresentação de
cópia integral de toda a obra.
5.7.1.2 Para as publicações exclusivamente online, a comprovação poderá ser feita
mediante a impressão da página na Internet
da revista e impressão do artigo constando os dados do autor e da revista
diretamente da página na Internet (inclusive o ISSN online).
5.7.2
A nota da Avaliação de Títulos será calculada como uma fração da nota máxima
possível, sendo esta igual a 10,0 (dez), a qual equivale ao máximo de 140
(cento e quarenta) pontos, aferidos de acordo com o Anexo VI. Para efeito do
cálculo será aplicada a seguinte equação:
NAT
= Npto/14
onde
NAT = Nota da Avaliação de Títulos; Npto = Número de Pontos obtidos de acordo
com o Anexo VI.
5.7.2.1 Os resultados da Avaliação de Títulos serão
divulgados no site
www.idecan.org.br, por candidato classificado em ordem decrescente de
sua nota, do qual caberá recurso, conforme disciplinado no item 9.
5.7.2.2 Após decisão dos recursos, será divulgado o
Resultado Definitivo da Avaliação de Títulos na forma do subitem anterior.
6.
DA APURAÇÃO FINAL DE NOTAS E CLASSIFICAÇÃO
6.1 A Nota Final (NF) de cada candidato será a média
ponderada das notas obtidas na Prova Escrita (NPE), na Prova de Desempenho
Didático (NPDD) e na Avaliação de Títulos (NAT), com pesos 4 (quatro), 3 (três)
e 3 (três), respectivamente.
NF = [ (NPE X 4) + (NPDD X 3) + (NAT
X 3)]/10
6.2 Havendo empate na Nota Final, serão aplicados,
sucessivamente, os seguintes critérios de desempate:
a) maior nota na Prova de Desempenho Didático;
b) maior nota na Prova Escrita;
c) maior idade, considerada a data de nascimento (dia,
mês e ano);
d) tiver exercido a função de jurado (conforme art. 440
do Código de Processo Penal);
e) sorteio.
6.3 Os candidatos com idade igual ou superior a 60
(sessenta) anos terão a idade como primeiro critério de desempate, hipótese em
que terá preferencia o mais idoso. Caso persista o empate, deverá ser observada
a ordem estabelecida no subitem 6.2 conforme a Lei federal nº 10.741, de 01 de
outubro de 2003.
6.4 Os candidatos serão classificados em ordem
decrescente da Nota Final, por cada Área de Conhecimento, após aplicado o
critério de desempate, se for o caso.
6.5 Do Resultado Provisório da Nota Final caberá
recurso, conforme disciplinado no item 9.
6.5.1 Após decisão dos recursos, será divulgado o
Resultado Definitivo da Nota Final na forma do subitem 6.1.
7. DA BANCA EXAMINADORA
7.1 A avaliação dos candidatos será procedida por Banca
Examinadora constituída por três membros, todos docentes de Instituição de
Ensino Superior reconhecida pelo Ministério da Educação.
7.2 As bancas examinadoras serão indicadas pelos
Departamentos Acadêmicos e/ou Coordenações de Curso da UERN com a indicação de
pelo menos um membro externo à UERN.
7.3 Homologadas as inscrições os indicados a compor a
Banca Examinadora deverão preencher declaração de não impedimento de
participação na banca, conforme Anexo VII.
7.4 Estarão impedidos de participar da Banca
Examinadora membros que apresentem associação com os candidatos inscritos, em
especial:
I – Cônjuge ou companheiro de candidato, bem como o
divorciado ou separado judicialmente ou ex-companheiro de candidato;
II – Parentesco em linha reta ou colateral até o
terceiro grau inclusive, por consanguinidade, afinidade ou adoção, inclusive
relação de tutela ou curatela;
III – Sócio ou parceiro de candidato em atividade
profissional ou que apresente relação de trabalho profissional (empregador,
chefe ou empregado);
IV – Orientador ou co-orientador acadêmico do candidato
ou vice-versa nos últimos cinco anos;
V – Co-autor de trabalho científico;
VI – Membro que realizou qualquer atividade de pesquisa
ou extensão com o candidato inscrito no concurso, nos últimos cinco anos;
VII – Amizade íntima ou inimizade.
7.5 A Banca Examinadora será designada mediante
Portaria do Presidente da FUERN, expedida até 5 (cinco) dias antes da
realização da prova escrita e divulgada através do site: www.idecan.org.br.
7.6 Eventuais pedidos de impugnação da Banca
Examinadora deverão ser encaminhados pelo e-mail: atendimento@idecan.org.br e
endereçados à Comissão Central do Concurso, até às 11 horas do primeiro dia
útil após a divulgação da banca examinadora.
7.6.1 Os pedidos de impugnação serão analisados pela
Comissão Central do Concurso que deliberará em até 3 (três) dias úteis antes da
aplicação da prova escrita.
7.7 Acatada a impugnação, o membro será excluído da
Banca Examinadora e substituído, não participando de qualquer etapa do
Concurso.
8. DOS RECURSOS
8.1 Serão admitidos recursos apenas dos seguintes atos
ou fases do concurso:
a) Isenção da Taxa de Inscrição;
b) Homologação das inscrições;
c) Resultado Provisório da Prova Escrita;
d) Resultado Provisório da Prova de Desempenho
Didático;
e) Resultado Provisório da Avaliação de Títulos; e
f) Resultado Provisório da Nota Final.
8.2 O candidato que
desejar interpor recursos contra as fases acima disporá de 2 (dois) dias úteis,
a partir do dia subsequente ao da divulgação, em requerimento próprio
disponibilizado no link correlato ao
Concurso Público no site www.idecan.org.br.
8.3 A interposição de
recursos deverá ser feita via internet,
através do Sistema Eletrônico de Interposição de Recursos, com acesso pelo
candidato com o fornecimento de dados referente à inscrição do candidato,
apenas no prazo recursal, ao IDECAN, conforme disposições contidas no site www.idecan.org.br, no link correspondente ao Concurso Público.
8.4 Os recursos
julgados serão divulgados no site www.idecan.org.br,
não sendo possível o conhecimento do resultado via telefone ou fax, não sendo
enviado, individualmente, a qualquer recorrente o teor dessas decisões.
8.5 Não será aceito
recurso por meios diversos ao que determina este Edital.
8.6 O recurso deverá
ser individual, por item ou avaliação, com a indicação daquilo em que o
candidato se julgar prejudicado, e devidamente fundamentado, comprovando as
alegações com citações de artigos, de legislação, itens, páginas de livros,
nomes dos autores etc., e, ainda, a exposição de motivos e argumentos com
fundamentações circunstanciadas, conforme suprarreferenciado.
8.6.1 O candidato
deverá ser claro, consistente e objetivo em seu pleito. Recurso inconsistente
ou intempestivo será preliminarmente indeferido.
8.7 Serão rejeitados,
também, liminarmente os recursos enviados fora do prazo improrrogável de 2
(dois) dias úteis, a contar do dia subsequente da publicação de cada etapa, ou
não fundamentados. E, ainda, serão rejeitados aqueles recursos enviados pelo
correio, fac-símile, ou qualquer outro meio que não o previsto neste Edital.
8.8 A decisão da Banca
Examinadora será irrecorrível, consistindo em última instância para recursos,
sendo soberana em suas decisões, razão pela qual não caberão recursos
administrativos adicionais, exceto em casos de erros materiais, havendo
manifestação posterior da Banca Examinadora.
8.9 Em nenhuma hipótese
serão aceitos pedidos de revisão de recursos, recursos de recursos, recurso de
gabarito oficial definitivo e/ou recurso de resultado definitivo, exceto no
caso previsto no subitem anterior.
8.10 O recurso cujo
teor desrespeite a Banca Examinadora será preliminarmente indeferido.
8.11 Se do exame de
recursos resultar anulação de item integrante de prova, a pontuação
correspondente a esse item será atribuída a todos os candidatos,
independentemente de terem recorrido.
8.12 Os recursos não terão efeito suspensivo do
processo de Concurso Público.
9. DA HOMOLOGAÇÃO DE RESULTADOS E VALIDADE DO CONCURSO
9.1 O Resultado Final do Concurso, apresentado pela
Comissão Central do Concurso, será submetido à homologação do CONSEPE, na forma
do art. 133, VI, do Regimento Geral da UERN, cuja publicação em cada Área de
Estudo, e por ordem de classificação, será feita no Diário Oficial do Estado do
Rio Grande do Norte e no site www.idecan.org.br,
em até quinze dias após esta homologação.
9.2 A homologação do Concurso será feita pelo
Presidente da FUERN e publicado no Diário Oficial do Estado e no site www.idecan.org.br.
9.3 O prazo de validade do concurso é de 2 (dois) anos,
prorrogável uma única vez por igual período, nos termos do art. 37, III, da
Constituição Federal, do art. 26, III, da Constituição Estadual, e do art. 11
da Lei Complementar nº 122, de 30 e junho de 1994, contado da publicação da
homologação pelo presidente da FUERN.
10. DO REGIME JURÍDICO E DO REGIME DE TRABALHO
10.1 A admissão será feita sob a égide do Regime
Jurídico Único dos Servidores Públicos Civis do Estado do Rio Grande do Norte,
das Autarquias e das Fundações Públicas Estaduais, Lei Complementar Estadual nº
122, de 30 de junho de 1994. A admissão dar-se-á de para o cargo e regime de trabalho
para o qual o candidato foi aprovado, do Quadro do Magistério Superior da
FUERN, de acordo com o disposto no quadro geral de vagas constante no Anexo I.
10.2 O candidato aprovado, nomeado, empossado e lotado
desenvolverá as suas atividades nos turnos matutino, vespertino e/ou noturno,
de acordo com as necessidades da instituição, conforme subitem 1.6.
11. DOS REQUISITOS BÁSICOS PARA POSSE NO CARGO
11.1 São requisitos básicos para posse em cargo
público, sem prejuízo de outros exigidos por lei:
a)
ser aprovado no concurso público;
b ter nacionalidade brasileira ou portuguesa e,
no caso de nacionalidade portuguesa, estar amparado pelo estatuto de igualdade
entre brasileiros e portugueses, com reconhecimento do gozo dos direitos
políticos, nos termos do § 1º do artigo 12 da Constituição Federal;
c)
se estrangeiro deverá ter visto permanente;
d)
estar em dia com as obrigações eleitorais e, no caso do sexo masculino, também
com as obrigações militares;
e)
possuir o nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo;
f)
ter a idade mínima de dezoito anos completos na data da posse;
g) ter aptidão física e mental para o exercício
do cargo, atestada através de inspeção médica realizada pela Junta Médica do
Estado do Rio Grande do Norte, conforme art. 7º, VI, da Lei Complementar
Estadual nº 122/94;
h) nomeação após aprovação no
concurso de que trata este Edital, de acordo com as vagas disponíveis.
11.2
Não comprovação dos subitens anteriores importará a insubsistência da inscrição
e a nulidade da aprovação e dos direitos dela decorrentes.
11.2.1 Nos termos do que prevê o artigo 14 da Lei
Complementar Estadual nº 122/94, a posse dependerá de prévia inspeção médica
oficial, em que seja comprovada a aptidão física e mental do candidato para o
exercício do cargo.
11.3 A não comprovação da exigências deste item importa
em impedimento para a posse no cargo público.
11.4 O candidato deverá apresentar, como condição para
tomar à posse, além de outros que possam ser indicados no ato de
convocação/nomeação, os seguintes documentos:
a)
prova de conclusão dos cursos de graduação e de pós-graduação exigidos neste
Edital para o cargo, mediante a apresentação do respectivo Diploma, ou de
documento oficial da instituição de ensino superior que ateste a conclusão do
curso pelo candidato, acompanhado de protocolo de requerimento de expedição do
Diploma e Histórico Escolar;
b)
título de eleitor e certidão de quitação eleitoral;
c)
certificado de quitação das obrigações com o serviço militar, para os
candidatos do sexo masculino;
d)
atestado de aptidão física e mental, habilitando o candidato para o exercício
do cargo, expedido pela Junta Médica Oficial do Estado do Rio Grande do Norte;
e)
inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda (CPF);
f)
documento de identidade expedido por órgão oficial;
g)
visto de permanência, se estrangeiro;
h)
certidões dos distribuidores cíveis e criminais das Justiças Militar,
Eleitoral, Federal e Estadual ou do Distrito Federal dos lugares em que haja
residido nos últimos 5 (cinco) anos, expedidas, no prazo máximo de 30 (trinta)
dias, respeitado o prazo de validade descrito na própria certidão, quando
houver, quanto a condenações criminais, por perda de cargo ou função pública ou
por improbidade administrativa;
i)
declaração emitida pelo setor de pessoal de órgão público do qual é ou
foi servidor público, nos cinco anos anteriores à posse, que não sofreu punição
administrativa que o inabilitou para o exercício de outro cargo ou função
pública;
j)
declaração quanto ao exercício ou não de outro cargo, emprego ou função
pública e quanto ao recebimento de provento(s) decorrente(s) de
aposentadoria(s), observado o art. 37, §10, da Constituição Federal, e o art.
26, §10, da Constituição Estadual;
k)
declaração de bens e valores
constitutivos do seu patrimônio, conforme art. 13, §5º, da Lei Complementar nº
122/94, e art. 13 da Lei Federal nº 8.429/1992.
11.5 Estará impedido de tomar posse o candidato que não
cumprir qualquer dos requisitos indicados nos subitens 12.1 e 12.3, e ainda:
a)
que for ex-empregado público, demitido por justa causa, ou ex-servidor,
demitido ou destituído de cargo público, na vigência do prazo de
incompatibilidade para investidura em cargo público em conformidade
com
o que estabelece o artigo 148 da Lei Complementar Estadual nº 122/94;
b)
que acumular, ilegalmente, cargo, emprego ou função pública, bem como
perceber proventos decorrentes de aposentadoria, observado o art. 37, §10, da
Constituição Federal, e o art. 26, §10, da Constituição Estadual;
c)
que estiver cumprindo punição decorrente de condenação judicial transitada em
julgado que o inabilite ou o impeça de assumir ou exercer cargo, emprego ou
função pública, conforme o art. 92 do Código Penal ou o art. 12 da Lei Federal
nº 8.429/92;
d)
que não cumprir as determinações deste Edital.
11.6 A nomeação do candidato obedecerá a ordem de sua
classificação, por cargo, curso e campus,
durante o prazo de validade do concurso.
12. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
12.1 A inscrição neste Concurso Público implica na
aceitação tácita das condições e normas estabelecidas neste Edital, bem como as
disposições do Estatuto e do Regimento Geral da UERN, disponíveis no site
www.uern.br, as quais passam a integrar este Edital como se nele estivessem
escritas, não podendo o candidato alegar, sob qualquer pretexto, o
desconhecimento destas disposições, para qualquer fim em direito admitido.
12.2 Não serão dadas, por telefone, por correio eletrônico ou qualquer outro
meio, informações a respeito de datas, locais e horários de realização das
provas ou previsão de nomeação. O candidato deverá observar rigorosamente o
Edital e os comunicados a serem divulgados durante a realização do concurso, em
área própria, no site www.idecan.org.br
e/ou no Diário Oficial do Estado do Rio Grande do Norte, quando for o caso
estipulado neste Edital, prevalecendo a publicação no Diário Oficial do Estado,
em caso de divergência.
12.3 No dia de realização das provas, não serão
fornecidas, por qualquer membro da equipe de aplicação destas e/ou pelas
autoridades presentes, informações referentes ao seu conteúdo e/ou aos
critérios de avaliação e de classificação.
12.4 As despesas decorrentes da participação em todas
as fases e em todos os procedimentos relativos à participação no concurso de
que trata este Edital e, se for o caso, à posse e ao exercício correm por conta
dos candidatos, e ainda que o concurso venha a ser suspenso ou cancelado, não
implicando em direito a ressarcimento, excetuada unicamente a hipótese do
subitem 3.5.10.
12.5 Anular-se-ão sumariamente, sem prejuízo de
eventuais sanções de caráter penal, cível e administrativo, a inscrição e todos
os atos dela decorrentes, se for comprovada a falsidade ou inexatidão da prova
documental apresentada pelo candidato e, ainda, se o candidato instado a
comprovar a exatidão de suas declarações, não o fizer.
12.6 Será automaticamente excluído do processo
seletivo, além de outras hipóteses previstas neste Edital, o candidato:
a) que faltar a qualquer prova;
b) se, a qualquer tempo, for constatado, por meio
eletrônico, estatístico, visual, grafológico ou por investigação policial, ter
se utilizado de processo ilícito;
c) cujo comportamento, a critério exclusivo da
Banca Examinadora, for considerado incorreto ou incompatível com o exercício do
cargo de Magistério e com a lisura do certame.
12.7 Os candidatos aprovados e classificados até a
quantidade de vagas fixada no Anexo I serão convocados para admissão por
publicação no Diário Oficial do Estado e via postal.
12.8 O candidato deverá manter atualizado seu endereço
junto a UERN, durante o prazo de validade do Concurso Público, atualizando-o
sempre que necessário na PRORHAE, em formulário próprio desta Pró-Reitoria. A
convocação por via postal será enviada unicamente para o endereço mais recente
constante do formulário próprio. Presume-se desistente o candidato convocado
que não compareceu no prazo para tomar posse, implicando na perda da vaga.
12.9 É de exclusiva responsabilidade do candidato
eventuais prejuízos advindos da não atualização de seu endereço, inclusive
perda da vaga.
12.10 A posse importa na sujeição às normas
estabelecidas pela legislação em vigor, pelo Estatuto e pelo Regimento Geral da
UERN, e pelo campus em que for lotado.
12.11 Não será fornecido ao candidato documento
comprobatório de classificação no concurso, valendo para esse fim a homologação
do resultado final publicada no Diário Oficial do Estado do Rio Grande do
Norte.
12.12 A classificação além do número de vagas no
concurso público não assegura ao candidato aprovado o direito ao ingresso
automático no cargo, mas a expectativa de nele ser admitido, seguindo a ordem
de classificação. A concretização desse ato fica condicionada à observância das
disposições legais pertinentes e ao interesse, juízo e conveniência da
Administração da UERN.
12.13 A lotação do cargo especificada neste Edital não
implica na inamovibilidade, podendo ocorrer o deslocamento eventual para outras
cidades e cenários de práticas, de acordo com as necessidades institucionais.
12.14 A posse no cargo fica condicionada ao atendimento
das condições constitucionais e legais, bem como à aprovação em inspeção médica
a ser realizada pela Perícia da Junta Médica Oficial, momento em que deverão
ser apresentados pelo candidato os exames e documentos abaixo relacionados,
conforme art. 19 do Decreto Estadual nº 17.589/2004:
a)
hemograma;
b)
VDRL;
c)
glicemia de jejum;
d)
atestado médico de sanidade
mental (emitido por um Psiquiatra);
e)
sumário de urina com
sedimentoscopia;
f)
parasitológico de fezes;
g)
raio X simples de tórax, em PA,
com laudo de radiologista.
12.15 A posse dos candidatos, perante a Pró-Reitoria de
Recursos Humanos e Assuntos Estudantis - PRORHAE da UERN, será condicionada à apresentação dos
documentos abaixo relacionados:
a)
laudo médico, emitido pela Perícia
da Junta Médica Oficial, atestando aptidão física e mental do candidato;
b)
uma foto 3x4 (recente);
c)
carteira de identidade (cópia
autenticada em cartório);
d)
cadastro de pessoas físicas –
CPF (cópia autenticada em cartório);
e)
título de eleitor (cópia autenticada
em cartório) e certidão de quitação eleitoral;
f)
certificado de reservista,
quando do sexo masculino (cópia autenticada em cartório);
g)
certificado de escolaridade
devidamente registrado no órgão competente (cópia autenticada em cartório);
h)
certidão de nascimento ou
casamento (cópia autenticada em cartório), e se for o caso, certidão de
nascimento dos dependentes (cópia autenticada em cartório);
i)
cartão de inscrição PIS/PASEP,
caso tenha (cópia autenticada em cartório);
j)
registro no conselho ou órgão fiscalizador
do exercício profissional, se for o caso (cópia autenticada em cartório);
k)
declaração de bens e valores;
l)
declaração de acumulação de
cargos, cujo modelo está disponível no link
http://prorhae.uern.br/default.asp?item=prorhae-form-doc-leg;
m)
comprovação dos pré-requisitos
exigidos no Edital de Abertura de Inscrições.
12.16 Não serão fornecidas informações e documentos
pessoais de candidatos a terceiros, em atenção ao disposto no artigo 31 da Lei
12.525, de 18 de novembro de 2011.
12.17 Legislação com entrada em vigor após a data de
publicação deste Edital, bem como alterações em dispositivos legais e
normativos a ele posteriores não serão objeto de avaliação nas provas do
concurso.
12.18 Anular-se-ão sumariamente, sem prejuízo de
eventuais sanções de caráter penal, a inscrição e todos os atos dela
decorrentes, se for comprovada a falsidade ou inexatidão da prova documental
apresentada pelo candidato e, ainda, se o candidato instado a comprovar a
exatidão de suas declarações, não o fizer.
12.19 O candidato deverá manter atualizado seu endereço
junto a UERN durante o prazo de validade do concurso público, atualizando o que
for necessário na PRORHAE, em formulário próprio desta Pró-Reitoria. A
convocação por via postal será enviada unicamente para o endereço mais recente
constante no formulário próprio. Presume-se desistente o candidato convocado
que não compareceu no prazo para tomar posse, implicando na perda da vaga.
12.20 São de exclusiva responsabilidade do candidato os
prejuízos advindos da não atualização de seu endereço.
12.21 A investidura no cargo importa no compromisso do
candidato habilitado acatar as normas estabelecidas pela legislação em vigor,
pelo Estatuto e pelo Regimento Geral da UERN, e pelo campus em que for
lotado.
12.22 Não será fornecido ao candidato documento
comprobatório de classificação no concurso, valendo para esse fim a homologação
do certame publicada no Diário Oficial do Estado do Rio Grande do Norte.
12.23 Em não havendo candidato aprovado ou inscrito em
quaisquer das vagas ofertadas para o concurso, poderá a UERN reabrir as
inscrições, alterando, ou não, as especificações para o provimento dessas
vagas.
12.24 Os itens deste Edital poderão sofrer eventuais
alterações, atualizações ou acréscimos enquanto não forem consumados a
providência ou o evento que lhe disserem respeito, até a data de realização das
provas, circunstância que será mencionada em Edital ou Aviso a ser publicado.
12.25 Os casos omissos serão resolvidos pelo IDECAN
juntamente com a Comissão Central do Concurso.
12.26 Toda a documentação entregue pelos candidatos não
serão devolvidas.
12.27 A íntegra deste Edital está disponível no site www.idecan.org.br.
Mossoró/RN,
7 de junho de 2016.
Prof.
Dr. Pedro Fernandes Ribeiro Neto
Reitor
da UERN
Governo do Estado do Rio Grande do Norte
Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – UERN
EDITAL No 001/2016 – REITORIA/FUERN
ANEXO I – NÚMERO DE VAGAS,
ÁREAS DE CONHECIMENTO E TITULAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA
CAMPUS CENTRAL -
MOSSORÓ |
||||||
LOTAÇÃO DEPARTAMENTO/CURSO |
VAGAS/ CÓDIGO |
ÁREA |
TITULAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA |
|||
AMPLA CONCORRÊNCIA |
CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA |
|||||
Enfermagem |
01 MENF1 |
* |
Enfermagem na Saúde Individual e
Coletiva |
Graduação em Enfermagem com
Doutorado em Enfermagem ou em áreas afins. |
||
Educação Física |
01 MEDF1 |
* |
Pedagogia dos esportes coletivos |
Graduação em Educação Física com
Doutorado em Educação Física ou em áreas afins. |
||
Serviço Social |
01 MSSO1 |
* |
Serviço Social, Trabalho e
Política Social |
Graduação em Serviço Social com
Mestrado em Serviço Social ou Áreas afins. |
||
Ciências Econômicas |
01 MCEC1 |
* |
Teoria Macroeconômica |
Graduação em Economia com
Doutorado em Economia, Matemática ou Estatística. |
||
Gestão Ambiental |
01 MGAM1 |
* |
Gestão Ambiental, Agronomia,
Engenharia Ambiental, Engenharia Agrícola e Ambiental, Engenharia Florestal,
Engenharia Sanitária |
Graduação de Bacharel em Gestão
Ambiental, Agronomia, Engenharia Ambiental, Engenharia Agrícola e Ambiental,
Engenharia Florestal ou Engenharia Sanitária e Doutorado em meio ambiente ou
em áreas afins. |
||
Turismo |
01 MTUR1 |
* |
Gestão
Hoteleira |
Bacharelado ou tecnólogo em
Turismo ou Turismo e Hotelaria ou Hotelaria ou Gastronomia com Doutorado em
Turismo ou Hotelaria ou Gastronomia ou Administração ou Economia ou Ciências
Sociais ou Geografia ou História ou Educação ou Engenharia de Produção ou
demais áreas afins. |
||
Ciências Contábeis |
01 MCCO1 |
01 MCCO2 |
Contabilidade Aplicada ao Setor
Privado e Público |
Graduação em Ciências Contábeis
com Mestrado em áreas afins. |
||
Educação / Pedagogia |
01 MPED1 |
* |
Ensino de Língua Portuguesa;
Didática; Alfabetização e Multiletramentos |
Graduação em Pedagogia ou
Licenciatura em Letras com Habilitação em Língua Portuguesa com Mestrado em
Letras ou em áreas afins ou Mestrado em Educação. |
||
Educação / Pedagogia |
01 MPED2 |
* |
Ensino de Matemática na Educação
Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental; Estágio Supervisionado em
Espaço Escolar e Não escolar; Didática |
Graduação em Pedagogia ou
Licenciatura em Matemática com Mestrado em Ensino de Matemática ou em áreas
afins; ou Mestrado em Educação Matemática; ou Mestrado em Educação. |
||
Educação / Pedagogia |
01 MPED3 |
* |
Política e planejamento; Estágio
em Espaço Escolar e Não Escolar |
Graduação em Pedagogia ou
Licenciatura em Ciências Sociais ou Licenciatura em História com Mestrado em
Educação; ou Mestrado em Ensino de Ciências Sociais; ou Mestrado em Ensino de
História. |
||
Educação / Pedagogia |
01 MPED4 |
01 MPED5 |
Psicologia da Educação; Didática
na Contemporaneidade |
Graduação em Pedagogia ou
Licenciatura em Psicologia. Mestrado em Psicologia da Educação ou em áreas
afins; ou Mestrado em Educação. |
||
Educação / Pedagogia |
01 MPED6 |
* |
Arte e Corporeidade na Educação;
Estágio Supervisionado em Espaço Escolar e Não escolar |
Graduação em Pedagogia com
Mestrado em Artes ou em áreas afins; ou Mestrado em Educação. |
||
Letras Vernáculas |
01 MLEV1 |
* |
Língua portuguesa e
ensino |
Graduação em Letras - Língua
Portuguesa e Doutorado em Letras ou Linguística ou Linguística Aplicada ou
Estudos Linguísticos. |
||
Artes/Música |
01 MMUS1 |
* |
Educação
Musical/Violão |
Graduação em música
(bacharelado ou licenciatura) e Mestrado em Música; ou Licenciatura em Música
e Mestrado em Música ou áreas afins (com dissertação sobre educação musical). |
||
Artes/Música |
01 MMUS2 |
* |
Educação Musical
Especial/Estágio |
Graduação em música
(bacharelado ou licenciatura) e Mestrado em Música; ou Licenciatura em Música
e Mestrado em Música ou áreas afins (com dissertação sobre educação musical). |
||
Letras Estrangeiras |
01 MLEE1 |
* |
Língua Inglesa |
Graduação em Letras
com Mestrado em Letras/Linguística/Linguística Aplicada. |
||
Ciências Sociais e Política |
01 MCSP1 |
* |
Ciências Sociais |
Graduação em Ciências
Sociais e doutorado em Ciências Sociais ou Sociologia ou Ciência Política ou
Antropologia. |
||
Comunicação Social |
01 MCSO1 |
* |
Rádio, TV e Internet |
Graduação em Radialismo, Rádio e
TV, Jornalismo, Arte e Mídia, Cinema, Audiovisual e/ou Multimídia, com
Mestrado em Comunicação ou áreas afins. |
||
Comunicação Social |
01 MCSO2 |
* |
Publicidade e Propaganda |
Graduação em Publicidade e
Propaganda e Mestrado em Comunicação ou áreas afins. |
||
Geografia |
01 MGEO1 |
* |
Cartografia e Geografia Física |
Licenciado ou bacharel em
Geografia com titulação mínima de Mestrado em Geografia ou áreas correlatas. |
||
Filosofia |
01 MFIL1 |
* |
Epistemologia e Ontologia |
Graduação em Filosofia, Mestrado
em Filosofia e Doutorado em Filosofia. |
||
História |
01 MHIS1 |
* |
Teoria e Metodologia da História |
Licenciatura plena em História
com Doutorado em História. |
||
Direito |
01 MDIR1 |
* |
Direito |
Graduação em Direito com
Mestrado em Direito. |
||
Matemática e Estatística |
03 MMAT1 |
01 MMAT2 |
Matemática |
Graduação em Matemática com
Mestrado em Matemática. |
||
Matemática e Estatística |
01 MMAT3 |
* |
Educação Matemática |
Graduação em Matemática com
Mestrado em Educação Matemática. |
||
Matemática e Estatística |
01 MMAT4 |
* |
Estatística |
Graduação em Estatística com
Mestrado em Estatística |
||
Ciências Biológicas |
01 MCBI1 |
* |
Diversidade, estrutura e
funcionamento dos organismos |
Graduação em Ciências Biológicas
e Doutorado em uma das áreas de atuação do concurso (diversidade, estrutura e
funcionamento dos organismos). |
||
Química |
01 MQUI1 |
* |
Ensino de Química, Química
Orgânica, Química Inorgânica, Físico-Química e Química Analítica |
Licenciatura em Química ou
Bacharelado em Química ou Química Industrial) com Doutorado em Química ou áreas
afins ou Doutor em Ensino de Ciências ou Doutor em Educação. |
||
Física |
01 MFIS1 |
* |
Astrofísica Estelar |
Graduação em Física com
Doutorado em Física ou em Astronomia, com tese defendida na área do concurso. |
||
Física |
01 MFIS2 |
* |
Física da Matéria Condensada |
Graduação em Física com
doutorado em Física com área de concentração Física da Matéria Condensada ou
doutorado em Ciências de Materiais ou doutorado em Engenharia de Materiais. |
||
Ciências Biomédicas |
01 MCBM1 |
* |
Patologia Geral – ministrando
disciplinas associadas à área, supervisão de estágio e preceptoria nos
serviços de saúde e nas residências médicas |
Graduação em Medicina com
Residência Médica reconhecida pelo MEC em Patologia Geral. |
||
Ciências Biomédicas |
01 MCBM2 |
* |
Clínica Médica – ministrando
disciplinas associadas à área, supervisão de estágio e preceptoria nos
serviços de saúde e nas residências médicas |
Graduação em Medicina com
Residência Médica reconhecida pelo MEC em Clínica Médica. |
||
Ciências Biomédicas |
01 MCBM3 |
* |
Psiquiatria – ministrando disciplinas
associadas à área, supervisão de estágio e preceptoria nos serviços de saúde
e nas residências médicas |
Graduação em Medicina com
Residência Médica reconhecida pelo MEC em Psiquiatria. |
||
Ciências Biomédicas |
01 MCBM4 |
* |
Medicina da família e Comunidade
– ministrando disciplinas associadas à área, supervisão de estágio e
preceptoria nos serviços de saúde e nas residências médicas |
Graduação em Medicina com
Residência Médica reconhecida pelo MEC em Medicina de Família e Comunidade. |
||
CAMPUS NATAL |
||||||
Ciências da Religião |
01 NCRE1 |
* |
Educação,
Ciências da Religião e Fenômeno Religioso. |
Licenciatura
em Ciências da Religião; Bacharelado em Ciências da Religião com Licenciatura
em outras áreas; Mestrado em Ciências da Religião e áreas afins. |
||
Ciência e Tecnologia |
01 NCET1 |
* |
Química Geral, Fisico-Química e
Química de Materiais |
Graduação em Química ou
Engenharia Química ou Biotecnologia
ou Biologia com Doutorado em Química ou Engenharia Química. |
||
Ciência e Tecnologia |
01 NCET2 |
* |
Física da Matéria Condensada |
Graduação em Física e Doutorado
em Física da Matéria Condensada com área de concentração em Magnetismo |
||
CAMPUS CAICÓ |
||||||
Odontologia |
01 CODO1 |
* |
Bloco interdisciplinar das
Ciências e Clínicas Odontológicas |
Graduação em Odontologia com
Mestrado em qualquer área de conhecimento. |
||
Enfermagem |
01 CENF1 |
01 CENF2 |
Assistência de Enfermagem |
Graduação em Enfermagem com
Mestrado em Enfermagem ou áreas afins |
||
Filosofia |
01 CFIL1 |
* |
Filosofia Contemporânea |
Graduação em Filosofia com
Doutorado em Filosofia |
||
CAMPUS PATU |
||||||
Ciências Contábeis |
01 PCCO1 |
* |
Contabilidade Financeira |
Graduação em Ciências Contábeis
com Mestrado nas áreas de Contabilidade, Administração ou Economia. |
||
Matemática |
01 PMAT1 |
* |
Educação Matemática,
Estatística: Ensino e Aprendizagem, Matemática Básica |
Graduação em Matemática com
Mestrado em educação matemática e Doutorado em educação matemática. |
||
Educação |
01 PEDU1 |
* |
Processos Educativos –
Gestoriais e Instrumentalização |
Graduação em Pedagogia ou áreas
afins com Mestrado em Educação ou áreas afins. |
||
Educação |
01 PEDU2 |
* |
Fundamentos Tecnológicos e
Atuação Profissional |
Graduação em Pedagogia ou áreas
afins com Mestrado em Educação ou áreas afins. |
||
Letras |
01 PLET1 |
01 PLET2 |
Ensino de Língua Portuguesa e
Linguística |
Graduação em Letras com Mestrado
em Letras (área de concentração Linguística), ou em Língua Portuguesa, ou em
Estudos da Linguagem, ou em Ensino de Língua Portuguesa, ou em Linguística
Aplicada. |
||
Letras |
01 PLET3 |
* |
Estudos literários: Literatura
Brasileira e Literatura Portuguesa |
Graduação em Letras com Mestrado
em Letras (área de concentração Literatura), ou em Estudos Literários, ou em
Teoria da Literatura, ou em Literatura Comparada, ou em Literaturas de Língua
Portuguesa, ou em Crítica Literária, ou em Literatura e Interculturalidade,
ou em Ciência da Literatura. |
||
CAMPUS PAU DOS FERROS |
||||||
Economia |
01 PFEC1 |
* |
Métodos Quantitativos e Teoria
Econômica |
Graduação em Economia com
Mestrado em Economia. |
||
Administração |
01 PFAD1 |
* |
Administração Geral |
Bacharelado em Administração ou
Graduação Tecnológica em Cursos do eixo de Gestão e Negócios com Mestrado em
Administração ou áreas afins |
||
Letras Vernáculas |
01 PFLV1 |
* |
Literaturas de Língua Portuguesa |
Graduação em Letras Português
com Mestrado em Letras. |
||
Letras Estrangeiras |
01 PFLE1 |
* |
Teoria da Literatura |
Graduação em Letras com Mestrado
em Letras ou Áreas Afins. |
||
Educação |
01 PFED1 |
* |
Formação, teorias e práticas
pedagógicas |
Graduação em Pedagogia com
Mestrado em Educação e em Ensino, ou nas Áreas afins Artes, Ciências
Naturais, Ciências Sociais, Geografia, Matemática e Psicologia da Educação e
Cognitiva. |
||
Enfermagem |
01 PFEN1 |
01 PFEN2 |
Assistência de Enfermagem na
Atenção Individual e Coletiva |
Graduação em enfermagem com
Mestrado em Enfermagem ou Áreas Afins. |
||
Educação Física |
01 PFEF1 |
* |
Metodologias Aplicadas aos
conhecimentos da Educação Física |
Licenciatura em Educação Física
com Mestrado em Educação Física e áreas afins ou em Ciências Humanas e
Sociais. |
||
Geografia |
01 PFGE1 |
* |
Geografia Física |
Graduação em Geografia com
Mestrado em Geografia e áreas afins. |
||
CAMPUS ASSU |
||||||
Educação |
01 AEDU1 |
* |
Instrumentalização Pedagógica |
Licenciatura plena em Pedagogia,
com Mestrado em Educação e/ou Ensino, ou Doutorado em Educação. |
||
Letras Estrangeiras |
01 ALES1 |
* |
Literaturas de Língua Inglesa |
Graduação em Letras com Mestrado
em qualquer área das ciências sociais e humanas com Proficiência na língua
inglesa para ministrar aulas de teoria da literatura e literaturas da língua
inglesa. |
||
Letras Vernáculas |
01 ALEV1 |
* |
Linguística,
Letras e Artes |
Graduação em Letras com
Doutorado em Língua Portuguesa |
||
Economia |
01 AECO1 |
* |
Teoria Econômica |
Graduação em Economia e Mestrado
em Economia e áreas afins. |
||
Geografia |
01 AGEO1 |
01 AGEO2 |
Geografia Física |
Graduação em Geografia com
Mestrado em Geografia. |
||
Geografia |
01 AGEO3 |
* |
Geografia Humana |
Graduação em Geografia com
Mestrado em Geografia |
||
Geografia |
01 AGEO4 |
* |
Ensino de Geografia |
Graduação em Geografia com
Mestrado em Geografia |
||
História |
01 AHIS1 |
* |
Teoria, Metodologia e Ensino de
História |
Licenciatura Plena em História e
com Mestrado em História |
||
CAMPUS MULTICAMPI |
||||||
Letras Vernáculas - Mossoró |
01 - MLIB1 |
* |
LIBRAS |
Licenciatura em Letras Libras,
com Especialização em LIBRAS ou Graduação em Pedagogia ou Licenciatura em
qualquer área com certificado PROLIBRAS de nível Superior para ensino de
LIBRAS. |
||
Filosofia - Caicó |
01 - CLIB1 |
* |
||||
Letras - Patú |
01 – PLIB1 |
* |
||||
Letras Vernáculas - Pau dos
Ferros |
01 – PFLI2 |
* |
||||
Letras Vernáculas - Assú |
01 – ALIB1 |
* |
||||
Governo do Estado do Rio Grande do Norte
Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO
GRANDE DO NORTE – UERN
EDITAL
No 001/2016 – REITORIA/FUERN
ANEXO
II – PONTOS PARA AS PROVAS ESCRITA E DE DESEMPENHO DIDÁTICO
|
CAMPUS CENTRAL – MOSSORÓ |
|||||||||
|
VAGAS/ CÓDIGO |
TEMAS |
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA |
|||||||
|
01 MENF1 |
- As bases biológicas e sociais como fundamento para a
formação do enfermeiro - Cenários de Aprendizagem: espaço para a incorporação da
integralidade na formação em saúde |
DEMO, P. Educar pela Pesquisa. 4 . ed. Campinas, SP:
Autores Associados, 2000. KRUSE, M. H. L. Os poderes dos corpos frios: das coisas que
se ensinam às enfermeiras. Brasília, DF: ABEn, 2004. MELO, C. M. M. de. Divisão Social do Trabalho e Enfermagem.
São Paulo: Cortez, 1986. PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e Docência. São
Paulo: Cortez, 2004. PINHEIRO, R.; CECCIM, R. B.; MATTOS, R. A. de Ensinar
saúde: a integralidade e o SUS nos cursos de graduação na área da saúde. Rio
de Janeiro: CEPESC/IMS/UERJ/ABRASCO, 2005. PINHEIRO, R.; LOPES, T. C. (orgs.). Ética, técnica e
formação: as razões do cuidado como direito à saúde. Rio de Janeiro:
CEPESC/IMS/UERJ/ABRASCO, 2010. PINHEIRO, R.; SILVA JUNIOR, A. G. (orgs.). Cidadania no
cuidado: o universal e o comum na integralidade das ações de saúde. Rio de
Janeiro: CEPESC/IMS/UERJ/ABRASCO, 2011. SOUZA FILHO, A. de. Responsabilidade Intelectual e Ensino
Universitário: carta aberta aos que amam a ciência. Natal, RN: EDUFRN, 2000. VEIGA, I. P. A. (Org.). Projeto Político-Pedagógico da
Escola: uma construção possível. 13. ed. Campinas/SP: Papirus, 2001. |
|||||||
|
01 MEDF1 |
- Pedagogia do esporte: contexto e perspectivas da infância
à velhice -Aspectos sociais do esporte inerentes à prática pedagógica |
BOMPA T.O. Treinamento de atletas de desporto coletivo. São
Paulo: Phorte, 2005. FREIRE J.B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da
Educação Física. São Paulo: Scipione, 1991. GRECO P.J; BENDA R.N. Iniciação esportiva universal: da
aprendizagem motora ao treinamento técnico. Belo Horizonte: UFMG, 1998. GRECO P.J; BENDA R.N. Iniciação esportiva universal:
metodologia da iniciação esportiva na escola e no clube. Belo Horizonte;
UFMG, 1998. GUEDES D.P; GUEDES J.E.R.P. Crescimento, composição
corporal e desempenho motor em crianças e adolescentes. São Paulo: CLR
Balieiro, 1997. MORROW Jr, JAMES R. Medidas e avaliação do desempenho
humano. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. PAES R.R. Pedagogia do esporte: contexto e perspectivas.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. TANI G. comportamento motor: aprendizagem e
desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. TUBINO M.J.G. Dimensões sociais do esporte. São Paulo:
Cortez, 1992. VOSER R.C. O futsal e a escola: uma perspectiva pedagógica.
Porto Alegre: Artmed, 2002. |
|||||||
|
01 MSSO1 |
- Crise do capital, reconfigurações no Estado e implicações
para o trabalho do(a) assistente social |
ABRAMIDES, Beatriz; DURIGUETTO, Maria Lúcia. Serviço Social
e Movimentos Sociais. São Paulo: Cortez, 2014. ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a
afirmação e a negação do trabalho. São Paulo: Boitempo, 1999. BARROCO, Lúcia. Ética. Biblioteca Básica. N. 04. São Paulo:
Cortez, 2008. BEHRING, Elaine; BOSCHETTI, Ivanete. Política social.
Fundamentos e História. 8. ed. Biblioteca Básica de Serviço Social, v. 2. São
Paulo, Cortez, 2011. BEHRING, Elaine; BOSCHETTI, Ivanete. Capitalismo em Crise:
política social e direitos. São Paulo: Cortez, 2010. _______. Política Social no Capitalismo: tendências
contemporâneas. São Paulo: Cortez, 2008. BEHRING, Elaine; BOSCHETTI, Ivanete; SALVADOR, Evilásio;
GRANEMANN, Sara (Org). Financeirização, fundo público e política social. São
Paulo: Cortez, 2012. BRAZ, Marcelo. A hegemonia em cheque: projeto
ético-político do Serviço Social e seus elementos constitutivos. Inscrita.
Brasília, Ano VI, n. X, p. 05-10, nov. 2007. CFESS. Serviço Social: Direitos Sociais e competências
profissionais. Unidade III. Vol. 1. Brasília: CFESS, 2009. CISNE, Mirla. Resistência de classe no Brasil
contemporâneo: mediações políticas para o enraizamento do projeto
ético-político do Serviço Social. In: Temporalis. N. 16. São Paulo: ABEPSS, 2008. COUTINHO, Carlos Nelson. Democracia como valor universal:
notas sobre a questão democrática no Brasil. São Paulo: Ciências
Humanas,1980. DURIGUETTO, Maria Lúcia. Sociedade civil e democracia: um
debate necessário. São Paulo: Cortez, 2007. HARVEY, David. O Neoliberalismo: história e implicações.
São Paulo: Edições Loyola, 2008. IAMAMOTO, Marilda Villela. Ensino e Pesquisa em Serviço
Social: desafios na construção de um projeto de formação profissional.
Cadernos ABESS. São Paulo: Cortez, n. 6, p. 101-116, 1998. KOSIK. Karel. Dialética do Concreto. 7. ed. São Paulo: Paz
e Terra, 2002. LEWGOY, Alzira M. B. Supervisão de estágio em Serviço
Social: desafios para a formação e o exercício profissional. São Paulo:
Cortez, 2009. MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento:
pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec, 1992. MOTA, Ana Elisabete; AMARAL, Angela. Serviço Social
brasileiro: cenários e perspectivas nos anos 2000. In: ______. Serviço Social
brasileiro nos anos 2000: cenários, pelejas e desafios. Recife: UFPE, 2014. MOURA, Rivânia; ROSADO, Iana Vasconcelos Moreira. A unidade
teoria prática e o papel da supervisão de estágio nessa construção In:
Revista Katálysis. N. 15. Vol. 2. Florianopólis, 2012. NETTO, José Paulo. A construção do projeto ético-político
do Serviço Social frente à crise contemporânea In: Capacitação em Serviço
Social e política social: Módulo 01: Crise contemporânea, questão social e
Serviço Social. Brasília: CEAD, 1999. _______. Das ameaças à crise. Inscrita. CFESS. Brasília,
Ano VI, n. X, nov 2007. _______. O método em
Marx. São Paulo: Expressão Popular, 2011. RAMOS, Sâmya Rodrigues. Limites e possibilidades do Projeto
Ético-Político. In: Revista Inscrita. N. 12.
Brasília: CFESS, 2009. RAMOS, Sâmya Rodrigues; ABREU, Maria Helena Elpidio. As
particularidades do estágio curricular na formação profissional do(a)
Assistente Social. In: MOTA, Ana Elisabete; AMARAL, Angela. Serviço Social
brasileiro nos anos 2000: cenários, pelejas e desafios. Recife: Ed. UFPE,
2014. SANTOS, Cláudia Mônica. Na prática a teoria é outra? Mitos
e dilemas na relação entre teoria, prática, instrumentos e técnicas no
Serviço Social. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010. YAZBEC, Carmelita. Os Fundamentos do Serviço Social na
Contemporaneidade. In: Capacitação em Serviço Social e Política Social.
Módulo 4: O trabalho do assistente social e as políticas sociais. Brasília:
UNB, 2000. |
|||||||
|
01 MCEC1 |
- Modelo IS/LM/BP - Modelo de ciclos reais de negócios |
ACEMOGLU, Daron. Introduction to
modern economic growth. Princeton University Press, 2008. BARRO, Robert J.; SALA-I-MARTIN,
Xavier I.. Economic Growth. 2. ed. MIT press, 2004. BLANCHARD, Olivier J.; FISCHER,
Stanley. Lectures on macroeconomics. MIT press, 1989. HOMER, David, Advanced
Macroeconomics. McGraw-Hill Series Economics, 1996. JONES, Charles. introduction To
Economic Growth. 2. ed. 1998. SARGENT, Thomas J. Macroeconomic
theory. New York: Academic Press, 1987. SIMONSEN, Mário Henrique; CYSNE,
Rubens Penha. Macroeconomia. Ao Livro Técnico, 1988. TURNOVSKY, Stephen J. Methods of
macroeconomic dynamics. MIT press, 1995. |
|||||||
|
01 MGAM1 |
- Fundamentos e princípios dos métodos quantitativos
aplicados à Gestão Ambiental |
ARAÚJO, G. H. S.; ALMEIDA, J. R.; GUERRA, A. J. T. Gestão
ambiental de áreas degradadas. 10. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2013. ASSUMPÇÃO, L.F.J. Sistema de Gestão Ambiental: Manual
prático para implementação de SGA e Certificação ISO 14.001. Curitiba: Juruá,
2006. BUSSAB, W. O.; MORETIN, P. A. Estatística básica. 8 . ed.
São Paulo: Saraiva, 2013. CAMPOS, Lucila Maria de Souza; LERÍPIO, Alexandre Ávila de.
Auditoria Ambiental: uma ferramenta de gestão. São Paulo: Atlas, 2009. CARVALHO, A. R.; OLIVEIRA, M. V. C. Princípios básicos do
saneamento do meio. São Paulo: SENAC, 2010. DERÍSIO, J. C. Introdução ao controle de poluição
ambiental. 4. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2012. HARRINGTON, H. J.; KNIGHT, A. A implementação da ISO 14000:
como atualizar o Sistema de Gestão Ambiental com eficácia. São Paulo: Atlas,
2001. LA ROVERE, Emílio L. (Coord.). Manual de Auditoria
Ambiental. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001. LEVIN, J.; FOX, J. A. Estatística para ciências humanas. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2004. MANO, E. B.; PACHECO, E. B. A. V.; BONELLI, C. M. C. Meio
ambiente, Poluição e Reciclagem. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. MOERI, E.; COELHO, R.; MARKER, A. Remediação e
revitalização de áreas contaminadas: aspectos técnicos, legais e financeiros.
São Paulo: Signus, 2004. ROCHA, G. C. Riscos Ambientais: análise e mapeamento em
Minas Gerais. Juiz de Fora: UFJF, 2005. SALES, R. Auditoria Ambiental: aspectos jurídicos. São
Paulo: LTr, 2001. TAVARES, S.R. de L. et al. Curso de recuperação de áreas
degradadas: a visão da ciência do solo no contexto do diagnóstico, manejo,
indicadores de monitoramento e estratégias de recuperação. Rio de Janeiro:
Embrapa Solos, 2008. TOMINAGA, L. K.; SANTORO, J.; AMARAL, R. (orgs.). Desastres
Naturais: conhecer para prevenir. São Paulo: Instituto Geológico, 2011. VEYRET, Yvette (org.). Os riscos: o homem como agressor e
vítima do meio ambiente. São Paulo: Contexto, 2007. |
|||||||
|
01 MTUR1 |
- Tipologia e classificação hoteleira no Brasil |
CÂNDIDO, Índio. Governança em hotelaria. Caxias do Sul:
Educs, 2001. |
|||||||
|
01 MCCO1 |
- Estrutura Conceitual para elaboração e divulgação de
relatório contábil-financeiro - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes |
BRASIL. MINISTÉRIO DA FAZENDA. Manual de contabilidade
aplicada ao setor público - Aplicado à União, aos estados, ao Distrito
Federal e aos municípios (Válido a partir de 2015). 6. ed. Portaria conjunta
STN/SOF nº 01, de 10 de dezembro de 2014 e Portaria STN nº 700, de 10 de
dezembro de 2014. COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento CPC 00.
Disponível em: www.cpc.org.br _______. Pronunciamento CPC 03. Disponível em: www.cpc.org.br _______. Pronunciamento CPC 04. Disponível em: www.cpc.org.br _______. Pronunciamento CPC 09. Disponível em: www.cpc.org.br _______. Pronunciamento CPC 12. Disponível em: www.cpc.org.br _______. Pronunciamento CPC 16. Disponível em: www.cpc.org.br _______. Pronunciamento CPC 25. Disponível em: www.cpc.org.br _______. Pronunciamento CPC 26. Disponível em: www.cpc.org.br _______. Pronunciamento CPC 27. Disponível em: www.cpc.org.br _______. Pronunciamento CPC 30. Disponível em: www.cpc.org.br CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Normas Internacionais de
Contabilidade para o setor público. Brasília: CFC, 2010. ERNST & YOUNG; FIPECAFI. Manual de Normas
Internacionais de Contabilidade – IFRS versus Normas Brasileiras. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2010. FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária: aplicável a
todas as sociedades. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013. IASB - International Accounting
Standards Board. IAS - International Accounting Standard nº 1. Presentation
of Financial Statements. Disponível em
http://www.iasplus.com/en/standards/ias. _______. International Accounting
Standard nº 2. Inventories. Disponível em
http://www.iasplus.com/en/standards/ias. _______. International Accounting
Standard nº 7. Cash Flow Statements. Disponível em http://www.iasplus. com/en/standards/ias. _______. International Accounting
Standard nº 16. Property, Plant and
Equipment. Disponível em http://www.iasplus.
com/en/standards/ias. _______. International Accounting Standard nº 18. Revenues.
Disponível em http://www.iasplus.com/en/standards/ias. _______. International Accounting
Standard nº - 37. Provisions, Contingent Liabilities and Contingent Assets. Disponível
em http://www.iasplus.com/en/standards/ias. _______. International Accounting Standard nº 38.
Intangible Assets. Disponível em http://www.iasplus.com/en/standards/ias. |
|||||||
01 MCCO2 |
||||||||||
|
01 MPED1 |
- A criança e a imersão em diferentes linguagens: diálogos
com o fazer pedagógico |
BRAGA, Denise Bértolli. Ambientes Digitais: Reflexões
teóricas e práticas. São Paulo: Cortez, 2013. BRAIT, Beth. Literatura e Outras Linguagens. São Paulo:
Contexto, 2013. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de
Educação Fundamental. Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação
infantil / Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação
Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 2010. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de
Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação
infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998. 3v. FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo:
Cortez, 1985. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos
que se completam. São Paulo: Cortez, 2006. LEITE, S. A. S.; COLELLO, Sílvia M. Gasparian; ARANTES,
Valéria Amorim (org.). Alfabetização e letramento: pontos e contrapontos. São
Paulo: Summus, 2010. MOURA, T. A prática pedagógica dos alfabetizadores de jovens
e adultos: contribuições de Freire, Ferreiro e Vygostsky. Maceió: Edufal,
1999. SOARES, Magda Becker. Letramento: um tema em três gêneros.
Belo Horizonte: Autêntica, 1998. TEBEROSKY, Ana. Aprender a ler e a escrever: uma proposta
construtivista/ Ana Teberosky e Tereza Colomer. Porto Alegre: Artmed, 2003. TFOUNI, Leda Verdiani. Letramento e Alfabetização. São
Paulo: Cortez, 1995. VIGOTSKI L. S.; LURIA, A.R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem,
desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone, 1992. |
|||||||
|
01 MPED2 |
- Produção e uso de materiais didáticos no ensino de
matemática |
BRASIL. Parâmetros curriculares Nacionais: Matemática.
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos
/pdf/livro03.pdf BRASIL. Referencial curricular nacional para educação
infantil. Vol. III. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume3.pdf CERQUETTI-ABERKANE, Françoise;
BERDONNEAU, Catherine. O ensino da Matemática na Educação Infantil. Porto Alegre:
ARTMED, 2008. NUNES, T. et al. A educação matemática: números e operações
numéricas. São Paulo: Cortez, 2005. SMOLE, Katia Stocco; DINIZ, Maria Ignez e CÂNDIDO,
Patrícia. Brincadeiras infantis nas aulas de Matemática. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2000. SMOLE, Katia Stocco; DINIZ, Maria Ignez. Ler, escrever e
resolver problemas: habilidades básicas para aprender matemática. Porto
Alegre: ARTMED, 2001. |
|||||||
|
01 MPED3 |
- Política, Estado, Sociedade e Democracia e suas
implicações na educação brasileira |
AFONSO, Almerindo Janela. Avaliação Educacional: Regulação
e Emancipação. São Paulo: Cortez, 2005. DOURADO, Luiz Fernandes; PARO, Vitor Henrique (orgs).
Políticas Públicas & Educação Básica. São Paulo: Xamã, 2001. FERREIRA, Naura Syria Carapeto (org.) Gestão Democrática da
educação: atuais tendências, novos desafios. São Paulo: Cortez, 1998. FRANÇA, Magna (Org.)... [et al.] Sistema Nacional de
Educação e o PNE (2011- 2020) diálogos e perspectivas. Brasília: Liber Livro,
2009 GOHN, Maria da Glória. Educação Não- Formal e Cultura
Política. São Paulo: Cortez, 2005. MARTINS, Paulo de S.
FUNDEB, federalismo e regime de colaboração. Campinas: Autores Associados, 2011
(Coleção Políticas Públicas de Educação). OLIVEIRA, Dalila Andrade; ROSAR, Maria de Fátima Félix
(orgs). Política e Gestão da Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. OLIVEIRA, Romualdo P.; ADRIÃO, Tereza. (orgs) Gestão,
financiamento e direito à educação: análise da LDB e da Constituição Federal.
São Paulo: Xamã, 2001. _______. Organização do ensino no Brasil: níveis e
modalidades na Constituição Federal e na LDB. 2. ed. Rev. e Ampl. São Paulo:
Xamã, 2007. (Coleção legislação e política educacional; v. 2). PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro L. Estágio e
docência. São Paulo: Cortez, 2004. VIEIRA, Sofia L.; FARIAS, Isabel M. S. de. Política
educacional no Brasil: introdução histórica. Brasília: Liber Livro, 2011. |
|||||||
|
01 MPED4 |
- A psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem nos
processos educativos em diferentes contextos escolares |
BAQUERO, Ricardo. Vygotsky e a aprendizagem escolar. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1998. BATISTA, Analia Soria; CODO, Wanderley. Crise de identidade
e sofrimento. In: CODO, Wanderley (Org.). Educação: carinho e trabalho.
Petrópolis: Vozes; Brasília: Confederação Nacional dos Trabalhadores em
Educação: Universidade de Brasília. Laboratório de Psicologia do Trabalho,
2006. CODO, Wanderley; VASQUES-MENEZES, Iône. Educar, educador. In: CODO,
Wanderley (Org.). Educação: carinho e trabalho. Petrópolis: Vozes; Brasília:
Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação: Universidade de
Brasília. Laboratório de Psicologia do Trabalho, 2006. CODO, Wanderley; GAZZOTTI, Andréa Alessandra. Trabalho e
afetividade. In: CODO, Wanderley (Org.). Educação: carinho e trabalho.
Petrópolis: Vozes; Brasília: Confederação Nacional dos Trabalhadores em
Educação: Universidade de Brasília. Laboratório de Psicologia do Trabalho,
2006. DELARI JUNIOR, Achilles. Sentidos do “drama” na perspectiva
de Vigotski: um diálogo no limiar entre arte e psicologia. Psicologia em
Estudo, Maringá, v. 16, n. 2, p. 181-197, abr./jun. 2011. DUARTE, Newton. O debate contemporâneo das teorias
pedagógicas. In: MARTINS, Lígia M.; DUARTE,
Newton. (orgs). Formação de professores: limites contemporâneos e
alternativas necessárias [online]. São Paulo: UNESP; São Paulo: Cultura
Acadêmica, 2010. 191 p. _______. Sociedade do conhecimento ou sociedade das
ilusões? Campinas, SP: Autores Associados, 2003. (Polêmicas do Nosso Tempo). FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários
à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2000. FREITAS, Lorena. A instituição do fracasso: a educação da
ralé. In: SOUZA, Jessé (Org.). A ralé brasileira: quem é e como vive. Belo
Horizonte: UFMG, 2009. GATTI, Bernardete Angelina; BARRETO, Elba Siqueira de Sá.
Professores do Brasil: impasses e desafios. Brasília: UNESCO, 2009. GHEDIN, Evandro. Professor reflexivo: da alienação da
técnica à autonomia da crítica. In: PIMENTA, Selma G.; GHEDIN, Evandro (Orgs.). Professor
reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez,
2005. MAHONEY, Abigail Alvarenga; ALMEIDA, Laurinda Ramalho de.
Afetividade e processo ensino-aprendizagem: contribuições de Henri Wallon.
Psicologia da educação. n. 20, São
Paulo, jun. 2005. MARQUES, Eliana de Sousa Alencar; CARVALHO, Maria Vilani
Cosme de. Vivência e afetação na sala de aula: um diálogo entre Vigotski e
Espinosa. Revista da FAEEBA – Educação e Contemporaneidade, Salvador, v. 23,
n. 41, p. 41-50, jan./jun. 2014. MARTINEZ, Albertina M. Aprendizagem criativa: uma
aprendizagem diferente. In: MARTINEZ, Albertina M., SCOZ, Beatriz Judith L;
CASTANHO, Marisa Irene S. Ensino e aprendizagem: a subjetividade em foco.
Brasília, DF: Liber Livro, 2012. MARTINS, Lígia M. O legado do século XX para a formação de
professores. In: MARTINS, Lígia M.; DUARTE, Newton. (orgs). Formação de
professores: limites contemporâneos e alternativas necessárias [online]. São
Paulo: UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. 191 p. MÉSZÁROS, István. A educação para além do capital. São
Paulo: Boitempo, 2006. PIAGET, Jean. Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro:
Forense Universitária, 2004. SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histórico-crítica: primeiras
aproximações. 6. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 1997. (Polêmicas do
Nosso Tempo). |
|||||||
01 MPED5 |
||||||||||
|
01 MPED6 |
- Educação, arte e infância |
BARBOSA, Ana Amália T. Bastos. Além do corpo: uma
experiência em Arte/educação. São Paulo: Cortez, 2015. 200 p. BARBOSA, Ana Mae (Org.) Inquietações e mudanças no Ensino
da Arte. São Paulo: Cortez, 2012. 208p. CARVALHO, Lívia M. O Ensino de Artes em Ongs. São Paulo:
Cortez, 2008. 144p. DANTAS, Estélio H. M. Pensando o Corpo e o Movimento. Rio
de janeiro: Shape, 2005. DAOLIO, Jocimar. Da cultura do corpo. Campinas, SP. Papirus, 1995. FRITZEN, Celdon; MOREIRA, Janine
(Org.). Educação e Arte: as linguagens artísticas na formação
humana. Campinas, SP: Papirus, 2008. (Coleção Ágere). 158 p. FUSARI, Maria F. de R.; FERRAZ, Maria Heloísa C. de Toledo.
Metodologia do Ensino de Arte. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2009. 208p. GOHN, Maria da Glória. Educação não formal e o educador
social: atuação no desenvolvimento de projetos sociais. São Paulo: Cortez,
2010. (Coleção Questões da nossa época, v. 1). 104 p. MOREIRA, Wagner W.; NISTA-PICCOLO, Vilma L. Corpo em
movimento na educação infantil. São Paulo: Cortez, 2012. 192 p. |
|||||||
|
01 MLEV1 |
- História da língua portuguesa |
BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. In: BAKHTIN, M.
Estética da Criação Verbal. Tradução do russo de Paulo Bezerra. 4. ed. São
Paulo: Martins Fontes, 2003. p. 261-306. BAKHTIN, M; VOLOCHINOV, V. N. Marxismo e filosofia da
linguagem: problemas fundamentais do método sociológico na ciência da
linguagem. Tradução de Michel Lahud e Yara Frateschi Vieira. 12. São Paulo:
Hucitec, 2006. FARACO, Carlos Alberto. Linguística histórica: uma
introdução ao estudo das línguas. São Paulo: Parábola, 2005. GERALDI, João Wanderley. A aula como acontecimento. São
Carlos: Pedro e João Editores, 2010. LOPES, Luiz Paulo da Moita. Linguística aplicada na
modernidade recente: festschrift para Antonieta Celani. São Paulo: Parábola,
2013. MARCUSCHI, Luiz Antonio. Produção textual, análise de
gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2015. MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Christina (orgs).
Introdução à linguística: domínios e fronteiras. Vol. 1. São Paulo: Cortez,
2012. __________. Introdução à linguística: domínios e
fronteiras. Vol. 2. São Paulo: Cortez, 2012. __________. Introdução à linguística: fundamentos
epistemológicos. Vol. 3. São Paulo: Cortez, 2012. ORLANDI, E. P. Análise de Discurso: princípios e
procedimentos. 6. ed. Campinas, SP: Pontes, 2005. ROJO, Roxane Helena R.; MOURA, Eduardo (orgs.).
Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola, 2012. SIGNORINI, Inês. [Re]discutir texto, gênero e discurso. São
Paulo: Parábola, 2008. __________. (org.). Situar a lingua(gem). São Paulo:
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10. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. TEYSSIER, Paul. História da língua portuguesa. Tradução de
Celson Cunha. São Paulo: Martins Fontes, 2001. |
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01 MMUS1 |
PROVA ESCRITA |
CRUVINEL, F.M. Educação musical e transformação social: uma
experiência com ensino coletivo de cordas. Goiânia: ICBC, 2005. DEL BEN, Luciana. A pesquisa em educação Musical no Brasil:
breve trajetória e desafios futuros. Em Per Musi, Revista do Programa de
Pós-Graduação em Música da UFMG, n. 07, p. 76-82, 2003. GOHN, D.M. Introdução aos recursos tecnológicos musicais.
In: XXI Congresso da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em
Música, 2011, Uberlândia, Minas Gerais. Anais. Uberlândia: ANPPOM, 2011, p.
346-351. KRAEMER, R. Dimensões e funções do conhecimento
pedagógico-musical. Em Pauta, ano 11, n.16/17, p.50-73,2000. MARQUES, E. Aprendizagem de violão em um curso de
licenciatura em música a distância: um estudo de caso. In: XXI Congresso da
Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música, 2011, Uberlândia,
Minas Gerais. Anais. Uberlândia: ANPPOM, 2011, p. 357-360. PENNA, Maura. Música(s) e seu ensino. 2º ed. Rev. e ampl.
Porto Alegre: Sulina, 2015. RIBEIRO, G. M. Autodeterminação para
aprender nas aulas de violão a distância online: uma perspectiva
contemporânea da motivação. Tese (Doutorado em Música) – Universidade Federal
do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2013. 243f. SOUZA, Jusamara Viera. Sobre as várias histórias da
educação musical no Brasil. Em ABEM, Revista da Associação Brasileira de
Educação Musical, v. 22, n. 33, p. 76-82, 2014. TOURINHO, A.C.G.S. Aprendizado musical do aluno de violão:
articulações entre práticas e possibilidades. In: HENTSCHKE, L.; DEL BEM, L.
(org.). Ensino de música: propostas para pensar e agir em sala de aula. São
Paulo: Moderna, 2003. Cap. 4, p. 77-86. _______. Ensino coletivo de violão e princípios da
aprendizagem colaborativa. In: II Encontro Nacional de Ensino Coletivo de
Instrumento Musical, 2006, Goiânia, Goiás. Anais.Goiânia: Enecim. 2006, p.
89-96. WESTERMAN,
B. Fatores que
influenciam autonomia do aluno de violão em um curso de licenciatura em
música a distância. Salvador, 2011. 124f. Dissertação (Mestrado em
Música) – Programa de Pós-Graduação em Música, Universidade Federal da Bahia. |
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01 MMUS2 |
PROVA ESCRITA - Retrospectiva
histórica e bases legais da educação especial e inclusiva no caminho do
ensino de música: possíveis atividades teórica e prática musicais a serem
realizadas - O estágio supervisionado no curso de licenciatura em
música: importância, funções e objetivos - Pesquisa na
formação docente sobre o ensino de música nas perspectivas especial e
inclusiva: possíveis caminhos para implantação e implementação - Abordagens de
ensino de música a serem aplicadas aos educandos da educação básica,
contemplando também aqueles com deficiência, transtornos e altas habilidades - A formação do
professor de música para atuar em múltiplos contextos PROVA DIDÁTICA - Inclusão e heterogeneidade:
técnicas educacionais efetivas de educação musical em classes com inclusão de
portadores de deficiência - Uso das tecnologias
de comunicação e de informação no ensino de música a serem utilizadas por
educandos com deficiência, transtornos e altas habilidades - Estágio e cultura escolar: singularidades e desafios para
a atuação e formação do licenciando de música - O estágio supervisionado em distintos espaços
sócio-educacionais: características, metodologias e relevância para a atuação
e formação do licenciando de música - O ensino de música
na educação básica na perspectiva especial e inclusiva, contemplando a
diversidade de perfis dos educandos |
BRASIL. Política Nacional de educação Especial. Brasília:
MEC/SEESP, 2008. _______. Senado Federal. Diretrizes Nacionais para a
Educação Especial na Educação Básica. MEC/SEESP.2001. _______.
Novo
manual internacional de musicografia braille. Maria Glória Batista da Mota
(Cood. geral). Brasília: MEC/SEE, 2004. BUCHMANN,
Letícia; BELLOCHIO, Cláudia Ribeiro. O estágio supervisionado na formação
inicial em música: um estudo na UFSM. In: Anais. Associação Brasileira de
Educação Musical, 2007. FIGUEIREDO, S.L.F.: SOARES, J. A f. A Formação do Professor
de Música no Brasil: Desafios metodológicos. IN XIX Congresso Anual da
Associação Brasileira de Educação Musical, 2010, Goiânia. Políticas Públicas
em Educação Musica: dimensões culturais, educacionais e formativas, 2010. MATEIRO, Teresa. A prática de ensino na formação dos
professores de música: aspectos da legislação brasileira. In: MATEIRO,
Teresa; SOUZA, Jussamara. Práticas de ensinar música. Porto Alegre: Sulina,
2006. MIRANDA; GALVÃO FILHO (Org.).
Educação Especial em contexto inclusivo: reflexão e ação. Salvador: Edufba,
2011. _______. O
professor e a educação inclusiva: formação, práticas e lugares. Salvador:
Edufba, 2012. MITTLER, Peter. Educação
inclusiva: contextos sociais. Porto alegre: Artmed, 2003. SMITH, Devorah Deustsch. Introdução à
educação especial: ensinar em tempos de inclusão. 5. ed. Tradução Sandra
Moreira de Cavalho. Porto Alegre: Artmed, 2008. SOARES, Lisbeth. Formação e prática docente musical no
processo de educação inclusiva de pessoas com necessidades especiais. Dissertação
de Mestrado. São Carlos: UFSCar, 2006. SOUZA, Jussamara. Práticas de ensinar música. Porto Alegre:
Sulina, 2006. |
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01 MLEE1 |
-
Teaching English/Brazilian Portuguese segmental interphonology |
BROWN, H. D. Principles of language
learning and teaching. 6. ed. New York: Longman, 2014. BROWN, H. D., LEE, H. Teaching by
principles: an interactive approach to language pedagogy. 4 . ed. New York:
Longman, 2015. CELCE-MURCIA, Marianne. BRINTON,
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of English to speakers of other languages. Cambridge:
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do português brasileiro. São Paulo: Contexto, 2012. CRYSTAL, D. English as a global language. Cambridge: Cambridge University
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English. London: Longman, 2007. JENKINS, Jennifer. The phonology of
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Pronunciation of English: a course book. Malden, MA: Blackwell Publishing,
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languages are learned. 4. ed. Oxford: Oxford University Press, 2013. MATSUDA, A (ed). Principles and
practice of teaching English as an international language. Bristol:
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International Language: rethinking goas and approaches. Oxford: Oxford
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translation activities for language learners. In: The interpreter and the
translation trainer. Manchester: St. Jerome Publishing, 2009, 209- 224. |
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01 MCSP1 |
- Indivíduo e Sociedade em Marx, Durkheim e Weber |
APPIAH, Kwame Anthony. Na casa de meu pai: a áfrica na
filosofia da cultura. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997. ARON, Raymond. As Etapas do Pensamento Sociológico. São
Paulo: Martins Fontes, 2005. BAUMAN, Zygmunt. O Mal-Estar da Pós-Modernidade. Rio de
Janeiro: Jorge BOBBIO, Norberto. Liberalismo e Democracia.São Paulo:
Brasiliense, 2000. BOTTOMORE, Tom e NISBET, Robert. História da Análise Sociológica.
Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978. COULON, Alain. A Escola de Chicago. Campinas: Papirus,
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Paulo: EDUSP, 1997. ELSTER, Jon. Peças e Engrenagens das Ciências Sociais. Rio
de Janeiro: Relume e Dumará, 1994. FISHER, Michel M. J. Futuros antropólogos: redefinindo a
cultura na era tecnológica. Rio de Janeiro, Zahar, 2011. PEIRANO, M. A favor da etnografia. Rio de Janeiro: Dumará,
1995. GEERTZ, Clifford. A interpretação da cultura. Rio de Janeiro:
LTC, 2008. GIDDENS, Anthony e TURNER,
Jonathan. Teoria Social Hoje. São Paulo: UNESP, 1999. GIDDENS, Anthony. Política, Sociologia e Teoria Social:
encontro com o pensamento clássico e contemporâneo. São Paulo; UNESP, 1998. KUPER, Adam. Cultura: a visão dos antropólogos. Bauru, SP: EDUSP, 2002. POUTIGNAT, Philippe;
STREIFF-FENART, Jocelyne. Teorias da etnicidade. São Paulo:
Fundação da UNESP, 1998. REIS, Fábio Wanderley. Política e Racionalidade. Belo
Horizonte: UFMG, 2000. SARTORI, Giovanni. Teoria da democracia revisitada. Vol. 1.
São Paulo: Ática, 1994. WEFFORT, Francisco C. Formação do Pensamento Político
Brasileiro: ideias e personagens. São Paulo: Ática, 2006. |
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01 MCSO1 |
- Redação, comentário e narração de conteúdos radiofônicos
de entretenimento |
ARONCHI DE SOUZA, J.C. Gêneros e formatos da televisão
brasileira . 2. ed. São Paulo: Summus, 2015. BARBOSA FILHO, André. Gêneros radiofônicos: os formatos e
os programas em áudio. São Paulo: Edições Paulinas, 2003. BONASIO, Valter. Televisão: manual de produção &
direção. São Paulo: Leitura, 2002. BRITTOS, V.C.; SIMÕES, D.G. Para entender a TV digital:
tecnologia, economia e sociedade no século XXI. São Paulo: Intercom, 2011. v.
1. BRITTOS, V. C.. Economia Política da Comunicação:
convergência tecnológica e inclusão social. Rio de Janeiro: Mauad X, 2011. v.
1. CÉSAR, Cyro. Rádio: a mídia da emoção. 2. ed. São Paulo:
Summus: 2005. COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro. São Paulo: Summus,
2009. DANCYGE, Kem. Técnicas de Edição para cinema e vídeo:
história, teoria e prática. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007. FAULSTICH, Enilde L. de J. Como ler, entender e redigir um
texto. 25. ed. Petrópolis: Ed. Vozes, 2011. FERRARETTO, Luiz A. Rádio: o veículo, a história e a
técnica. Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 2001. KELLISON, Cathrine. Produção e Direção para TV e Vídeo.
Elsevier, 2007. KOPPLIN, Elisa; FERRARETTO, Luiz A. Técnicas de redação radiofônicas. Porto
Alegre: Sagra-Luzzatto, 1995. MACLEISH, Robert. Produção de rádio: um guia abrangente de
produção radiofônica. 4. ed. São Paulo: Summus, 2001. MELLO, Jose Marques. Mercado de comunicação na sociedade
digital. São Paulo: Intercom/USP, 2008. _______. Comunicação digital: educação, tecnologia e novos
comportamentos. SP: Paulinas, 2008. MUSBURGER, Robert B. Roteiro para mídia eletrônica. Rio de
Janeiro : Elsevier, 2008. PUCCINI, Sérgio. Roteiro de documentário: da pré-produção à
pós-produção. Campinas, SP: Papirus, 2009. ZETTL, Herbert. Manual de produção de televisão. São Paulo:
Cengage Learning, v. 1, 2011. |
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01 MCSO2 |
- Retórica visual: aspectos persuasivos da linguagem visual
em anúncios publicitários |
ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual: uma psicologia da
visão criadora. São Paulo: Pioneira Thomson, 2005. AZEVEDO, Eduardo., CONCI, Aura., LETA, Fabiana. Computação
Gráfica. Vol. 2. Rio de Janeiro: Campus, 2007. COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro. São Paulo: Summus,
2009. DONDIS, D. A. Sintaxe da linguagem visual. 3. ed. Rio de
Janeiro: Martins, 2015. DONES, Vera Lúcia. A estética vernacular como retórica
visual da publicidade gráfica. Tese de doutorado. Apresentado a PUC/RS. 2012.
Disponível em: http://hdl.handle.net/10923/2120 FIDALGO, João Carlos de Carvalho. Adobe Photoshop CS6:
imagens profissionais e técnicas para finalização e impressão. São Paulo:
Erica, 2012. GADE, Christiane. Psicologia do consumidor e da propaganda.
São Paulo: EPU, 1998. GOMES, João Filho. Gestalt do objeto: sistema de leitura
visual da forma. 6. ed. São Paulo: Escrituras, 2004. JOLY, Martine. Introdução à análise da imagem. 5. ed.
Campinas: Papirus, 2002. VIEIRA, Stalimir. Raciocínio criativo na publicidade. 6.
ed. São Paulo: Martins Fontes, 2016. GOMES, João Filho. Ergonomia do objeto: sistema técnico de
leitura ergonômica. São Paulo: Escrituras, 2004. REBOUL, Olivier. Introdução à retórica. São Paulo: Martins
Fontes, 2000. SANT’ANNA, Armando; Garcia, Luiz Fernando Dabul, Rocha
Júnior, Ismael. Propaganda: teoria, técnica e prática. 8. ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2008. SCHIFFMAN, Leon G.; KANUK, Leslie Lazar.
Comportamento do consumidor. Rio de Janeiro: LTC, 2000. UNDERHILL, Paco. Vamos às compras: a ciência do consumo.
Rio de janeiro: Campus, 2009. |
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01 MGEO1 |
- Representações, escalas e projeções cartográficas - Imagens orbitais e sua aplicação na cartografia |
AB´SABER, Aziz Nacib. Os Domínios da natureza no Brasil:
potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003. 160p. BARRY, Roger G.; CHORLEY, Richard J. Atmosfera, tempo e
clima. 9ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 512p. BROWN, J. H. ; LOMOLINO, M. V. Biogeografia. 2 ed.
Brasília: FUNPEC, 2006. 681p. CASSETI, Valter. Elementos de geomorfologia. Goiânia: UFG,
1994. 137p. EMBRAPA. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 2.
ed. Rio de Janeiro: EMBRAPA, 2006. 412p. FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. São Paulo: Oficina
de Textos, 2008. 144p. FLORENZANO, Tereza G. Geomorfologia: conceitos e
tecnologias atuais. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 320p. GUERRA, Antônio Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista (orgs.).
Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. 3 ed. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 1998. 472 p. IBGE. Noções básicas de cartografia. Rio de Janeiro: IBGE,
1999. (Manuais Técnicos em Geociências). LACOSTE, Alain; SALANON, Robert.
Biogeografía. Oikos-Tau, Barcelona, 1973. LANG, Stefan; BLASHCKE, Thomas. Análise
da paisagem com SIG. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. 424p. LEINZ, Victor; AMARAL, Sérgio Stanislau. Geologia
geral.13.ed. (rev. e atual.). São Paulo: Nacional, 1998. 400p. MARTINELLI, Marcello. Mapas da cartografia temática. São Paulo:
Contexto, 2003. 112p. MENDONÇA, Francisco; DANNI-OLIVEIRA, Inês Moresco.
Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Oficina de
Textos, 2007. 206p. RESENDE, M.; CURI, N.; RESENDE, S.B.; CORRÊA, G. F.
Pedologia: Base para a distinção de ambientes. Viçosa: NEPUT, 2002. 4a Ed.
336p. ROSS, Jurandir Luciano Sanches. Geomorfologia: ambiente e
planejamento. 4.ed.São Paulo: Contexto, 1997. 88p. (Repensando a Geografia) _______. Ecogeografia do Brasil: subsídios para a gestão
ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. 208p. WICANDER, R.; MONROE, J. S. Fundamentos de Geologia. Cengage Learning: São Paulo, 2009.
508 p. |
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01 MFIL1 |
- A substância no pensamento de Aristóteles |
ARISTÓTELES. Metafísica. São Paulo: Edições Loyola, 2002. BOEHNER, Philotheus; GILSON, Etiene. História da Filosofia
Cristã. 7. ed. Petropolis: Vozes, 2000. DESCARTES, Rene. Discurso do Método. Brasília: UnB; São
Paulo: Ática, 1989. _______. Meditações Metafísicas. In: Descartes: obra
escolhida. Tradução J. Guinburg e Bento Prado Júnior. 2 ed. São Paulo:
Clássicos Garnier, 1973, p. 104-199. HEIDEGGER, Martin. Ser e tempo. Petrópolis: Vozes, 1988. HUME. David. Tratado da natureza humana. Tradução de
Déborah Danowski. São Paulo: UNESP, 2001. KIRKHAM, Richard. Teorias da Verdade. Tradução de
Alessandro Zir. São Leopoldo-RS: UNISINOS, 2003. KUHN, Tomas. A estrutura das revoluções científicas.
Tradução de Beatriz Vianna Boeira e Nelson Boeira. São Paulo: Perspectiva,
2006. LACEY, Hugh. Valores e atividade cientifica - Tradução de
Pablo Ruben Mariconda e outros. São Paulo: editora 34, 2010. LEITE JR., Pedro. O problema dos Universais: a perspectiva
de Boécio, Abelardo e Ockham. Porto Alegre : EDIPUCRS, 2001. POPPER, Karl. Conjecturas e refutação. Coimbra: Almedina,
2003. QUINE, Willard Van Orman. Os dois dogmas do empirismo. In:
De um ponto de vista lógico. Trad. Marcelo Guimarães da Silva Lima. Col. Os
Pensadores (LII). São Paulo: Abril Cultural, 1975. p. 237-254. WITTGENSTEIN, Ludwig. Tractatus Logico-Philosophicus.
Tradução de Luiz Henrique Lopes dos Santos. São Paulo: EDUSP, 2001. |
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01 MHIS1 |
- História e Memória |
ARENDT, Hannah. Entre o Passado e o Futuro. São Paulo:
Perspectiva, 2005. BLOCH, Marc. Apologia da história – ou o ofício do
historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001. BOUTIER, Jean; JULIA, Dominique
(orgs.). Passados recompostos: campos e canteiros da História. Rio
de Janeiro: UFRJ, 1998. BURKE, Peter (org.). A escrita da história: novas
perspectivas. São Paulo: Ed. Unesp, 1992. BURKE, Peter. A Escola dos Annales (1929-1989): a Revolução
Francesa da Historiografia. São Paulo: UNESP, 1997. CARDOSO, Ciro Flamarion; VAINFAS, Ronaldo (orgs.). Domínios
da História: ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997. _______. Novos Domínios da História. Rio de Janeiro:
Elsivier, 2012. CHARTIER, Roger. A história cultural: entre práticas e
representações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1990. De CERTEAU, Michel. A escrita da história. Rio de Janeiro:
Forense Universitária, 1982. DOSSE, François. A História em Migalhas: dos Annales à Nova
História. S. Paulo: Ensaio; Campinas: Ed. da UNICAMP, 1992. GINZBURG, Carlo. A micro-história e outros ensaios. Lisboa:
Difel, 1989. HOBSBAWM, Eric. J. Sobre história. São Paulo: Cia. das
Letras, 1998. HUNT, Lynn. A Nova História Cultural. São Paulo: Martins
Fontes, 2001. Le GOFF, Jacques. História e Memória. 5. ed. Campinas-SP:
Ed. Unicamp, 2003. Le GOFF, Jacques; NORA, Pierre (orgs.). História: novos
abordagens. Vol. 1, 2 e 3. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1995. LIMA FILHO, Henrique Espada R. A micro-história italiana:
escalas, indícios e singularidades. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2006. MARX, Karl. O 18 brumário e cartas a Kugelmann. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1978. NORA, Pierre. Entre memória e história: a problemática dos
lugares. Projeto História, São Paulo, PUC-SP, n. 10, dez. 1993, p. 14-21. PINSKY, Carla Bassanazi (org). Fontes históricas. 3. Ed.
São Paulo: Contexto, 2011. REIS, José Carlos. A História, entre a Filosofia e a
Ciência. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. RÉMOND, René (org.). Por uma história política. Rio de
Janeiro: FGV, 2003. THOMPSON, E. P. A Miséria da Teoria ou um planetário de
erros: uma crítica ao pensamento de Althusser. Rio de Janeiro: Zahar
Editores, 1981. _______.Peculiaridade dos Ingleses e outros artigos.
Campinas-SP: Ed. Unicamp, 2001. _______.Costumes em Comum. São Paulo: Companhia das Letras,
1998. |
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01 MDIR1 |
- Ordenamento jurídico |
ALEXY, Robert. Teoria dos direitos fundamentais. Tradução:
Virgílio Afonso da Silva. 2. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. BINENBOJM, Gustavo. Uma teoria do direito administrativo:
direitos fundamentais, democracia e constitucionalização. 3 ed. Rio de
Janeiro: Renovar, 2014. BOBBIO, Norberto. Teoria do ordenamento jurídico. 2. ed.
São Paulo: Saraiva, 2014. BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 23 ed. São Paulo:
Saraiva, 2016. BONFIM, Edilson Mougenet. Curso de processo penal. 10. ed.
São Paulo: Saraiva, 2015. COMPARATO, Fábio Konder. Afirmação histórica dos direitos
humanos. 10 ed. São Paulo: Saraiva, 2015. DIDDIER JR., Fredie. Curso de direito processual civil.
Vol. 1. 18. ed. Jus Podivm. Salvador, 2016. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro. Vol.
1. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2016. MAZZUOLI, Valerio de Oliveira; OLIVEIRA, William Terra de.
O controle jurisdicional da convencionalidade das leis. Vol. 1. 3. ed. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. ZAFFARONI, Eugênio Raul. Em busca das penas perdidas. Rio
de Janeiro: Revan, 2007. |
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03 MMAT1 |
- Diagonalização de Operadores Lineares |
BARTLE, Robert G. The elements of
Real Analysis. 2. ed. John Wiley e Sons, 1976. BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R C. Equações Diferenciais
Elementares e Problemas de Valor de Contorno. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC –
Técnico e Cientifico, 2002. COELHO, Flávio Ulhoa; LORENÇO, Mary Lilian. Um Curso de
Álgebra Linear. 2. ed.
São Paulo: Edusp, 2007. FRALEIGH, John B. A First Course in
Abstract Algebra. 6. ed. New York: Addison Wesley, 2000. GONÇALVES, Adilson. Introdução à Álgebra. 5. ed. Rio de
Janeiro: Projeto Euclides/ IMPA, 1999. GUIDORIZZI, H. L., Um Curso de Cálculo. Vol. 1, 2. 5 ed.
Rio de janeiro: LTC - Livros Técnicos e científicos, 2002. HEFEZ, Abramo. Curso de Álgebra. Vol. 1. Coleção Matemática
Universitária, Rio de Janeiro: IMPA. 2003. LIMA, Elon L. Análise Real. Vol. 1. 7. ed. Coleção
Matemática Universitária, Rio de Janeiro: SBM – Sociedade Brasileira de
Matemática, 2002. _______. Curso de Análise. Vol. 1. 11. ed. Rio de Janeiro:
Projeto Euclides/ IMPA, 2004. _______. Álgebra Linear. 7. ed. Coleção Matemática
Universitária, Rio de Janeiro: SBM – Sociedade Brasileira de Matemática,
2004. LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear. São Paulo: Makron Books
do Brasil, 1994. SIMMONS, G.F.; KRANTS, S.G. Equações Diferenciais: teoria,
técnica e prática. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. SOTOMAYOR, J. Lições de equações diferenciais
ordinárias. Rio de Janeiro: IMPA,
1979. STEWART, J. Cálculo. Vol. 1, 2. 5 ed. São Paulo: Pioneira
Thompson Learning: 2006. THOMAS, G. B. Cálculo. Vol. 1, 2. 11 ed. São Paulo: Addison
Wesley, 2009. |
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01 MMAT2 |
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01 MMAT3 |
- Análise conceitual, problemas sócio-cognitivos, questões
didáticas relativas ao tratamento da Informação na educação básica em
Matemática |
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais - Matemática Brasília: MEC/SEF, 1998. BRASL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média
e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.
Brasília: MEC, 1999. COURRANT, R. O que é a Matemática. Ciência Moderna, Rio de
Janeiro, 2000. CRATO, N.. O eduquês em discurso directo. 5. ed. Gradiva,
2006. LIMA, E. L. et al.. A Matemática do Ensino Médio. 3 v.
Coleção Professor de Matemática, SBM, 2001. LIMA, E. L. Matemática e Ensino. Coleção Professor de
Matemática, SBM, 2001. TAUSK, D. Imposturas Intelecutais em Educação Matemática, a
aperecer. Disponível em http://www.ime.usp.br/~tausk/ImposturasEdu.html |
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01 MMAT4 |
- Estatística Descritiva |
BARRY R. James. Probabilidade: Um Curso Em Nível
Intermediário. 2. Ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2002. CASELLA, G.; BERGER, R. L.,
Statistical Inference. 2. Ed. Duxbury Press, 2002. DE GROOT, M. H. Probability and
Statistics. Addison Wesley, Reading, Massachusetts, 1974. DRAPER, N.R.; SMITH, H. Applied
regression analysis, New York, J. Wiley, 1981. BOLFARINE, Heleno; BUSSAB, W. O. Elementos de Amostragem. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. ROSS, Sheldon. Probabilidade:
Um Curso Moderno Com Aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 826p. BOLFARINE, H. e SANDOVAL, M.C., Introdução à Inferência
Estatística, SBM, Rio de Janeiro, 2001. MONTGOMERY, Douglas C.; PECK,
Elizabeth A.; VINING, G. Geoffrey. Introduction To Linear Regression
Analysis. John Wiley & Sons, 2012. |
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01 MCBI1 |
- Os níveis de organização biológica |
ABBAS, A.; LICHTMAN, A.H.; PILLAI, S. Imunologia Celular e
Molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.;
WALTER, P. Biologia Molecular da Célula. 5. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. BROWN, J. H.; LOMOLINO, M. V. Biogeografia. 2. ed. Ribeirão
Preto, SP: FUNPEC. 2006. BRUSCA, RICHARD C; BRUSCA, GARY J. Invertebrados. 2. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 968p. il. CAMPBELL, N. A.; REECE, J.B. Biologia. (tradução Villela,
A. D. et al.) 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2015. HICKMAN Jr, C. P.; ROBERTS, L. S.; KEEN, S. L.; EISENHOUR,
D. J.; LARSON, A.; L’ANSON, H. Princípios integrados de zoologia. (tradução
Eterovic, A. et al) 15. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2013. LEHNINGER, A. L. Princípios de bioquímica. 6. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2014. PURVES, W. K. Vida: a ciência da biologia. (tradução
Vinagre, A. S. et al) 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia
vegetal. (tradução Vieira, A. C. M. et al.) 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2007. RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. 6. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 546p. |
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01 MQUI1 |
- Estágio e Docência |
ALLINGER, N.L.; CAVA, M .P.
Química Orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978. ATKINS, P.W. Físico-Química. 8.
ed. Vol. 1, 2. Rio de Janeiro: LTC, 2008. HOUSECROFT, C. E.; SHARPE, A.G.
Química Inorgânica. 4. ed. Vol. 1 e 2. Rio
de Janeiro: LTC, 2013. PIMENTA, S.G.; LIMA, M.S.L.
Estágio e Docência. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2010. MALDANER, O.A. Formação
Continuada de Professores de Química. Ijuí, Unijuí, 2000. SHRIVER, D.F.; ATKINS, P.W.
Química Inorgânica. 4. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2006. SKOOG,;
WESTR.; HOLLER,; CROUCH. Fundamentos
de Química Analítica. 8 ed. São Paulo: Ed. Thomson, 2006. SOLOMONS, T. W.G.; FRYHLE, C.B.
Química Orgânica. 9. ed. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro,
2009. BASSET, J et al .VOGEL. Análise
Química Quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. |
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01 MFIS1 |
- Medidas e dimensões estelares: distância, massa e raio |
BÖHM-VITENSE, E. Introduction to
Stellar Astrophysics. Vol. I, II, III. New York: Cambridge University Press,
1992. CLAYTON, D. D. Principles of
Stellar evolution and nucleosynthesis. New York, USA: MacGraw-Hill, 1968. GRAY, D. F. Observation and
analysis of stellar photospheres. 3. ed. Cambridge: Cambridge Univ. Press,
2008. LEBLANC, F. An introduction to
stellar astrophysics. New York: John Wiley & Sons. Inc., 2010. MAEDER, A. Physics, Formation and
Evolution of Rotating Stars.Springer-Verlag Berlin Heidelberg, 2009. NOVOTNY, E. Introduction to stellar
atmospheres and interiors. Oxford: Oxford University Press, 1973. PHILLIPS, A. C. The Physics of
Stars. New York: John Wiley & Sons. Inc., 1999. (Manchester physics series) ROSE, W. Advanced Stellar
Astrophysics. Cambridge: Cambridge University Press, 1998. SALARIS, M., CASSISI, S. Evolution
of Stars and Stellar Populations. New York: John Wiley & Sons. Inc.,
2006. SHU, F. The Physics of
Astrophysics: Radiation. Vol. I. California: Univ. Science Books, 1992. |
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01 MFIS2 |
- Mecânica Clássica de uma partícula |
CHAVES, A. Física. Vol. 1, 2, 3 e 4. São Paulo, SP: Reichman & Affonso Editores, 2001. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; MERRIL, J. Fundamentos de
Física. 3. ed. Vol. 1, 2, 3 e 4. Rio de Janeiro, RJ: LTC – Livros Técnicos e
Científicos S.A., 1994. SEARS, ZEMANSKY. Física. 10. ed. Vol. 1, 2, 3 e 4. Pearson, 2003. TIPLER, P. A., MOSCA, G.. Física
para Cientistas e Engenheiros. 6. ed. Vol. 1, 2 e 3. Rio de Janeiro, RJ: LTC
– Livros Técnicos e Científicos S.A, 2009. NUSSENZVEIG, H. M.. Curso de Física Básica. 4. ed. Vol. 1,
2, 3 e 4. São Paulo, SP: Edgar Blücher, 1998. |
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01 MCBM1 |
- Introdução a Medicina Legal - Conceitos fundamentais |
BRASILEIRO FILHO, Geraldo; Bogliolo Patologia. 7. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. COTRAN, Ramzi S.; ROBBINS, Stanley
L. et al. Patologia - Bases Patológicas das Doenças. 9. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. CROCE, Delton; CROCE JUNIOR, Delton. Manual de Medicina
Legal. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. DEL-CAMPO, Eduardo Roberto Alcântara. Medicina Legal. 4.
ed. São Paulo: Saraiva, 2007. FRANÇA, Genival Veloso de. Medicina Legal. 10. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. RUBIN, Emanuel et al. Patologia. 3. ed. Rio de Janeiro:
Interlivros Edição Ltda, 2010. |
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01 MCBM2 |
- Introdução à Semiologia. Sinal, sintoma, síndrome,
anamnese |
BENSEÑOR, Isabela M. Semiologia clínica. São Paulo:
Sarvier, 2002. PORTO, C.C. Semiologia médica. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan. 2005. SEIDEL, Henry M. Mosby Guia de exame físico. Trad. da 6.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. SWARTZ, Mark H. Tratado de semiologia médica. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2006. |
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01 MCBM3 |
- Estrutura psíquica e sua formação evolutiva
(Personalidade e seu desenvolvimento) |
BENETTON, Luiz Geraldo. Temas de Psicologia em saúde – A
relação profissional – paciente. 2. ed. São Paulo: Segmento, 2002. BERGERET, J. Psicologia Patológica. São Paulo: Masson do
Brasil, 1990. BOTEGA, NEURY JOSÉ. Prática psiquiátrica no hospital geral:
interconsulta e emergência. Porto Alegre: Artmed, 2002. DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos
transtornos mentais. Porto Alegre: Artmed, 2000. HAYNAL, A. E PASINI, W. Medicina Psicossomática. São Paulo:
Masson do Brasil, 1990. JAEMMET, PHILIPPE; REYNAUD, MICHEL
E CONSOLI, SILLA. Psicologia Médica. Rio de Janeiro: MEDSI Editora Médica e
Científica, 2000. JASPERS, K. Psicopatologia geral. Rio de Janeiro: Atheneu,
1979. KAPLAN, H.I.; SADOCK, B.J. Tratado de psiquiatria. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 1995. KRETSCHMER, ERNST. Psicologia
médica. São Paulo: Atheneu, 1974. LEWIS, HOWARD R. E LEWIS, MARTHA E. Fenômenos
psicossomáticos: até que ponto as emoções podem afetar a saúde. Rio de
Janeiro: Livraria José Olímpio, 1974. LOUZÃ NETO, M.R E ELKIS, H. Psiquiatria básica. 2. ed. São
Paulo: Artmed, 2007. MARCO, MÁRIO ALFREDO DE. A face humana da medicina: do
modelo biomédico ao modelo biopsicossocial. , São Paulo: Casa do Psicólogo,
2003. |
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01 MCBM4 |
- Sistema Único de Saúde |
CAMPOS,
G. W. S. A clínica do sujeito: por uma clínica reformulada e ampliada. In:
CAMPOS, G. W. S. (Org.) Saúde Paidéia. São Paulo: Hucitec, 2003. CAMPOS, G.V et al. Tratado de Saúde Coletiva. 2. ed. São
Paulo-Rio de Janeiro: Hucitec-Fiocruz, 2009. ESCOREL, Sarah. Reviravolta na Saúde: origem e articulação
do movimento sanitário. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1999. GUSSO, G.; LOPES, J. M.C. Tratado de Medicina de Família e
Comunidade: Princípios, Formação e Prática. 2 v. Porto Alegre: Artmed, 2012.
2222 p. LÍGIA, G.; MARIA, H.M. Atenção Primária à Saúde: seletiva
ou coordenadora dos cuidados? Rio de Janeiro: CEBES, 2012. ROUQUAYROL, M.Z.; GURGEL, M. Epidemiologia e Saúde. 7. ed.
Rio de Janeiro: MedBook, 2013. SILVA JÚNIOR, A. G. Modelos Tecnoassistenciais em Saúde: o
debate no campo da saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 1998. STARFIELD, B. Atenção primária: equilíbrio entre
necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: Organização das
Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura/Ministério da Saúde;
2002. |
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CAMPUS NATAL |
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VAGAS/ CÓDIGO |
TEMAS |
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA |
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01 NCRE1 |
- A formação para a docência do Ensino Religioso |
CAILLOIS, Roger. O homem e o sagrado. Lisboa: Edições, 70,
1988. CASSIRER, Ernst. Linguagem, Mito e Religião.
Porto-Portugal: Res, 1989. CROATTO, José Severino. As Linguagens da Experiência
Religiosa: uma introdução à fenomenologia da religião. São Paulo: Paulinas,
2001. ELIADE, Mircea. Mito e realidade. Perspectiva: São Paulo,
1972. _______. O sagrado e o profano. Martins Fontes: São Paulo,
2001. _______. Tratado de
História das Religiões. São Paulo: Martins Fontes, 2008. JUNQUEIRA, Sérgio Rogério Azevedo. Ensino Religioso no
Brasil. Florianópolis: Insular, 2015. GALIMBERT, Umberto. Rastros do Sagrado. São Paulo: Paulus,
2003. NEVILLE, Robert Cummings (organizador). A condição humana:
Um tema para religiões comparadas. São Paulo: Paulus, 2005. OLIVEIRA, Josineide Silveira. Da transcendência à
Imanência: o Ensino Religioso no Rio Grande do Norte. Natal: Editorial Flecha
do Tempo, 2013. OTTO, Rudolf. O sagrado. Lisboa: Edições 70, 1992. PASSOS, João Décio; USARSKI, Frank (Orgs.). Compêndio de
Ciência da Religião. São Paulo: Paulinas; Paulus, 2013. POZZER, Adecir; PALHETA, Francisco; PIOVEZANA, Leonel;
HOLMES, Maria José Torres. (Org.). Ensino Religioso na Educação Básica:
fundamentos epistemológicos e curriculares. Florianópolis: Saberes em
diálogo, 2015. TEIXEIRA, Faustino. A(s) ciência(s) da religião no Brasil:
afirmação de uma área acadêmica. São Paulo: Paulinas, 2001. TERRIN, Aldo Natale. Antropologia e horizontes do sagrado.
Cultura e religiões, São Paulo: Paulus, 2004. TORRES, Maria Augusta Sousa. Ensino Religioso e Literatura:
um diálogo a partir do poema Morte e Vida Severina. Recife/Pe: FASA, 2012. |
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01 NCET1 |
- Estrutura atômica |
ASKELAND, D.R.; WHIGHT, W. J. Ciência e Engenharia dos
Materiais . 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. ATKINS, P. W. Físico-Química, 6.
ed. Rio de Janeiro, RJ:
Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A., 1999. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a
vida moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 1048p. BETTELHEIM, Frederick A. BROWN,
William H.; CAMPBELL, Mary K.; FARREL, Shawn O.. Introdução à Química
Geral, Orgânica e Bioquímica. Cendage Learning, 2011. BÜCHEL, K. H.; MORETTO, H. H.; WODITSCH, P. Industrial
inorganic chemistry. Weinheim: Wiley-VCH, 2000. CHANG, R. Físico-química: para as ciências químicas e
biológicas. 3. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. 1168p. CHANG, R.; GOLDSBY, K. A. Química. 11. ed. Porto Alegre:
AMGH, 2013. 1168p. LEVENSPIEL, O. Engenharia das Reações Químicas. Cinética
Química Aplicada. Vol. 1. Rio de Janeiro, RJ: Edgard Blucher Ltda, 2004, |
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01 NCET2 |
- Materiais magnéticos |
ASHCROFT, N. W.E., MERMIM, N.D.
Solid State Physics. New York. Holt Rinehart & Winston,1976. CULLTY, B. D., GRAHAM, C. D.,
Introduction to magnetic materials. 2. ed. New York: Jonh Wiley & Sons,
2009 GRIFFITHS, David J..,
Eletrodinâmica. Pearson, 2011. JACKSON, J. D. Classical
Electrodynamics. 3. ed. New York: Jonh Wiley & Sons, 1998. KITTEL, C. Introdução a Física do Estado Sólido. Rio de
Janeiro, Rj: LTC – Livros Técnicos e Científicos S. A., 2006; MORRISH, Allan H.. The Physical
Principles of Magnetism. Wiley-IEEE Press, 2001. O’HANDLEY, R. C., Modern Magnetic
Materials: Principles and Applications, New York: Jonh Wiley & Sons, 2000 REITZ, J. R.; MILFORD, F. J.; CHRISTY, R. W. Fundamentos da
Teoria Eletromagnética. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1982. |
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CAMPUS CAICÓ |
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VAGAS/ CÓDIGO |
TEMAS |
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA |
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01 CODO1 |
PROVA ESCRITA - Reabilitação oral: regras e princípios aplicados à
clínica integral - Reabilitação oral:
regras e princípios aplicados à clínica integral |
ANUSAVICE, K. J. Materiais Dentários de Phillips. 10. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A., 1998. 412p. BARATIERI, L.N. Odontologia Restauradora-Fundamentos e
Possibilidades. São Paulo: Santos, 2001, 739 p. 1998. 195p. CHAIN, M. C. Materiais dentários. São Paulo: Artes Médicas, 2013.
160p. (Série Abeno: Odontologia Essencial - Parte Clínica) COELHO-DE-SOUZA, F.H. Fundamentos de clínica integral em
Odontologia. São Paulo: Santos, 2009 COHEN, S., BURNS, R.C. Caminhos da polpa. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000. CONCEIÇÃO, E.N. Restaurações Estéticas. Porto Alegre:
ArtMed, 2005. CRAIG, R. G., POWERS, J. M. Materiais Restauradores. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 20- 524p. ESTRELA, C. Endodontia laboratorial e clínica. São Paulo: Artes
Médicas, 2013. 160p. (Série Abeno: Odontologia Essencial - Parte Clínica) FERNANDES NETO, A. J.; NEVES, F. D. das; SIMAMOTO JUNIOR, P.
C. Oclusão. São Paulo: Artes Médicas, 2013. 160p. (Série Abeno:
Odontologia Essencial - Parte Clínica). FREITAS, C. F. Imaginologia. São Paulo: Artes Médicas, 2013.
144p. (Série Abeno: Odontologia Essencial - Parte Clínica). MACIEL, Roberto Nascimento. ATM e dores craniofaciais:
fisiopatologia básica. São Paulo: Santos, 2003. 438p. MONDELLI,J. et al. Procedimentos Pré-Clínicos. São Paulo:
Santos. 2002. 265p. NEWMAN, M.G; TAKEI, H.H.; CARRANZA, F.A. Carranza. Tratado
de Periodontia clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. OPPERMANN, R. V.; RÖSING, C. K. Periodontia laboratorial e
clínica. São Paulo: Artes Médicas, 2013. 160 p. (Série Abeno:
Odontologia Essencial - Parte Clínica). PASLER, F.A.; VISSER, H. Radiologia Odontológica:
procedimentos ilustrados. Porto Alegre: ArtMed. 2. ed., 2005. RIBEIRO, M.S. Manual de prótese total removível. São Paulo:
Santos, 2007. ROCHA, R. G. Clínica integrada em odontologia. São Paulo: Artes
Médicas, 2013. 128p. (Série Abeno: Odontologia Essencial - Parte Clínica). SEABRA, EJG, BARBOSA, GAS, LIMA IPC. Oclusão e DTM:
conhecimentos aplicados à clínica odontológica. Mossoró/RN. Edições UERN.
208p. 2012 SHILLINBURG,H.T. et al Fundamentos de prótese fixa. Rio de
Janeiro, Quintessence Publishing, 1981. p. 326. TURANO, J.C.; TURANO, L.M. Fundamentos de Prótese Total. 5.
ed., São Paulo: Santos 2000. ZARB, G.A.; BOLENDER, C.L. et al. Tratamento protético para
os pacientes edêntulos. São Paulo: Santos, 2006. ARTIGO SUGERIDO |
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01 CENF1 |
- Assistência de Enfermagem em Ventilação Mecânica - Assistência de Enfermagem em Cirurgia de Abdômen Agudo - Assistência de Enfermagem ao Paciente em Parada
Cárdio-Respiratória |
ALMEIDA, Fabiane de Amorim; SABATÉS, Ana Lonch (orgs.)
Enfermagem pediátrica: a criança, o adolescente e sua família no hospital.
Barueri (SP): Manole, 2008. BARRETO, Sérgio Saldanha Menna; VIEIRA, Silvia Regina Rios;
PINHEIRO, Cleovaldo Tadeu dos Santos. Rotinas em terapia intensiva. 3. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2001. 694 p. BARROS, Sonia Maria Oliveira de (org.). Enfermagem no ciclo
gravídico-puerperal. Barueri (SP): Manole, 2006. BRANDÃO NETO, Rodrigo Antonio; SCALABRINI NETO, Augusto;
VELASCO, Irineu Tadeu. Emergências clínicas: abordagem prática. 3. ed.
Barueri, SP: Manole, 2007. BRASIL. Ministério da Saúde. Pré-natal e puerpério: atenção
qualificada e humanizada: manual técnico. Brasília - DF: Ministério da Saúde,
2005. 160 p. (A. Normas e manuais técnicos). CHAVES NETTO, Hermógenes; MOREIRA DE SÁ, Renato Augusto.
Obstetrícia básica. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2007. CHEREGATTI, Aline Laurenti; AMORIM, Carolina Padrão.
Enfermagem em unidade de terapia intensiva 2. ed. São Paulo: Martinari, 2011.
520 p. CINTRA, Eliane Araújo; NISHIDE, Vera Médice; NUNES, Wilma
Aparecida. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2. ed.
São Paulo: Atheneu, 2011. 671 p. DIEPENBROCK, Nancy H. Cuidados intensivos. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005. FREITAS, Fernando. Rotinas em obstetrícia 6. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2011. 904 p. GOMELLA, Tricia Lacy. Neonatologia manejo, procedimentos,
problemas no plantão, doenças e farmacologia neonatal. 5. ed. Porto alegre:
Artmed, 2006. KNOBEL, Elias. Pediatria e neonatologia. São Paulo:
Atheneu, 2007. LEVENO, Kenneth J. Manual de obstetrícia de Williams:
complicações na gestação. 22. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 703 p. MEEKER, Margaret Huth; ROTHROCK, Jane C. Alexander –
cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. 10 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008. OLIVEIRA, Beatriz Ferreira Monteiro; PAROLIN, Mônica Koncke
Fiuza; TEIXEIRA JÚNIOR, Edison Vale. Trauma: atendimento pré-hospitalar. São
Paulo: Atheneu, 2007. PIRES, Marco Tulio Baccarini; STARLING, Sizenancio Vieira.
Erazo manual de urgências em pronto-socorro. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006. 979 p. REZENDE FILHO, Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Antônio
Barbosa. Obstetrícia fundamental. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008. 610 p. SANTOS, Lannuze Gomes Andrade dos. Enfermagem em
ginecologia e obstetrícia. Rio de Janeiro: Medbook, 2010. 340 p. SCHMITZ, Edilza Maria. A enfermagem em pediatria e
puericultura. São Paulo: Atheneu, 2005. 477 p. SMELTZER, Suzane C.; BARE, Brenda G. Brunner &
Suddarth: tratado de enfermagem médico cirúrgica. 10. ed. 2 v. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. WILSON, David; WINKELSTEIN, Marilyn L. Wong, Fundamentos de
enfermagem pediátrica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. |
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01 CENF2 |
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01 CFIL1 |
- Mecanismo e finalidade em Henri Bergson |
ADORNO, Theodor W. e HORKHEIMER, Max. Dialética do
esclarecimento. Fragmentos filosóficos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985. ARENDT, Hannah. Origens do totalitarismo. São Paulo:
Companhia das letras, 2000. (Parte III: Totalitarismo), p. 339-531. BERGSON, Henri. Da evolução da vida. Mecanismo e
finalidade. In: ______. A evolução criadora. São Paulo: Martins Fontes, 2005, p. 1-106 (Cap. I). CARNAP, Rudolf. The Elimination of
Metaphysics Through Logical Analysis of Language. HABERMAS, Jürgen. Pensamento Pós-metafísico. Biblioteca
Tempo Universitário 90. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2002, p. 65-148
(Parte II: Guinada pragmática). HEIDEGGER, Martin. A preleção (1929): O que é Metafísica?
In: ______. Marcas do caminho. Petrópolis Vozes, 2008, p. 113-133. HUSSERL, Edmund. A crise das ciências europeias e a
fenomenologia transcendental. São Paulo: Forense Universitária, 2012. KUHN, Thomas. A estrutura das revoluções científicas. 12.
ed. São Paulo: Perspectiva, 2013. MERLEAU-PONTY, Maurice. O sentir. In: _____. Fenomenologia
da Percepção. 2. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999, p. 279-325 (Parte 2,
cap. I). ORTEGA Y GASSET, José. A rebelião das massas. São Paulo:
Martins Fontes, 2002. MACINTYRE, Alasdair. Depois da Virtude. 3. ed. São Paulo:
EDUSC, 2004. |
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CAMPUS PATÚ |
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VAGAS/ CÓDIGO |
TEMAS |
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA |
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01 PCCO1 |
- Princípios de contabilidade - Demonstrações contábeis obrigatórias - Teste de recuperabilidade de ativos (Impairment) - Investimentos em participações societárias - Demonstração dos fluxos de caixa; - Ativos biológicos: avaliação e contabilização - Ativo intangível; - Métodos de avaliação e valoração de estoques - Provisões, ativos e passivos contingentes - Contabilidade para pequenas e médias empresas |
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade intermediária.
4. ed. São Paulo: Atlas, 2013. ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um
enfoque econômico-financeiro. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2015. BRASIL. Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976. Dispõe
sobre as sociedades por ações. Disponível em: <www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6404consol.htm>. HENDRIKSEN, Eldon S; BREDA, Michael F. Van. Teoria da
contabilidade. Tradução de Antonio Zoratto Sanvicente. São Paulo: Atlas,
1999. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 11. ed. São
Paulo: Atlas, 2015. MARION, José Carlos. Contabilidade rural: contabilidade
agrícola, contabilidade da pecuária, imposto de renda pessoa jurídica. 14.
ed. São Paulo: Atlas, 2014. MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens; SANTOS,
Ariovaldo; IUDÍCIBUS, Sérgio de. Manual de contabilidade societária:
aplicável a todas as sociedades de acordo com as normas internacionais e do
CPC. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013. PEREZ JUNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de.
Contabilidade avançada: texto e testes com as respostas. 8. ed. São Paulo:
Atlas, 2012. PRICEWATERHOUSE COOPERS (PWC). Manual de contabilidade
IFRS/CPC: adoção inicial e ativos intangíveis. São Paulo: Saint Paul, 2010. SILVA, Antônio Carlos Ribeiro da; MARION, José Carlos.
Manual de contabilidade para pequenas e médias empresas. São Paulo: Atlas,
2013. |
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01 PMAT1 |
- Informática Aplicada ao Ensino de Matemática - Estatística na Formação do Professor de Matemática - Modelagem Matemática e Resolução de Problemas |
ALRO, Helle; SKOVSMOSE, Ole. Diálogo e Aprendizagem em
Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. BARBOSA, João Lucas. Geometria Euclidiana Plana. Coleção do
Professor de Matemática. 11. ed. Rio de Janeiro: SBM, 2012. DOS SANTOS, L. T. M; Donizeti, A. Educação Escolar
Indígena, matemática e cultura: a abordagem etnomatemática. Revista
Latinoamericana de Etnomatemática, 4(1).21-39:2011. Disponível em http://www.etnomatematica.org/v4-n1-febrero2011/santos-donizeti.pdf. BIEMBENGUT, M. S. Modelagem Matemática & Implicações no
ensino-aprendizagem de matemática. Blumenau: Ed. da FURB, 1999.
134p. BURTON, D. M. The history of
mathematics: an introduction. Columbus, McGraw-Hill, 7.ed., 2010. CAJORI, F.. Uma
história da matemática. Rio de Janeiro, Ciência Moderna, 2007. DA COSTA,N. C. A. Introdução aos fundamentos da matemática.
São Paulo, Hucitec, 2009. FREIRE, F.M.P.;PRADO, M.E.B.B.; MARTINS, M.C. A implantação
da informática no espaço escolar: questões emergentes ao longo do processo.
Revista Brasileira de Informática na Educação, Santa Catarina, n.3, 1998. GAVA, A.C. O papel
do educador mediante as novas tecnologias de informação e comunicação no
contexto escolar. Revista TEMA S.Paulo nº 47 jan./jun. 2006 p.124-132. IEZZI, G. et al.
Fundamentos de Matemática Elementar (Trigonometria). São Paulo: Atual, 1977. LIMA, E. L.; Álgebra
Linear. Rio de Janeiro: Coleção Matemática Universitária - IMPA, 1998. LIMA, E. L.; CARVALHO, P. C. P.; MORGADO, A. C. WAGNER, E.
A Matemática do Ensino Médio. Coleção do Professor de Matemática. 6. ed. Rio
de Janeiro, SBM, 2001. LOPES, C. E. O ensino de probabilidade e estatística na
educação básica e a formação de professores. Caderno Cedes, Campinas, 2008.
Vol. 28, n. 74, p. 57-73, jan./abr. SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1
e 2. São Paulo: Makron Books, 1994. |
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01 PEDU1 |
- A formação de professores numa perspectiva de atendimento
à diversidade prática pedagógica e acesso ao conhecimento numa perspectiva do
princípio de educação para todos |
BOCHNIAK, Regina. Formação de professores, novas
tecnologias, interdisciplinaridade e pesquisa: algumas questões que se
apresentam aos sujeitos da história, na atualidade. In: QUELUZ, Ana G. (Org.)
Interdisciplinaridade: formação de profissionais da educação. São Paulo:
Pioneira, 2000. FREITAS, Soraia Napoleão (Org.) ; KREBS, Ruy Jornada (Org.)
; RODRIGUES, David (Org.) . Educação Inclusiva e Necessidades Educacionais
Especiais. Santa Maria: UFSM, 2005. GENTILI, P. A .A .(org.) Pedagogia da exclusão: crítica ao
neoliberalismo em educação. Petrópolis: Vozes, 1995. 303 p. GOHN, M. G. M.
Movimentos Sociais e Educação. 5. ed.
V. 1. São Paulo : Cortez, 2002. LUCK, Heloísa. Pedagogia interdisciplinar: fundamentos
teórico-metodológicos. 11. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003 MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do
futuro. São Paulo: Cortez, 2000. PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro L. Estágio e
docência. São Paulo: Cortez, 2004 SILVA, Lazara Cristina da; MIRANDA, Maria Irene (org.).
Estágio supervisionado e prática de ensino: desafios e possibilidades.
Araraquara, SP: Junqueira e Marin: Belo Horizonte, MG: FAPEMIG, 2008. |
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01 PEDU2 |
- Articulação docência – gestão educacional e produção do
conhecimento |
AMORIM FILHO, Oswaldo Bueno. A evolução do pensamento
geográfico e suas conseqüências sobre o ensino da geografia. Revista
Geografia e Ensino. Belo Horizonte: UFMG, 1(1): 5-18, mar, 1982. ANGOTTI, Maristela (Org.) Educação infantil: para quê, para
quem e por quê? Campinas, SP: Alínea, 2006. BASTOS, João Baptista (org.). Gestão Democrática. Rio de
Janeiro: DP &A e SEPE, 1999. BIANCHETTI, Roberto G. Modelo neoliberal e políticas
educacionais. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001 BRZEZINSKI, Iria. Profissão Professor: identidade e
profissionalização docente. Brasília: ed. Plano, 2002. CANDAU, V. M.(org.) A didática em questão. 9 ed.,
Petrópolis: Vozes,1991. 114 p. CARVALHO, A M.P. de. Ensino de ciências: unindo a pesquisa
e a prática. Thompson, 2004 COSTA, Marisa Vorraber. (Org.). O Currículo nos limiares do
contemporâneo. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. GAUTHIER, Clermont. Por uma teoria da Pedagogia. Ijuí:
Unijuí, 1998. LIBÂNEO, JOSÉ Carlos. Organização e gestão da escola:
teoria e prática. 4. ed. Goiânia: Alternativa, 2003. MORIN. E. Saberes globais e saberes locais. Rio de Janeiro:
Garanmond, 2000. NÓVOA, Antônio. (Org) Os professores e sua formação.
Lisboa: Dom Quixote, 1992. PERRENOUD, Philippe. Pedagogia diferenciada: das intenções
à ação. Porto Alegre: ArtMed, 2000. |
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01 PLET1 |
- Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa |
BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo:
Hucitec, 2002. ______. Os gêneros do discurso. In: Estética da Criação
Verbal. São Paulo, Martins Fontes, 2011. BASTOS, Lúcia K.; MATTOS, Ma. Augusta. A produção escrita e
a gramática. São Paulo: Martins Fontes, 1986. FÁVERO, Leonor L.; KOCH, Ingedore G. V. Linguística
textual: introdução. São Paulo: Cortez, 1983. GERALDI, João W. (org.). O texto na sala de aula. São
Paulo: Ática, 1997. KOCH, Ingedore G. V. Argumentação e linguagem. 3 ed. São
Paulo: Cortez, 1993. MATTOS E SILVA, Rosa V. Contradições no ensino de português.
São Paulo: Contexto, 1995. PERINI, Mario A. Para uma nova gramática do português. São
Paulo: Ática, 1985. ______. Sofrendo a gramática. São Paulo: Ática, 2000. PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio
e Docência. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2012. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática: ensino plural. São
Paulo: Cortez, 2003. |
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01 PLET2 |
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01 PLET3 |
- Teoria literária no Brasil: abordagens históricas e
tendências contemporâneas |
ANTUNES, António Lobo. O esplendor de Portugal. Rio de
Janeiro: Rocco, 1999. BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira.
São Paulo: Cultrix, 2006. BENDER, Gerald J.
Angola sob Domínio Português - Mito e Realidade. Luanda: Edições
Nzila, 2004. BERND, Zilá. Literatura e Identidade Nacional. 2. ed. Porto
Alegre: UFRGS, 2003. EAGLETON, Terry. Teoria literária: uma introdução. Trad.
Waltensir Dutra. São Paulo: Martins Fontes, 1997. FRANCHETTI, Paulo. Estudos de Literatura Brasileira e
Portuguesa. São Paulo: Ateliê Editorial, 2007. GULLAR, Ferreira. Etapas da arte contemporânea: do cubismo
à arte neoconcreta. 3. ed. Rio de Janeiro: Revan, 1999. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 11.
ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. MAGALHÃES, I. A.; MONTEIRO, C. História e Antologia da
Literatura Portuguesa. Séculos XIII - XIV. Lisboa: Fundação Gulbenkian, 1997. ROCHA, Edmundo. ANGOLA: Contribuição ao Estudo da Génese do
Nacionalismo Moderno Angolano - Período de 1950 a 1964. Lisboa: Colecção
Olhar a História, 2009. ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. 2
ed. São Paulo: Brasiliense, 1995. WELLEK, René; WARREN, Austin. Teoria da literatura e
metodologia dos estudos literários: leitura e crítica. Tradução Luís Carlos
Borges. São Paulo: Martins Fontes, 2003. |
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CAMPUS PAU DOS FERROS |
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VAGAS/ CÓDIGO |
TEMAS |
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA |
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01 PFEC1 |
- Cálculo diferencial com uma variável: máximo e mínimo
local |
BESANKO, D.; BRAEUTIGAM, R. R. Microeconomia: uma abordagem
completa. Rio de Janeiro: LTC, 2004. BURKETT, J. Microeconomics, Optimization, Experiments,
and Behavior. Oxford Press, 2006. CASSEL G; BERGER R. L. Inferência Estatística, São Paulo:
Cengage Learning, 2010. CHIANG, A. C. e WAINWRIGHT, K. Matemática para Economista.
Elsevier-Campus, Rio de Janeiro, 2006. FREUND, J. E. Estatística aplicada, Economia, Administração
e Contabilidade. Bookman. São Paulo, 2006. GUJARATI, D. Econometria básica. Elservier-Campus. Rio de
Janeiro, 2006. MAS-COLELL, Andreu, WHINSTON, D.
Michael e GREEN, Jerry R. Microeconomic Theory. Oxford University Press, New
York, 1995. PINDYCK, R. S. Microeconomia. 7.
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. PINDYCK, R.S.; RUBINFELD, D.L. Microeconomia. 5. ed. São
Paulo: Prentice Hall, 2002. SIMON, C. P.; BLUME, L. Matemática para economistas. Porto
Alegre: Bookman, 2004. MORETTIN, P. A.; TOLOI, Clélia Maria de C. Análise de
Séries Temporais. 2. ed. São Paulo: ABE – PROJETO FISHER, 2006. VARIAN, H. V. Microeconomia. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus,
2006. |
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01 PFAD1 |
- Perspectivas, limites e contradições das Teorias da
Administração: o legado das abordagens Clássica, Humanista e Sistêmica nas
Organizações Contemporâneas |
ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti. Administração
financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias
financeiras, orçamento empresarial. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos:
logística empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3. ed. Rio de
Janeiro: Campus Elsevier, 2010. COLLIS, Jill; HUSSEY, Roger. Pesquisa em Administração: um
guia prático para alunos de graduação e pós-graduação. 2. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2005. COOPER, Donald R; SCHINDLER, Pamela S. Métodos de Pesquisa
em Administração. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. DAFT, Richard L. Organizações: teoria e projetos. São
Paulo: Thomson, 2002. GODOI, C. K.; BANDEIRA-DE-MELO, R.; SILVA, A. B. (orgs).
Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais. São Paulo: Saraiva, 2006. JONES, Gareth R.; GEORGE, Jennifer M. Fundamentos da
Administração Contemporânea. 4. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da
administração: da revolução urbana à revolução digital. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2005. MOTTA, Fernando Cláudio Prestes; VASCONCELOS, Isabella
Freitas de Gouveia. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Cengage
Learning, 2008. ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. São
Paulo: Prentice Hall. 2002. SLACK, Nigel et al Administração da Produção. 3.. ed. São
Paulo: Atlas, 2009. |
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01 PFLV1 |
- O humanismo e o renascimento na Literatura Portuguesa |
ABDALA JÚNIOR, Benjamin; PASCHOALIN, Maria Aparecida.
História social da literatura portuguesa. São Paulo: Ática, 1990. _______. Literatura, história e política: literaturas de
Língua Portuguesa no século XX. 2. ed. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2007. _______. (org.) Margens da cultura: mestiçagem, hibridismo
& outras misturas. São Paulo: Boitempo, 2004. BOSI, Alfredo. História concisa da Literatura Brasileira.
SP, Cultrix, 1995. BUENO, Luís. Uma história do romance de 30. São Paulo: USP;
Campinas: Unicamp, 2006. CANDIDO, Antonio.
Formação da Literatura Brasileira: momentos decisivos. 5. ed. Belo
Horizonte: Itatiaia; São Paulo: Universidade de São Paulo, 1975, v. I e v.
II. CASTELLO, José Aderaldo; CANDIDO, Antonio. Presença da Literatura Brasileira III:
Modernismo. 5. ed. São Paulo: Difusão européia do livro, 1974. CHAVES, Rita; MACÊDO, Tania Celestino de. (orgs.)
Literaturas em movimento. Hibridismo cultural e exercício crítico. São Paulo:
Arte & Ciência, 2003. _____. (org.) Marcas da diferença: as literaturas africanas
de língua portuguesa. São Paulo: Alameda, 2006. COUTINHO, A.; COUTINHO, E. F. (direção e org.). A
literatura no Brasil. São Paulo: Global, 2004, v.5. FONSECA, M.N.S. Literaturas africanas de língua portuguesa:
percursos da memória e outros trânsitos. Belo Horizonte: Veredas &
Cenários, 2008. LEITE, Ana Mafalda. Literaturas africanas e formulações
pós-coloniais. Lisboa: Edições Colibri, 2003. MATA, Inocência. Pelos trilhos da literatura africana de
língua portuguesa. Pontevedra-Braga: Irmandades da fala Galiza e Portugal,
1992. MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa. São Paulo:
Cultrix, 1994. REAL, Miguel. Geração de 90: romance e sociedade no
Portugal contemporâneo. Porto: Campo das Letras, 2001. REIS, Carlos. História crítica da literatura portuguesa: do
neo-realismo ao post-modernismo. Lisboa: Verbo, 2005, v.9. SARAIVA, António José; LOPES, Oscar. História da literatura
portuguesa. Porto: Porto, 1993. _______. Iniciação à literatura portuguesa. São Paulo:
Companhia das Letras, 1999. SEPÚLVEDA, Maria do Carmo; SALGADO, Maria Teresa. África
& Brasil: laços em letras. São Caetano do Sul: Yendis, 2006. |
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01 PFLE1 |
- Conceitos e abordagens da literatura |
BAL, Mieke. Teoría de la narrativa. (Una introducción a la
narratología). 4. ed. Trad.: Javier Franco. Madri: Catedra, 1995. BARTHES, Roland et al. Análise estrutural da narrativa.
Trad. Maria Zélia Barbosa. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. BENJAMIN, Walter. Charles Baudelaire. Um lírico no auge do
capitalismo. 3. ed. Trad.: José Carlos Martins Barbosa; Hemerson Alves
Baptista. São Paulo: Brasiliense, 1994. BRADBURY, M.; FOKKEMA, D. et al. Teoria
Literária: problemas e perspectivas. Trad.: Ana Luísa Faria e Miguel Serras
Pereira. Lisboa: Dom Quixote, 1995. CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade: estudos de teoria
e história literária. São Paulo: T. A. Queiroz, 2000. COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria: literatura e senso
comum. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2006. COSTA LIMA, Luiz. Teoria da literatura em suas fontes. 2.
ed. Vol. I e II. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1983. CULLER, Jonathan. Teoria Literária: uma introdução. Trad.:
Sandra Vasconcelos. São Paulo: Becca Produções Culturais Ltda., 1999. EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução.
Trad. Waltensir Dutra. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006. HUGO, Friedrich. Estrutura da lírica moderna: da metade do
século XIX a meados do século XX. Trad.: Marise M. Curioni; Dora F. da Silva.
São Paulo: Duas Cidades, 1978. JAUSS, Hans Robert. História da literatura como provocação
à teoria literária. São Paulo: Ática, 1994. ROSENFELD, Anatol. Reflexões sobre o romance moderno. In:
Texto/Contexto I. São Paulo: Perspectiva, 1996. SAMOYAULT, Tiphaine. A intertextualidade. Trad.: Sandra
Nitrini. São Paulo: Aderaldo & Rothschild, 2008. SARTRE, Jean-Paul. Que é a literatura? Petrópolis: Vozes,
2015. STALLONI, Yves. Os gêneros literários. Trad.: Flávia
Nascimento. Rio de Janeiro: DIFEL, 2003. WATT, Ian. A ascensão do romance: estudos sobre Defoe,
Richardson e Fielding. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. |
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01 PFED1 |
- As teorias da aprendizagem e suas implicações na
organização das práticas pedagógicas - Concepções e práticas de planejamento e de avaliação:
implicações para o processo educativo - A ação pedagógica no contexto da educação formal e não
formal - Formação e saberes docentes: desafios teórico-práticos do
professor como mobilizador de saberes - O professor como pesquisador de sua prática pedagógica - Pesquisa e ensino: contribuições para a formação e para a
prática pedagógica - O ensinar e o aprender na sociedade contemporânea - Concepções de linguagem: implicações para a alfabetização - A dimensão lúdica enquanto fenômeno típico da infância - O professor como mediador pedagógico e o uso das
tecnologias da Informação e da Comunicação |
ANDRÉ, Marli (Org.). O Papel da pesquisa na formação e na
prática dos professores. Campinas: Papirus, 2001. CASTRO, Amélia Domingues de; CARVALHO, Anna Maria Pessoa de
(Org.). Ensinar a ensinar: didática para a escola fundamental e média. São
Paulo: CENGAGE Learning, 2001. CERONI, Mary Rosane. O perfil do pedagogo para atuação em
espaços não-escolares. In Proceedings of the 1. I Congresso Internacional de
Pedagogia Social, 2006, São Paulo (SP). Disponível em http://www.proceedings.
scielo.br/scielo.php?pid=MSC0000000092006000100040&script=sci_arttext.
Acesso em 13 abril 2016 COLL, César; PALACIOS, Jesus, MARCKESI, Álvaro.
Desenvolvimento psicológico e educação: Psicologia da educação escolar. 2 ed.
Porto Alegre: Artmed, 2002. V.2. DOSSIÊ: Os saberes dos docentes e sua formação. Educação e
Sociedade. Campinas: Cedes, n. 74, Ano XXII, abr., 2001. GERALDI, Wanderley
João. Linguagem e trabalho linguístico. In: ______. Portos de passagem. São
Paulo: Martins Fontes, 1997. GOHN, Maria da Glória. Educação não formal e o educador
social: atuação no desenvolvimento de projetos sociais. São Paulo: Cortez,
2010. HOFFMANN, Jussara. Avaliação: mito e desafio: uma
perspectiva construtivista. 44 ed. Porto Alegre: Mediação, 2014. KISHIMOTO, Tizuko Morchida. (Org). O brincar e suas
teorias. São Paulo: Pioneira, 1998. MARTINEZ Albertina Mitjáns; TACCA, Maria Carmen Villela
Rosa (Orgs.). A complexidade da aprendizagem: destaque ao Ensino Superior.
Campinas, SP: Ed. Alínea. MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos; BEHRENS, Marilda.
Novas tecnologias e mediação pedagógica. São Paulo: Papirus, 2000. NÓVOA, Antonio. Profissão professor. 2. ed. Porto: Porto,
1995. p.13-34. POZO, Juan Ignacio Teorias cognitivas da aprendizagem.
Porto Alegre: Artes Médicas, 2002. RÉ, Alessandra Del (Org). Aquisição da linguagem: uma
abordagem psicolinguística. São Paulo: Contexto, 2006. SACRISTÁN, Gimeno; GÓMEZ, Pérez A.I. Compreender e
transformar o ensino. 4º ed. São Paulo: Artmed, 1998. TACCA, Maria Carmen Villela Rosa (Org.) Aprendizagem e
trabalho pedagógico. Campinas, SP: Alínea, 2006. TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional.
13. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento: Projeto de
ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. 7. ed. São Paulo: Libertad,
2000. VYGOTSKY, Lev Semenovitch. Pensamento e linguagem. São
Paulo: Martins Fontes, 2005. |
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01 PFEN1 |
- Reformas Curriculares no Ensino de Graduação em
Enfermagem - Integralidade e Estratégia Saúde da Família |
BARROS, S. M. O. de. Enfermagem no ciclo
gravídico-puerperal. São Paulo: Manole, 2006 . BARROS, S. M. O. de.(org.). Enfermagem Obstétrica e
ginecológica: guia para a prática assistencial. 2. ed. São Paulo: Roca, 2009. BENITO, G. A. V. et al. Desenvolvimento de competências
gerais durante o estágio supervisionado. Rev. bras. enferm, v. 65, n. 1, p.
172-178, 2012. BRASIL. Resolução do Conselho Nacional de Educação e da
Câmara de Educação Superior no 3, de 7 de novembro de 2001. Institui
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem.
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/ arquivos/pdf/CES03.pdf. Acesso
em: 06 ago. 2013. BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria GM/MS No 3.088, de 23
de dezembro de 2011. Institui a Rede
de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e
com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no
âmbito do Sistema Único de Saúde. Brasília-DF: Diário Oficial da União, 23 de
dez. 2011. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.600 de 7 de
julho de 2011. Reformula a Política Nacional de Atenção às Urgências e
institui a Rede de Atenção às Urgências no Sistema Único de Saúde (SUS).
Brasília-DF: Diário Oficial da União, 8 jul. 2011. BREILH, J. Epidemiologia Crítica: ciência emancipadora e
interculturalidade. Rio de janeiro:
FIOCRUZ, 2015. CAVALHEIRO, M.T; GUIMARÃES, A.L. Formação para o SUS e os
desafios da integração ensino serviço. Caderno FNEPAS. 2011;1(1):1-9. COLLISELLI, L; TOMBINI, L.H; LEBA, M.E; REIBNITZ, K.S.
Estágio curricular supervisionado: diversificando cenários e fortalecendo a
interação ensino-serviço. Rev bras enferm. 2009;62(6):932-7. DE HOLANDA, F. L.; MARRA, C. C; CUNHA, I. C. K. Construção
da Matriz de Competência Profissional do enfermeiro em emergências. Acta Paul
Enferm, v. 27, n. 4, p. 373- 9, 2014. FERNANDES, J. D; REBOUÇAS, L. C. Uma década de Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Graduação em Enfermagem: avanços e desafios.
Revista Brasileira de Enfermagem, v. 66, p. 95, 2013. MALTA, D. C; SILVA JR., J. B. da. Plano de Ações
Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis no
Brasil após três anos de implantação, 2011-2013- Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília ,
v. 23, n. 3, p. 389-395, Set.
2014. MALTA, D. C. et al. Doenças crônicas Não transmissíveis e o
suporte das ações intersetoriais no seu enfrentamento. Ciênc. saúde coletiva,
v. 19, n. 11, p. 4341-50, 2014. MALTA, D. C; SILVA JR, J. B. da. O plano de ações
estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis no
Brasil e a definição das metas globais para o enfrentamento dessas doenças
até 2025: uma revisão. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 22, n. 1, p.
151-164, 2013. MATOS,R.A de. A integralidade na prática ou sobre a prática
da integralidade. Cadernos de Saúde Pública, 20(5): 1411-1416, 2004. MCEWEN, M.; WILLS, E. M. Bases Teóricas da Enfermagem. 4
ed. Porto Alegre: ARTMED, 2016. 608. MENDES, E. V. As Redes de Atenção à Saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da
Saúde, 2011. 549. MERHY, E. E; FRANCO, T. B; JÚNIOR, H. M. M. Integralidade e
transversalidade das necessidades de saúde nas linhas de cuidado. Movimentos
moleculares na micropolítica do trabalho em saúde. 2013. PANÚNCIO-PINTO, M. P.; TRONCON, L. E. A. Avaliação do
estudante–aspectos gerais. Medicina (Ribeirão Preto. Online), v. 47, n. 3, p.
314-323, 2014. PINHEIRO, R.; SILVA, F. H.; LOPES, T. C.; JUNIOR, A.G.S.
Práticas de Apoio e a Integralidade no SUS: por uma estratégia de rede
multicêntrica de pesquisa. Rio de Janeiro: Cepesc / Ims / Uerj / Abrasco,
2014. 368 p. QUINDERÉ, P. H. D; JORGE, M. S. B.; FRANCO, T. B. Rede de
Atenção Psicossocial: qual o lugar da saúde mental?. Physis: Revista de Saúde
Coletiva, v. 24, n. 1, p. 253-271, 2014. SORDI, M. R. L. D. Usos e desusos da avaliação na
contemporaneidade. Pro-Posições, v. 9, n. 3, p. 43-51, 2016. TANNURE, M. C.; GONÇALVES, A. M. P. SAE - Sistematização da
Assistência de Enfermagem: guia prático. 2 ed. Rio de Janeiro - RJ:
Guanabara, 2010. TEIXEIRA, E. et al. Panorama dos cursos de Graduação em
Enfermagem no Brasil na década das Diretrizes Curriculares Nacionais. Revista
Brasileira de Enfermagem, v. 66, p. 102, 2013. |
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01 PFEN2 |
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01 PFEF1 |
- Metodologia dos Esportes Coletivos - Metodologia dos Esportes Individuais - Metodologias e o conteúdo lutas nas aulas de Educação
Física - Diversidade e atualidades nas aulas de Educação Física - Políticas, esportes, lazer e cidadania - A prática pedagógica em Educação Física: reflexões e
desafios na formação do sujeito - Estágio Supervisionado em Educação Física - Temas de saúde aplicados a Educação Física - Didática, ensino e formação docente - O papel da Educação Física e as contradições sociais |
BAGRICHEVSKY, M. PALMA, A. ESTEVÃO, A. Saúde em debate na educação
física. Vol. 1. Blumenau (SC): Editus, 2003. CANDAU, V. M. Rumo a uma nova didática. 11 ed. Petrópolis:
Vozes, 2008. CASTELLANI FILHO, L. et al. Metodologia do Ensino da
Educação Física. Coletivo de Autores. São Paulo: Cortez, 1992. DARIDO, S. C., I. C. A. RANGEL. Educação Física no Ensino
Superior. Educação Física na Escola. Implicações para a Prática Pedagógica. 2
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992. FARIAS, I. M. S. et al. Didática e Docência: aprendendo a
profissão. Brasília: Liber, 2011. FARINATTI, P. T. V, FERREIRA. M. S. Saúde, promoção da
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Eduerj, 2006. HILDEBRANDT-STRAMANN, R. Textos pedagógicos sobre o ensino
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01 PFGE1 |
- Epistemologia da Geografia Física |
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CAMPUS ASSU |
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VAGAS/ CÓDIGO |
TEMAS |
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA |
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01 AEDU1 |
- Concepções e práticas da Educação de Jovens e Adultos |
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais PCN (s).
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01 ALES1 |
- The Elizabethan Theatre: William
Shakespeare´s plays - Oscar Wilde as a representative
writer of late Victorian Age - The post-war dramatic revival - Virginia Woolf and the Modern Age - Puritan Thought on American
Literature - Edgar Allan Poe and the American
Romantic period - The era of realism and naturalism
in American Literature - The Lost Generation - The English Modernist novel - American short prose of the 19th
century - American Drama of the 20th
century |
BREMER, Francis, J. Puritanism: A
very short introduction. Oxford University Press, 2009. EAGLETON, Terry. The English novel:
an introduction. Malden, MA: Blackwell, 2004. FORD, Boris (org). The new Pelican
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01 ALEV1 |
- Língua latina: do clássico ao vulgar |
ALMEIDA, N. M. Gramática latina. 29 ed. São Paulo: Saraiva, 2004. BAGNO, Marcos. Gramática pedagógica do português brasileiro. São
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01 AECO1 |
- Balanço de Pagamentos |
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01 AGEO1 |
- Recursos naturais brasileiros: exploração, degradação e
proteção ambiental |
AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos.
5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998. BROWN, J. H. ; LOMOLINO, M. V. Biogeografia. 2. ed.
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01 AGEO2 |
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01 AGEO3 |
- As principais correntes do pensamento geográfico e seus
precursores - Os conceitos da Geografia: espaço geográfico, lugar,
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ANDRADE, M. C. A terra e o homem no nordeste. 7. ed. São
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01 AGEO4 |
- A história do ensino e da formação de professores de
Geografia no Brasil |
ANDRADE, M. C. Geografia, ciência da sociedade: uma
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01 AHIS1 |
- Ensino de História e consciência histórica |
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VAGAS MULTICAMPI |
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VAGAS/ CÓDIGO |
TEMAS |
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA |
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01 MLIB1 |
- Educação inclusiva: marcos legais nacionais e
internacional |
ALVES, C.B.; FERREIRA, J.P. A Educação Especial na Perspectiva da
Inclusão Escolar : abordagem bilíngue na escolarização de pessoas com surdez.
Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial; Fortaleza:
Universidade Federal do Ceará, 2010. BRASIL. Lei 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua
Brasileira de Sinais – LIBRAS e dá outras providências. _______. Lei 10.048, de 08 de novembro de 2000. Dá prioridade de
atendimento às pessoas que especifica e dá outras providências. _______. Lei 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas
gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas
portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida e dá outras
providências. _______. Decreto 5.296, de 02 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis
10.048, de 08 de novembro de 2000 e 10.098, de 19 de dezembro de 2000. _______. Lei 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as
Diretrizes e Bases da Educação Nacional. _______. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação
Básica/Secretaria de Educação Especial/MEC: SEESP, 2001. DAMÁZIO, M. F. M. Concepções Subjacentes: Educação das Pessoas com
Surdez, 2005. _______. Atendimento Educacional Especializado: Pessoa com surdez.
2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_da.pdf.
Acesso em 13 jan. 2015. FELIPE, T. A. Escola Inclusiva e os direitos linguísticos dos Surdos.
Rio de Janeiro: Revista Espaço – INES, 1997. _______.. Libras em Contexto: Programa Nacional de Apoio à Educação
dos Surdos. MEC:SEESP, Brasília, 2001. FERREIRA BRITO, L. Por uma Gramática de Línguas de Sinais. Rio de
Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995. GLAT, R.; FERREIRA, J. R; OLIVEIRA, E. da S. G.; SENNA, l. A. G.
Panorama nacional da educação inclusiva no Brasil. Relatório de consultoria
técnica, Banco Mundial, 2003. Disponível em:
http://www.cnotinfor.pt/projectos/worldbank/inclusiva. Acesso em: 24 set.
2014. GOLDFELD, Márcia. Linguagem e cognição numa perspectiva sócio- interacionista.
São Paulo. Plexus, 1997. _______. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva
sociointeracionista. São Paulo: Plexus, 2002. MANTOAN, M. T. E. Inclusão Escolar: O que é? Por quê? Como fazer? São
Paulo: Moderna, 2003. PERLIN, G.. Identidades Surdas. In: SKLIAR, C. (Org.) A Surdez: um
olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998. p. 51-74. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira: estudos
linguísticos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. SÁ, N. R. L. Cultura, Poder e Educação de Surdos. Manaus: Universidade
Federal do Amazonas, 2002. SILVA, M. P. M. A construção de sentidos na escrita do aluno surdo.
São Paulo: Plexus, 2001. SKLIAR, C. A escola para surdos e as suas metas: repensando o
currículo numa perspectiva bilingüe e multicultural. Porto Alegre: UFRGS,
2000. SOARES, M.A.L.. A Educação do Surdo no Brasil. Campinas, SP: Autores
Associados, EDUSF, 1999. |
|||||||
|
01 CLIB1 |
|||||||||
|
01 PLIB1 |
|||||||||
|
01 PFLIB2 |
|||||||||
|
01 ALIB1 |
|||||||||
Governo do Estado do Rio Grande do Norte
Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – UERN
EDITAL No
001/2016 – REITORIA/FUERN
ANEXO III – FICHA DE
AVALIAÇÃO INDIVIDUAL PARA A PROVA ESCRITA
CANDIDATO (A): |
|
ÁREA: |
|
TEMA DA PROVA (PONTO SORTEADO): |
|
DATA: |
|
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO |
NÚMERO DE PONTOS |
|
MÁXIMO |
OBTIDO |
|
Estrutura de argumentação: introdução, desenvolvimento e
conclusão. |
1,5 |
|
Redação: correção gramatical, uso da norma culta e de
terminologia específica. |
1,5 |
|
Abordagem do tema: clareza, coerência e abrangência. |
2,5 |
|
Fundamentação teórica do conteúdo. |
2,5 |
|
Exemplificações adequadas. |
1,0 |
|
Pertinência de autores, referências e bibliografia
apresentadas (fundamentais e atualizados). |
1,0 |
|
Pontuação final |
10,0 |
|
Mossoró, _______ de
____________________ de 2016.
___________________________________________________
ASSINATURA DO EXAMINADOR
Governo do Estado do Rio Grande do Norte
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0O1/2016 – REITORIA/FUERN
ANEXO IV – FICHA DE
AVALIAÇÃO INDIVIDUAL PARA A PROVA DE DESEMPENHO DIDÁTICO
CANDIDATO (A): |
|
ÁREA: |
|
TEMA DA AULA (PONTO SORTEADO): |
|
DATA: |
|
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO |
NÚMERO DE PONTOS |
|
MÁXIMO |
OBTIDO |
|
Coerência entre os objetivos previstos no plano de aula e
os conteúdos desenvolvidos. |
2,0 |
|
Sequência lógica e coerência do conteúdo. |
2,5 |
|
Linguagem adequada, clareza da comunicação, objetividade e
contextualização. |
2,0 |
|
Domínio do conteúdo. |
2,5 |
|
Utilização adequada do tempo para execução da aula. |
1,0 |
|
Pontuação final |
10,0 |
|
Observação: No início da Prova de Desempenho Didático,
o candidato deverá entregar o Plano de Aula em 3 (três) vias impressas, à Banca
Examinadora. A não entrega do Plano de Aula implicará na impossibilidade do
candidato de realizar esta Prova tendo sua nota contabilizada como zero nesta
Prova.
Mossoró, _______ de
____________________ de 2016.
__________________________________________________
ASSINATURA DO EXAMINADOR
Governo do Estado do Rio Grande
do Norte
Secretaria de Estado da
Educação e da Cultura - SEEC
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO
GRANDE DO NORTE – UERN
EDITAL No
001/2016 – REITORIA/FUERN
ANEXO V – FICHA DE
AVALIAÇÃO INDIVIDUAL PARA A PROVA DE DESEMPENHO DIDÁTICO
CANDIDATOS DA ÁREA EDUCAÇÃO
MUSICAL/VIOLÃO
CANDIDATO (A): |
|
ÁREA: |
|
TEMA DA AULA (PONTO SORTEADO): |
|
DATA: |
|
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO |
NÚMERO DE PONTOS |
|
MÁXIMO |
OBTIDO |
|
Coerência entre os objetivos previstos no plano de aula e
os conteúdos desenvolvidos. |
1,0 |
|
Sequência lógica e coerência do conteúdo. |
2,0 |
|
Linguagem adequada, clareza da comunicação, objetividade e
contextualização. |
1,5 |
|
Domínio do conteúdo. |
2,0 |
|
Utilização adequada do tempo para execução da aula. |
0,5 |
|
Avaliação da Execução Musical ao Violão |
||
Domínio técnico do instrumento. |
1,0 |
|
Coerência estilística, estética e interpretativa com o
repertório escolhido. |
1,0 |
|
Nível técnico do repertório escolhido. |
1,0 |
|
Pontuação final |
10,0 |
|
Observação: No início da Prova de Desempenho Didático,
o candidato deverá entregar o Plano de Aula em 3 (três) vias impressas, à Banca
Examinadora. A não entrega do Plano de Aula implicará na impossibilidade do candidato
de realizar esta Prova tendo sua nota contabilizada como zero nesta Prova.
Mossoró, _______ de
____________________ de 2016.
___________________________________________________
ASSINATURA DO EXAMINADOR
Governo do Estado do Rio Grande do Norte
Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – UERN
EDITAL No
001/2016 – REITORIA/FUERN
ANEXO VI – PONTUAÇÃO PARA A
AVALIAÇÃO DE TÍTULOS
N |
TÓPICOS E LIMITES |
PONTUAÇÃO/ ESPECIFCAÇÃO |
GRUPO 01: TÍTULOS |
||
01 |
Diploma de doutorado devidamente reconhecido pelo MEC
ou Conselho Estadual de Educação. |
20 pontos para o primeiro título e 10 para o segundo
título, limite de 30 pontos. |
02 |
Diploma de mestrado devidamente reconhecido pelo MEC
ou Conselho Estadual de Educação. |
10 pontos para o primeiro título e 5 para o segundo
título, limite de 15 pontos. |
03 |
Certificado conclusão de curso de pós-graduação, em
especialização, na área de formação ou área afim, com carga horária mínima de
360h, de acordo com a resolução CNE/CES no. 01/2001 ou curso de residência
médica. |
4 pontos para o primeiro título e 2 para o segundo
título, limite de 6 pontos. |
GRUPO 02: ATIVIDADES DIDÁTICAS E/OU PROFISSIONAIS |
||
01 |
Exercício de magistério em curso de educação superior
na área do concurso ou em área afim. Para efeito de pontuação, não será
considerada fração de semestre. |
1 ponto por semestre letivo, sem superposição de
tempo, no máximo 5 pontos. |
02 |
Exercício de atividade de nível superior ou
magistério na Educação Básica ou Profissional, não cumulativa com outras
quaisquer no mesmo período, na administração pública ou privada, em
empregos/cargos especializados na área objeto do concurso ou em área afim.
Das atividades em questão estão excluídas as atividades no exercício do
magistério superior. Para efeitos de pontuação, não será contabilizada
frações de ano. |
1 ponto por ano, sem superposição de tempo, no máximo
3 pontos. |
03 |
Orientação concluída de trabalho final de graduação
ou iniciação científica. |
1 ponto por orientação e no máximo 2 pontos. |
04 |
Orientação concluída de trabalho final de
pós-graduação lato sensu. |
1 ponto por orientação e no máximo 3 pontos. |
05 |
Orientação de mestrado concluída. |
2 pontos por orientação e no máximo 6 pontos. |
06 |
Orientação de doutorado concluída. |
3 pontos por orientação e no máximo 9 pontos. |
07 |
Participação como palestrante, conferencista ou
debatedor em evento científico internacional, nacional ou regional. |
0,5 ponto por participação e no máximo 2 pontos. |
08 |
Apresentação oral em eventos científicos internacional,
nacional ou regional. |
0,5 ponto por apresentação e no máximo 1 ponto. |
09 |
Participação como membro titular em banca de trabalho
de conclusão de curso de graduação. |
0,5 ponto por banca e no máximo 1 ponto. |
10 |
Participação como membro titular em banca de trabalho
de conclusão de especialização. |
0,5 ponto por banca e no máximo 1,5 ponto. |
11 |
Participação como membro titular em banca de trabalho
de conclusão de mestrado. |
1 ponto por banca e no máximo 3 pontos. |
12 |
Participação como membro titular em banca de trabalho
de conclusão de doutorado. |
1,5 ponto por banca e no máximo 4,5 pontos. |
GRUPO 03: PRODUÇÃO CIENTÍFICA, TÉCNICA, ARTÍSTICA E
CULTURAL |
||
01 |
Publicação completa em anais de evento regional,
nacional ou internacional com ISSN. |
0,5 ponto por publicação e no máximo 2,5 pontos. |
02 |
Artigos científicos/artístico em jornal ou revista
com conselho editorial ou com ISSN. |
0,5 ponto por publicação e no máximo 2,5 ponto. |
03 |
Publicação de artigo científico em periódicos
nacionais ou internacionais indexado pela CAPES. |
2 pontos por artigo e no máximo 10 pontos. |
04 |
Publicação de livro didático/técnico/científico com
ISBN de autoria exclusiva do candidato. |
2,5 pontos por livro e no máximo 10 pontos. |
05 |
Publicação de livro didático/técnico/científico com
ISBN em coautoria ou publicação de capítulo de livro. |
1 ponto por publicação e no máximo 5 pontos. |
06 |
Registro de software e depósito de patente (protocolo
de registro ou depósito). |
1 ponto no máximo 5 pontos. |
07 |
Tradução de livros didático/técnico/científico
publicada com ISBN. |
2 pontos por livro e no máximo 4 pontos. |
08 |
Produção artística/cultural. |
1 ponto por produção e no máximo 3 pontos. |
GRUPO 04: OUTROS TÍTULOS |
||
|
|
|
01 |
Aprovação em Concurso Público de nível superior para
cargo na área do concurso ou área afim. |
1 ponto por aprovação e máximo 3 pontos. |
02 |
Participação como membro titular em banca de processo
seletivo para professor temporário/substituto de nível superior para cargo na
área do concurso ou área afim. |
0,5 ponto por banca e no máximo 1,5 pontos. |
03 |
Participação como membro titular em banca de Concurso
Público de nível superior para cargo na área do concurso ou área afim. |
0,5 ponto por banca e no máximo 1,5 pontos. |
TOTAL |
Máximo 140 Pontos |
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Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – UERN
EDITAL No
001/2016 – REITORIA/FUERN
ANEXO VII – DECLARAÇÃO DE NÃO
IMPEDIMENTO DE PARTICIPAÇÃO NA BANCA EXAMINADORA
À Comissão Central do
Concurso
Eu,______________________________________________ (NOME), declaro estar ( ) apto (
)inapto a participar como membro da Banca Examinadora do Concurso
Público de Provas e Títulos para Área ___________________________________ de acordo
com os critérios elencados no Edital item 7.4
e expressos no provimento do Cargo de Professor Efetivo da Universidade
do Estado do Rio Grande do Norte, no quadro a seguir:
CRITÉRIOS
DE VÍNCULO |
CONDIÇÃO |
|
SIM |
NÃO |
|
É cônjuge ou companheiro de candidato, bem como
divorciado ou separado judicialmente ou ex-companheiro de candidato? |
|
|
Possui parentesco em linha reta ou colateral até o
terceiro grau inclusive, por consanguinidade, afinidade ou adoção, inclusive
relação de tutela ou curatela com algum candidato? |
|
|
É sócio ou parceiro de candidato em atividade
profissional ou que apresente relação de trabalho profissional (empregador,
chefe ou empregado)? |
|
|
É ou foi orientador ou co-orientador acadêmico do
candidato ou vice-versa nos últimos cinco anos? |
|
|
É co-autor de trabalho científico? |
|
|
Realizou qualquer atividade de pesquisa ou extensão
com o candidato inscrito no concurso, nos últimos cinco anos? |
|
|
Tem amizade íntima ou inimizade? |
|
|
As informações prestadas pelo membro da Banca
Examinadora serão de inteira responsabilidade deste, cabendo à Comissão Central
do Concurso o direito de excluir da Banca Examinadora aquele que não preencher
os dados de forma completa, correta ou que fornecer dados comprovadamente
inverídicos. A prestação de informações falsas pode configurar a prática,
dentre outros, dos crimes previstos nos artigos 298, 299 ou 301 do Código Penal
- Decreto-lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940.
________________________, ______/______/________
___________________________________________
Assinatura do Membro da Banca Examinadora
Governo do Estado do Rio Grande do Norte
Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC
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EDITAL No
001/2016 – REITORIA/FUERN
ANEXO VIII – MODELO DE ATESTADO
MÉDICO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
Atesto para os devidos
fins de direito que o(a) Sr(a) ___________________________________ é pessoa com
deficiência(s) ______________________, Código Internacional da Doença (CID)
__________, que resulta(m) na perda da(s) seguinte(s) função(ões)
______________________.
Data: ______________
Nome, assinatura e
número do CRM do médico especialista na área de deficiência/doença do candidato
e carimbo. No caso das ausências dessas informações o atestado não terá
validade.